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O expediente acaba e eu ando o mais rápido que posso para meu carro, sento no lado do motorista e jogo minha pasta carregada de documentos no banco ao meu lado

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O expediente acaba e eu ando o mais rápido que posso para meu carro, sento no lado do motorista e jogo minha pasta carregada de documentos no banco ao meu lado. Puxo meu celular e envio uma mensagem para ela avisando que antes vou passar em casa para pegar algumas roupas. "Me espere para tomar banho". Finalizo e não espero por uma resposta e tiro meu carro do estacionamento o jogando na estrada.

A passagem em casa não foi demorada, durou o tempo suficiente para que eu enchesse uma pequena mala de mão com alguns itens básicos porque com toda certeza fodida eu não volto para casa hoje.

Quando por fim meus pés estão parados na porta do seu apartamento meu coração martela duramente contra minhas costelas. Tento controlar meus impulsos para não agir como um maldito animal mas assim que ela abre a porta e sorri eu perco todo e qualquer resquício de consciência e autocontrole que eu achei ter.

Sofia está enrolada em uma toalha branca que para na altura de suas coxas e seus cabelos ainda estão molhados do banho recente, gotas caindo por seu ombro e escorrendo por sua pele sumindo no vale entre seus seios. Uma onda de aborrecimento me invade.

- Você tomou banho sem mim? - Eu falo tão baixo que soa como uma advertência. Sofia tem diversão pura cintilando em seus olhos quando me responde.

- Sim Harry, acabei de tomar. Não recebo ordens suas querido.

O desafio está lançado dou um passo para frente e entro em sua sala, jogo a mala que estava em minha mão em um canto qualquer e chuto a porta atrás de mim com o pé. O som faz com que Sofia dê um pequeno salto.

- Isso é uma pena, porque eu quero tomar banho com você e eu vou.

Suas mãos estão em frente ao corpo segurando firmemente a toalha e foda-se se ela não fica linda com sua cara de surpresa quando avanço ainda mais em sua direção.

- Não se atreva, Harry. - Ela ergue uma mão enquanto a outra é mantida segurando a toalha e eu pouco me importo com sua resistência. Me abaixo o suficiente até que sua barriga está em meu ombro e a carrego pelo corredor até o banheiro. A seguro com firmeza pelas coxas e com a outra mão dou um tapa firme em sua bunda. Ela suspira exasperadamente.

- Atrevida. - Mais um tapa. - Desobediente. - Outro.

Abro o box e ligo o chuveiro e só depois a coloco sob o jato de água. Me dou conta que ainda estou vestido e começo a me despir imediatamente. Jogo os sapatos e meias para fora, calça e camisa quase ensopadas. O som das peças molhadas encontrando o chão evocam um sorriso no rosto dela.

Sorriso este que se apaga e sua expressão é tomada por desejo quando seus olhos caem para a região da minha virilha e ela me vê usando a armadura, agora provavelmente estragada. Seus dedos trêmulos vem em direção ao meu pau duro e quando ela me toca um arrepio correu por minha coluna e sufoco um gemido.

Ela finalmente me liberta e joga fora o artefato. Meus braços pesam ao lado do meu corpo, meus punhos apertam e eu respiro tão duramente que por um breve momento o olhar dela se deteve no movimento de subida e descida do meu peito.

Fairplay - hesOnde histórias criam vida. Descubra agora