Tudo Pode Acontecer na Primeira Noite

Capítulo 4

Suas amigas estavam mais ansiosas que ela para saber o sexo da criança que ainda era um feto.
- Você parecia que não sabia que estava grávida.
- Pois é.
- Então Doutor?
- É menina ou menino?
- Vou deixar para a mãe dar a resposta. Parabéns Lil. -Falou a entregando os papéis do resultado.
- Obrigada. Vai anda mostra logo.
- Positivo e é um menino. Tomem fiquem pra vocês.
- Para de ser ruim, isso traz má vibração pro bebê.
- Me deixem.
- Nada disso. Vamos às compras!
- Tenho um lugar ótimo onde só vende roupinhas masculinas e também unissex claro. Vamos comprar de todas as idades também.
- Que exagero, até parece que é você quem tá grávida.
- Vocês tem que pensar grande.
Elas foram direto para a loja. Lil estava e não estava feliz ao mesmo tempo. Mulher gestante sem marido é um título horrível na Coréia, ainda mais quando é jovem ainda. - Se passaram 5 horas elas comprando várias coisas. Ainda bem que as três estavam com cartão de crédito. Porque precisou de três táxis para poder levar as compras. Enquanto elas foram no carro que vieram.

Kai estava ainda no ensaio fotográfico. Sua agenda esses dias estavam extremamente lotada. Ele andava comentando sobre a mulher misteriosa, e que esperava encontrá-la algum dia. Não se sabia porque ele andava pensando nela ainda desde a noite passada. O que o incentivou? Ele estava completamente pedido por ela. Enquanto os boatos ainda circulavam, ele andava também menos despreocupado sobre o assunto.

[...]
- Onde vão caber isso tudo?
- A gente dá um jeito.
- É.
- Vocês estão malucas.
- Para de resmungar e vem nos ajudar aqui.
- Não pegue coisas pesadas.
- Entendido. - Ela pegou o restante das sacolas do terceiro táxi, em quando uma delas ainda tentava empurrar o carrinho para dentro. As rodas eram muito grande.
- Acho melhor você tentar entrar pela janela já que é maior que a porta.
- Mesmo. - Ela saiu, e foi até a janela. - Me ajudem aqui. - Moon Jin foi correndo ajudá-la largando as caixas com cuidado no sofá.
Com o passar das horas, elas iam ajeitando a casa para ter mais espaço.
- Acho que vou vomitar...
- Aqui não por favor!
[....]

Elas desde então começam a cuidar da Lil. Quando a barriga foi crescendo, ela teve que voltar para o seu país.

[3 anos depois...]

Jung Oh, nasceu no dia 1 de janeiro, e já tinha três anos. Lil junto com as outras foram comemorar o aniversário do Jung Oh no Parque. E por coincidência do destino uma das irmãs do Kai estava no mesmo parque com seus filhos Rahee e Raon. Quando Rahee se aproximou de Jung Oh na barraca do algodão doce. Ele tiveram uma boa comunicação. Ela tinha oito anos e falava muito bem.

- Oi. Sou Rahee, você é uma gracinha.
- Oi.
- Que legal, Jung Oh fez uma coleguinha. - disse Lil quando saiu do outro lado da barraca depois de pagar o algodão doce.
- Oi, sou Rahee. Ele é seu filho?
- Sim.
- Quando anos ele tem?
- Ele está completando 3 anos hoje.
- Você não é coreana. Mas ele é.
- Por conta do pai.
- Onde ele está?
- Eu não sei. Quer dizer, trabalhando eu acho.
- Preciso ir. Cuide bem dele.
- Obrigada. - meu deus que gracinha.
- Lil quem era?
- Eu não sei, estava conversando com o Jung Oh. E ela disse que se chamava Rahee.
- Bonito nome. Vamos no trenzinho?
- Pode ser.

- Mãe, mãe...
- Aconteceu alguma coisa?
- Eu conheci um garotinho bem fofo, se parecia um pouco com o Tio Jong In.
- Às vezes as crianças se parecem com outras pessoas.
- Sério? Mesmo não sendo da família?
- Isso mesmo. Vamos no trenzinho.
- Eba! - Festejou Raon.

[...]