Capítulo 6

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Elas se entreolharam uma pras outras, com medo dela ver algum traço parecido com do kai.
- Aigo, seus olhos são bem familiares. - Ela olhou para seus filhos e para o Jung Oh de volta, olhando em seguida para Lil.
- A torta estava uma delícia.
- Verdade Moon Jin. Come um pedaço Jung Oh.
- Bonito o ursinho.
- Você gostou?
- Sim.
- Ele parece com o Tio Jong In.
- Nós precisamos ir. Foi um prazer conhecer vocês. Obrigada pelas felicitações ao pequeno Jung Oh.
- Você pode embalar a torta?
- Ah sim, claro.
- Você tá ferrada.
- Fica calma. - A senhora Junghee embalou a torta. Em seguida elas foram embora.
- Nossa. Ele realmente se...
- Senhora, temos que fechar daqui a pouco.
- Desculpa. Vamos terminar logo aqui. - Eles se prepararam para poder fechar o restaurante. Chegando em casa RaOn todo empolgado correu pros braços do tio, assim que o viu.
- Bem vinda de volta.
- Obrigada. Hoje aconteceu tantas coisas.
- Tipo?
- Depois te conto.
- Deixa que eu falo. - Disse RaOn - Tio, hoje fizemos um novo amigo. Ele se chama Jung Oh, e se parece com você mais do que eu.
- Ah jura?
- Sim. - Disse Rahee. - Eu o vi primeiro. ele é um pouco tímido.
- Você viu isso tudo, foi?
- Eu entendo dessas coisas tio. - Ele deu uma gargalhada.
- Então me conte mais sobre ele.
- Hoje foi o aniversário dele.
- A mãe dele é meio estranha, mas é muito legal.
- E estranha como?
- Ela não é coreana. Mas o filho dela é.
- Ah, ela é estrangeira?
- Deve ser. Essa parte eu não sei.
- Espero um dia conhecer o amiguinho novo de vocês.
- Espero que logo. Ele precisa saber que meu tio é super famoso e dança muito bem.
- Crianças, vão lavar as mãos.
- Isso é verdade?
- Então. São crianças né, mas também não pude deixar de notar que ele tem algo familiar seu.
- Interessante. Você sabe o nome da mãe dele?
- Para com isso. Vai investigar a vida dela é?
- Não, só pra saber mesmo.
- Lil Song. Veio do Brasil. Acho que é nova por aqui.
- Ah.
- Vamos deixar isso para lá. São apenas coincidência.
- Por que a mamãe não veio?
- Daqui a pouco ela está chegando.

Lil e as suas amigas ficaram com o coração na ponta da língua.
- Lil você precisa contar logo.
- Mas não posso.
- E se ele quiser tomar o menino de você?
- Vira essa boca pra lá. Deixa assim como está.
- Você sabe que cedo ou mais tarde ele vai vim atrás de você através da irmã dele, e vai estar completamente sem saída.
- E também seu filho precisa de um sobrenome. De um pai. - Jung Oh estava adormecido no carro junto com a Ki Young.
- Só queremos que pense bem sobre isso.
- Está bem. Irei pensar com cuidado.
- O que vier de acontecer vamos nos dedicar em apoiá-la.
- Eu sei, obrigada.
- Feliz Ano Novo e que a sorte esteja ao seu favor. - Chegando em casa, ela pegou Jung Oh com cuidado para não acordá-lo. E entrou. Lil desta vez estava realmente sem saída. Praticamente encurralada mais que antes. Depois que ele teve o Jung Oh, e voltando para Coréia, está virando uma bola de neve com esse segredo todo. Sua sorte que ele nunca perguntou pelo pai. Mas quando a ausência bater, não tem mais como esconder do seu pequeno Jung Oh. Depois dos relatos de seus sobrinhos, Kai ficou com uma pulga atrás da orelha. Sua mente recusava parar de pensar nisso.
- Você está bem?
- Mãe! Feliz Ano Novo.
- Querido, parece abalado com algo.
- Não é nada, apenas agenda lotada. Aproveitei esse tempo  livre de eventos que não fui escalado, para vim passar o inicio do ano com vocês.
- Estou feliz querido.
- Vamos comer? - Jung Ah apareceu de dentro da cozinha.

[...]

Tudo Pode Acontecer na Primeira NoiteOnde histórias criam vida. Descubra agora