Let her go (Pt. 1)

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P.O.V. Tom

Acordei feliz com tudo que tinha acontecido ontem, sair com a Sophie foi sem dúvida a melhor coisa que eu já fiz na minha vida. E o que rolou no carro então! Meu amiguinho se anima só de eu lembrar, meu Deus! Olha as coisas que eu penso...

Assim que me levantei e fiz minhas higienes fui tomar café. Depois de fazer isso me joguei no sofá e liguei a TV.

Estava vendo um filme qualquer que estava passando quando meu celular tocou.

-Ah que saco, quem está me ligando a essa hora?

Peguei o celular e descobri que a pessoa que estava me atormentando era Zoe, ela pelo jeito trabalhava no mesmo lugar que Soh, e muito antes de eu conhecê-la, eu saía com a Zoe, mas não demorou muito tempo até que eu percebesse que ela não era nem de longe a pessoa certa para mim.

Atendi o telefone sem a mínima vontade de conversar com ela, a única coisa que passava em minha mente era como e porquê ela ainda tem meu número?

-Alô? - Falei após atender.

-Oi Tommy, tudo bem meu amor? Que saudades de você! - Eu nunca liguei quando as pessoas me chamavam de Tommy, mas ouvir isso sair de sua boca revirou meu estômago.

-Eu to bem sim Zoe, e você, aconteceu alguma coisa para você me ligar? - Queria descobrir o quanto antes o motivo da ligação para que enfim eu possa voltar a ver o filme.

-Aconteceu... - Falou com voz de choro - Eu estou muito mal, meu gato morreu e eu queria saber se você pode passar um tempo comigo, eu estou mal de verdade.

-Ah, sinto muito. - Eu não liguei muito, sabia que era tudo mentira, mas se fosse verdade e seu gato realmente tivesse falecido não sei porque ela me ligaria, já que as poucas vezes em que fui em sua casa eu percebi que ela não dava a mínima para seu gato.

-Então, eu já estou indo aí, quero me distrair ao máximo hoje.

-Ah, você não ach...

-Tchau meu bebê! - Me interrompeu e desligou na minha cara.

Essa menina é louca!

Coloquei uma roupa, já que eu estava só com uma bermuda que eu uso para dormir, e voltei para a sala para esperar Zoe chegar.

20 minutos mais ou menos se passaram e a campainha tocou.

-Tom, sou eu querido, a Zoe, abre aqui pra mim. - Pude ouvi-la gritando do lado de fora.

Minha vontade era de deixá-la lá e continuar aproveitando meu dia, mas eu não consigo ser assim...

Abri a porta e ela pulou em meus braços me abraçando e beijando minha bochecha.

-Eu estava precisando te ver! Já estava morrendo de saudades. - Falou fazendo um biquinho.

-Hum, é, eu também. - Menti, sem graça.

-Vamos dar uma volta, ou melhor... ficar aqui na sua casa! - Disse fazendo uma cara maliciosa. Que droga.

Não queria ficar em casa sozinho com Zoe, mas eu preferiria isso do que sair e correr o risco de ser fotografado com ela por alguém.

When it all began - Tom Holland [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora