Sixteen

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Katherina narrando(segunda, 06:50)

- Acorda Kath, vamos nos atrasar pro trabalho- Cristina me chacoalha.

- Mas que porra, porque eu quis crescer logo?- Me levante emburrada.

Vou pro banheiro tomo um banho gelado pra despertar e coloco uma roupa 👇

Desço pra cozinhar e vejo Cristina com uma xícara na mão, abro a geladeira pego a jarra de suco, um copo e coloco o suco, quando vou por o copo na boca a porta da sala abre

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Desço pra cozinhar e vejo Cristina com uma xícara na mão, abro a geladeira pego a jarra de suco, um copo e coloco o suco, quando vou por o copo na boca a porta da sala abre.

- Bom dia princesas- Ouço a voz de Paula e de outra pessoa.

- Oi- Responde de mal humor.

- Ih que desânimo- Dou de ombros- Bom mais vim relembrar pra você Cristina que hoje vocês não precisam ir trabalhar hoje.

Arregalo os olhos pra Cristina, eu vou matar essa menina.

- Cristina eu vou te matar sua vagabunda- Ela sai correndo.

- Calma Ju eu esqueci foi mal- Ela para atrás do sofá e eu estou na frente.

- Foi mal um caralho, olha a hora que você me acordou pra nada piranha- Eu só quero matar essa menina.

- Calma Julia ela esqueceu perdoa ela- A Paula tá encostada na parede e agora que vi Cauê está com ela.

- Pra fuder essa vagabunda não esquece né?- Volto meu olhar pra Cristina que está se rachando- Ri bastante sua puta, quando eu quebrar seus dentes você vai dar risada- Pulo o sofá e cai em cima dela, lógico que eu não ia matar a menina, mas um tapinha não faz mal a ninguém.

Quando ia bater nela alguém me puxa de cima dela.

- Ou mas que porra viu- Olho e vejo Cauê me segurando- Pronto querido pode me soltar já.

- Até você se acalmar eu te solto- Começo a dar risada.

- Vocês acharam mesmo que eu ia quebrar minha própria irmã? Gente pelo amor de Deus né- Me solto dele e vou abraçar a Cristina- Não consigo viver sem esse ser aqui.

Os dois estão com a cara no chão, acho que vou na Globo pra eles me contratar.

- Porra menina cê fez teatro né- A Paula vem em nossa direção- Vamo dar uma volta?

- Vish, vai vocês eu vou voltar a dormir bom passeio pra vocês- Vou subindo as escadas pra ir pro meu quarto.

Ouço a porta da sala bater e eu vou  até a minha penteadeira pra tirar essa maquiagem. Ouço a porta abrir.

- Esqueceu o que Cristina?- Tô de costa pra porta.

- Bom a Cristina eu não sei, mas eu vim falar contigo- Gelo ao ouvir o dono daquela voz, eita que a perseguida deu até sinal de vida.

- O que quer CK?- Olho pra ele com desdém.

- Saudade desse seu corpo- Ele vem pra perto de mim, até parece que eu vou cair nessa.

- Hum, a putas não estão dando conta?- Vou até meu guarda-roupa pego uma regata e um shorts jeans.

- Até que tão, mas uma certa morena não sai da minha cabeça- Só eu que senti vontade de dar risada?

Vou pro banheiro e me troco, na esperança dele ter ido em embora já, mas não o encosto tá lá sentado na minha cama.

- Mano vai caçar alguém que te queira CK- Revirou os olhos- Anda logo vaza da minha casa.

- Tecnicamente essa casa é minha- Aí que vontade se sentar a mão na cara desse gostoso.

- Sua um caralho eu pago aluguel pra tu- Saio do quarto e sinto seus passos atrás de mim.

Quando estou na cozinha sinto ele bem próximo de mim, chega tão perto não bebê, sinto sua mãos na minha cintura e logo em seguida estou em cima da bancada, sua boca vai em direção ao meu pescoço e minha mão já vai automático pro seu cabelo, essa área é perigosa.

- Não faz isso- Sussuro no seu ouvido.

- Oq? Não fazer isso- Ele morde meu pescoço e eu reviro os olhos, já que ele quer provocar vamos provocar.

Subo minhas mãos pela sua barriga, dando pequenos arranhões enquanto ele deixa a região do meu pescoço marcada.

- Quando era pra deixar marca nos seu pescoço você reclama né-  Olho pra ele, puta que pariu o cara é gostoso.

Já sinto ele duro entre as minhas pernas, e ele vai abrindo o zíper do meu shorts. Aproximo vem perto do seu ouvido.

- Você pensou mesmo que eu ia dar pra você depois do que você fez?- Empurro ele pra longe de mim, pulo da bancada e fecho meu shorts- Você nunca mais olha na minha cara seu cretino.

Vou até a sala e sinto ele logo atrás de mim abro a porta.

- Anda logo vaza- Olho bem pra cara dele, ele se aproxima de mim e segura no meu pescoço.

- Tu se liga vagabunda, que tu não tá falando com viadinho aqui não tá ligada? Se tu quer respeito nessa porra tu me respeita moro?

Nessa hora meu sangue ferveu tudo que eu mais queria era quebrar a cara dele.

Ele me larga e sai eu bato a porta com tudo.

- SEU FILHA DA PUTA, ARROMBADO, DESGRAÇADO- Nessa hora eu já tô chorando de raiva.

A Filha Do Dono Do Morro (Concluída) Onde histórias criam vida. Descubra agora