Because of a Phone [Completo/Em Revisão] Season. 1

29 - Noticia inesperada

Anteriormente...

Jungyeon - Soube que me denúncias-te. - ela ri. - Pois bem agora vais aprender comigo a ganhar no caso. Tenho os melhores advogados de sempre. - ela fala mas nem sabe que tenho provas de que foi ela quem fez isto.

Continua...

Flashback ON

Depois de eu sair do hotel e o fogo ser apagado os bombeiros contaram-nos que o fogo realmente tinha sido causado por alguém.
No momento eu lembrei-me que tinha gravado a voz da Jungyeon assim que percebi que ela queria fazer alguma coisa de mal. Eu pensei que ela era melhor que isto, sei que ela não tinha sido muito simpática comigo quanto ao meu relacionamento com o Tae mas não sabia que ela era capas de fazes algo tão mau.

Flashback OFF

Kim - Espero que estejas pronta para ir prá cadeia. Tenho provas de que foste tu.

Jungyeon - Que provas? Eu sou inocente queridinha. Não à como provar que fui eu.

Kim - A não ser que tenha gravado a tua conversa de ciúmes quando estavas a por o fogo no meu quarto.

Jungyeon - ela abre e fecha a boca como se quisesse dizer alguma coisa mas as duas sabemos que ela é a culpada. - Ahhh! Eu vou acabar contigo. - diz e sai da nossa vista com rapidez.

Kim - viro-me pro Tae. - Quero ir embora. - digo baixo só pra ele ouvir. Ele assente e andamos os dois até à saída.

*****

Estávamos deitados um ao lado do outro na cama dele enquanto conversávamos sobre coisas aleatórias. Era tão bom estar ao lado dele, o que ele me fazia sentir era algo que nunca sentira por ninguém antes. Eu o amava de verdade e queria ficar com ele durante muito tempo ainda. Estava a pensar nisso quando ouço um telemóvel a tocar. Levanto-me e pego no telemóvel que estava numa mesa mais pra frente da cama e ao ver que era o meu atendo.

Chamada ON

Pai - Olá filha!?

Kim - Olá pai. Como tens estado?

Pai - Bem, eu estou bem. Querida... tenho algo importante para te falar...

Kim - Sim?!

Pai - ...A tua mãe... ela tem cancro...ela tem cancro de pulmão e está no estágio II... - não consegui ouvir mais nada. Senti-me tonta e pra não cair sentei-me numa poltrona que tinha ao meu lado. Eu não conseguia processar o que estava a ouvir, era tudo um grande choque pra mim. Assim que comecei a chorar o Tae veio até mim e segurou a minha mão. Eu agarrei-a com firmeza enquanto ouvia o pai a falar sobre o estado do cancro. - ...Nós achamos que não era preciso te contar se não piorasse, mas piorou e só queria dizer que a tua mãe queria que tu estivesses aqui e passasses algum tempo com ela antes dela... dela morrer. - neste momento já chorava descontroladamente e soluçava tanto que não conseguia responder ao meu pai. O Tae percebeu a minha aflição e pegou no telemóvel.