14 - I'll try

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Quinn estava de pé acima de mim segurando um chicote de couro trançado. Ela apenas usava um jeans velho, desbotado e rasgado. Ela golpeia o chicote lentamente em sua palma sem deixar de me olhar. Ela estava sorrindo, triunfante. Eu não posso me mover. Eu estou nua e algemada,  de braços abertos, em uma grande cama de dossel. Avançando, ela arrastou a ponta do chicote da minha testa para baixo e pelo comprimento do meu nariz, então eu pude cheirar o couro, depois sobre os meus lábios entre abertos, eu ofegava.

Ela empurra a ponta em minha boca assim eu posso saborear o couro liso, rico.

—Chupe isso,—ela comandou, com sua voz suave. Minha boca fecha acima da ponta à medida que eu a obedeço.

— Já chega,— ela estala.

Eu arquejo mais uma vez, enquanto ela arrasta o chicote da minha boca, trilhando o caminho para baixo, pelo meu queixo, em meu pescoço e para a base da minha garganta. Ela girou o chicote lentamente, em seguida continuou a arrastar a ponta do chicote para baixo em meu corpo, entre meus seios, acima de meu torso, até meu umbigo. Eu arquejo, torcendo, puxando contra as algemas  que estão em meus pulsos e tornozelos. Ela roda a ponta ao redor do meu umbigo, então continua a arrastar a ponta de couro para baixo, por meu pelo pubiano e para meu clitóris. Ela sacode o chicote e bate com força em meu clitóris e eu gozo, gloriosamente, gritando em minha liberação.

Abruptamente, eu desperto, com a respiração ofegante, coberta de suor e sentindo os tremores secundários de meu orgasmo. Mas que Inferno. Eu estou completamente desorientada. Que diabo acabou de acontecer? Eu estou em meu quarto, sozinha. Como? Por quê? Eu me sento ereta, chocada…uau. Já é de manhã. Eu olhei para o meu relógio de alarme –oito horas. Eu ponho minhas mãos na cabeça. Eu não sabia que eu podia sonhar com sexo. Será que foi algo que comi? Talvez as ostras e minha pesquisa na Internet, se manifestando apropriadamente em meu primeiro sonho quente e molhado. Estou desnorteada. Eu não tinha nenhuma ideia de que podia ter um orgasmo em meu sono.

Santana está se movimentando dentro da cozinha, quando eu meio que entro cambaleante. 

—Rach, você está bem? Você parece estranha.

—Eu estou bem.— Maldição, eu devia ter me olhado no espelho. Eu evito seus olhos, penetrantes.

Eu  ainda  estou  me  recuperando  do  meu  evento  matutino.  

Ela franziu a testa.

— Você dormiu?

— Não muito bem.

Eu me dirigi à chaleira. Eu preciso de um chá.

— Como foi o jantar?

E lá vamos nós...

— Nós comemos ostras. Seguidas por bacalhau, então eu diria que foi bom

—  Ugh…  eu  odeio  ostras,  eu  não  quero  saber  sobre  a  comida.  Como  estava Quinn? Sobre o que você conversou?

— Ela foi atenciosa,— eu pauso.

Oque eu posso dizer? Eu desesperadamente tento me lembrar de algo sobre o meu encontro com Quinn que eu possa discutir com Santana.

— Ela não aprova a Wanda.

—Quem, Rach? Isto é notícia velha. Porque você está sendo tão modesta? Desista, amiga.

—Oh, Santana nós conversamos sobre muitas coisas. Você sabe, o quão exigente ela é sobre comida. Incidentemente, ela gostou de meu vestido.—A água da chaleira ferveu, então eu faço algum chá.— Você quer chá? Quer que eu ouça o seu discurso para hoje?

My Dark WordOnde histórias criam vida. Descubra agora