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Caralho! Celular apitando duas da manhã! Espero que seja uma coisa boa porra

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Caralho! Celular apitando duas da manhã! Espero que seja uma coisa boa porra.

E era.

Sofia me procurando uma hora dessa só indicava uma coisa.

Sexo.  Ela quer sexo.

Meus dedos correm ansiosos pelo ecrã digitando uma resposta para sua mensagem. Assim que vi que ela recebeu saltei em direção ao banheiro e logo depois de um banho dei uma olhada em volta do meu lugar e percebi que estava suficientemente apresentável para recebê-la.

Eu não passo muito tempo aqui então isso conta para as coisas estarem em uma ordem considerável.

Já deixei o porteiro avisado então não me surpreendo quando a campainha ecoou pelo meu apartamento.

Abro a porta sem sequer olhar para confirmar que era ela. Meu sangue corre com a simples visão dela parada ali para mim. A olho de cima a baixo e a mulher consegue ser linda uma hora dessa da madrugada. Seu salto fino preto, as tiras delicadas da sandália adornando seu pé e realçando a cor forte do esmalte vinho em suas unhas bem feitas.

Seu sobretudo também preto e meu pau lateja com a ideia de que ela está nua. Mas o olhar que vejo em seus olhos bloqueia toda e qualquer excitação. Seus olhos estão transparentes como água e uma onda de emoções capaz de inundar o lugar se derrama deles para mim.

Ela nota que minha expressão ficou um pouco diferente do esperado e no que acredito que tenha sido um gesto desesperado em mudar o clima ela abriu o cinto do seu sobretudo e eu estava malditamente certo.

Nua.

Totalmente nua.

Seus seios redondos com os mamilos duros, sua boceta totalmente depilada e meus olhos caíram bebendo cada parte dela. Meu pau ficou duro dentro da cueca e meus dedos segurando com força a porta. Tanta força que o fluxo do meu sangue estava praticamente sendo interrompido.

Os seus dedos apertaram meu pau por cima da cueca e soltei um grunhido baixo quando ondas de prazer correram por mim com o simples toque dela.

A cada passo que ela dava para frente me forçava a dar um para trás. Ela só me livrou do seu aperto para fechar a porta e ao se voltar para mim deixar o sobretudo cair do seu corpo. Afastou a peça que escorreu por seus ombros e braços até encontrar o chão da sala.

Sofia inclinou a cabeça levemente para o lado indicando o sofá e eu entendi o sinal e sentei. Minhas coxas afastadas e a cueca ficando mais apertada por causa do meu pau duro.

Ela sentou em mim com as pernas nas laterais do meu corpo. Minhas mãos imediatamente correram por seu corpo parando em sua cintura e a puxei para mais perto a sentando em cima do meu quadril, seus seios tocando meu peito, seus mamilos duros esfregando contra minha pele provocando os mais gostosos arrepios.

Fairplay - hesOnde histórias criam vida. Descubra agora