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Meu corpo estava relaxado quando fiz meu caminho até a cozinha do seu apartamento

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Meu corpo estava relaxado quando fiz meu caminho até a cozinha do seu apartamento. Eu nunca senti tanto prazer sem ter um homem me tocando ou dentro de mim. Sorri quando o vi sentado no balcão tomando café. O cheiro da bebida aguçando meus sentidos cada vez que eu me aproximava dele.

Assim que sentei no banco em sua frente ele me serviu com a bebida escura e quente. Dei um longo gole o olhando sobre a borda da xícara e não conseguia conter meu sorriso. Sei que preciso comer e ele também. Mas não posso evitar a excitação que corre como ácido em meu sistema, levando tudo de mim pelo caminho.

Posso sentir a umidade entre minhas coxas e minha boceta quente ansiando para tê-lo dentro de mim de novo e de novo. E pelo olhar em seu rosto eu sei que ele sabe exatamente o que se passa em minha cabeça.

Seus olhos verdes miram em mim como um animal prestes a dar um golpe, esperando que eu, presa indefesa apenas vacile por um breve momento e assim ele vai ser capaz de dar o bote. O magnetismo em seus olhos verdes me fez ficar ali parada esperando, invertendo os papéis onde sempre sou eu a avançar. Mas se ele precisa sentir como o caçador eu posso deixar.

Por hoje.

Ele usou as mãos que estavam no balcão como alavanca para se impulsionar para trás e deu a volta no balcão. Eu sorri antes de sorver mais um gole de café e esperei. Assumi o papel de presa e agi como se estivesse aceitando o que quer que ele queira fazer comigo.

Embora eu queira.

Ele só não precisa saber.

Viro meu corpo quando sinto o calor do seu atras de mim. Ele sequer me tocou mas sua presença pode ser sentida em qualquer lugar. Não há uma parte de mim que não se arrepiou com a proximidade.

A ausência de toque não fez os calafrios que percorrem meu corpo serem menores ou inexistentes.

Muito pelo contrário.

Antes que eu pudesse girar totalmente meu corpo ele se aproximou, seu corpo agora encostado ao meu, sua respiração quente acima da minha cabeça agitando de forma sutil os fios soltos do meu cabelo.

Senti Harry fazer um caminho por meus braços acariciando com a ponta dos dedos e quando sua voz rouca invadiu meu ouvido apertei as coxas com força. Seu tom rouco e baixo acordando partes minhas que eu nem sabia que estavam adormecidas.

- Você fica gostosa com minhas roupas. - Ele muda de ouvido antes de continuar a falar. - Mas fica melhor sem elas.

Ele me segura pelo ombro delicadamente mas ao mesmo tempo com firmeza e terminar de girar meu corpo em direção ao dele. Abro as pernas para que ele se encaixe entre elas e suas mãos imediatamente pousam em minhas coxas apertando minha carne sob seus dedos.

- Sem calcinha, Sofia... - Seus olhos fixaram no triângulo entre minhas pernas e pelo olhar feroz em seu rosto eu sei que ele vê os meus lábios úmidos em excitação.

Fairplay - hesOnde histórias criam vida. Descubra agora