Um clube seleto. Mulheres escolhidas de maneira criteriosa. Máscaras. Sexo e mistério. O nosso jogo é justo. Vocês estão prontos para brincar? [+21]
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Preparei cada detalhe com cuidado para essa cena com ele. Um dia com o clube mais vazio, onde as dom só atendem clientes exclusivos para que assim possamos ter ainda mais privacidade e opções de quartos.
O quarto que escolhi é um dos melhores para o que planejo fazer com ele hoje. As instalações com uma variedade de brinquedos e equipamentos que me levam a ter pensamentos sujos do que quero com Harry.
Relembrar nosso último encontro tem sido meu alimento diário enquanto luto para esquecer a imagem de Olívia ajoelhada diante dele o chupando como se ele fosse tudo.
Ele é tudo. Mas é meu tudo.
O homem desperta o lado mais possessivo em mim eu queria marcas minhas nele. Por todo ele, tão fixas como as que ele deixou em mim.
No meu corpo, mente e alma.
Deixo a mesa e as cadeiras posicionadas enquanto espero por ele sentada na poltrona. A postura fria não explana nem remotamente o turbilhão que eu estou por dentro. Harry tem esse poder sobre mim e por mais que eu tenha cogitado tirar isso dele, eu gosto.
Adoro a forma como ele me faz sentir tão mulher e ao mesmo tempo aceita minha vulnerabilidade quando eu a deixo transparecer. Harry me adora, não tenho a menor dúvida disso.
Cruzo as pernas e apoio os braços na poltrona enquanto o espero com os olhos grudados na porta. Espero que ele tenha obedecido meu pedido porque puni-lo não está em meus planos hoje, mas tenho a palmatória a disposição apenas no caso.
O nervosismo se esforça para atingir a minha superfície mas eu empurro para baixo tentando manter a postura serena e segura. Se ele olhar nos meus olhos vai perceber que eu queria contar outra história.
Uma história de necessidade crua pelo corpo dele contra o meu, por ele dentro de mim. Mas meu foco está na cena que eu criei e se ele for um bom garoto pode ter um pouco do meu gosto hoje.
Ou muito.
Dou uma última conferida no quarto e assim que escuto o clique da porta é para lá que meus olhos vão. Para ele como se seu magnetismo me atraísse automaticamente. Harry entra com os olhos em mim devorando meu corpo e me sinto imediatamente aquecer.
Mantenho o queixo erguido quando ele fecha a porta atrás dele e antes que ele faça seu caminho eu o interrompo.
- Tire a roupa e deixe ali em cima. - Aponto para o criado mudo. - Fique totalmente nu e eu espero que você esteja usando o que eu pedi.
Ele abre o sobretudo e vejo que escondida sob a gola está a coleira de couro que mandei para ele essa semana. Harry dobra e pendura o sobretudo no aparador e começa a se despir, seus olhos jamais deixando os meus.
Como se para me torturar ele tira os botões de sua camisa das casas são devagar que não consigo conter o suspiro exasperado evidenciando a minha impaciência e ele abre um maldito lindo sorriso de lado percebendo minha urgência.
