Um clube seleto. Mulheres escolhidas de maneira criteriosa. Máscaras. Sexo e mistério. O nosso jogo é justo. Vocês estão prontos para brincar? [+21]
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Se eu tentasse explicar o motivo que me trouxe novamente a esse bar poucos seriam capazes de entender. Não é como se minha vida sexual estivesse monótona, afinal eu transo regularmente. Mas o que me trouxe aqui hoje foi nada mais que esperança.
Um fodido sentimento de esperança em encontrá-la de novo.
E eu prometi a mim mesmo que se eu a tivesse novamente não a deixaria fugir sem pelo menos o seu número de telefone.
A cada gole de cerveja que desce por minha garganta olho em volta a buscando em todos os lugares. Até achei que a tinha visto pelo menos duas vezes mas me enganei, então percebi que era o momento de pegar leve com a bebida.
As mulheres que abordei por engano ficaram animadas demais e não nego que se não estivesse aqui em busca de uma morena específica, teria facilmente tido um bom tempo com uma das duas.
Ou com as duas.
Estou sentado no balcão do bar bebendo nada mais que água dessa vez quando sinto um calafrio percorrer minha pele.
Um fodido arrepio que me fez fechar os olhos.
Imediatamente arrumo a postura e olho em volta, sinto como se estivesse sendo observado e porra o sentimento me traz um misto de angústia e excitação, sensações que juntas, eu jamais tinha experimentado.
Até hoje.
Solto um suspiro e peço uma outra garrafa de cerveja e me sinto desapontado por ter imaginado que seria ela a me observar.
Então eu sinto.
Sinto seus seios pressionarem em minhas costas e de uma forma que não consigo entender eu sei que é ela. O ar me escapa por um breve momento e por fim quando volto a inspirar seu cheiro é tudo que consigo absorver.
Só queria afundar meu rosto em seu pescoço, sentir o cheiro da sua pele, do seu cabelo. Afundar meu pau duro em seu calor e porra, fodê-la de uma forma que ela não me deixasse ir. Senti-la me foder como se ela precisasse disso para viver.
E talvez, apenas talvez ela precise de mim.
Faço menção em girar meu corpo sobre o banco mas seus braços me prendem, um em cada lado do meu corpo e suas mãos seguram a ponta do balcão enquanto ela fala baixo em meu ouvido.
Tão baixo que por um momento eu penso que enlouqueci e ela é uma mera projeção do desejo fodido que lateja em minha virilha.
Acho que nunca quis tanto uma mulher na vida e isso é uma loucura do caralho porque eu não a conheço.
Merda eu nem sei seu nome.
Mas eu quero saber. Preciso.
- Não sei se você veio aqui em busca do mesmo que eu essa noite. - Ela muda para a minha outra orelha e depois de mordiscar o lóbulo continua falando. - Mas eu vim aqui buscando te encontrar. Torcendo por isso. Rezando por isso.
