Capítulo VI: Os Ataques Vêm de Todos os Lados!

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¡Hola, mis chicas hermosas! — exclama o criminoso, sorrindo.

— O que foi que esse cara aí disse, Hairan? — pergunta Marihá, toda curiosa e intrigada.

— Ele disse: "Olá, minhas meninas bonitas!"..., mas, não foi com boa intenção! — responde Hairan, de braços cruzados.

— E nem teria como e por que ser de boa! — comenta Anne.

¿Pueden dejar esa conversación ociosa y aburrida y darme todo lo que tienen de valor ahora mismo, por favor y muchísimas gracias? — irrita-se o criminoso, já sacudindo uma arma em cada mão.

"Ande, Marihá, pense rápido!" — pensa a própria, já suando e tremendo de tanto pavor.

¿Como es? ¡No tengo todo el día! Tengo mucho trabajo que hacer, ¿sabían?

— Uai, sô! Aquelas três ali na frente não são a Angélica, a Eliana e a Ivete tirando fotos e dando autógrafos para todo mundo na fila? — arrisca Marihá, sorrindo.

— Essa aí foi mesmo ótima, Marihá, parabéns!

— Respondem Hairan e Anne, piscando para Marihá, que pisca para ambas de volta.

¿Dónde? — indaga o criminoso, virando o rosto na maior ingenuidade.

Marihá, Hairan e Anne dão algumas risadinhas.

¡Pero no hay nadie allí!

Em seguida, Marihá pega alguns cipós, os entrega a Hairan e a Anne e estas amarram o criminoso bem de jeito.

— Prontinho, garotas! Problema resolvido! — diz Marihá, sorrindo para Hairan e Anne e passando uma mão na outra.

Hairan e Anne sorriem de volta.

¿Qué le hicieron las tres a nuestro jefe? — perguntam outros cinco criminosos.

Marihá, Hairan e Anne fazem as piores caras do mundo.

— Porra, mas desgraça pouca nunca é bobagem, né? — reclama Hairan.

— Ora, vocês tinham era que estar trabalhando... ou, no mínimo, atrás de algum trabalho, isso, sim! — queixa-se Anne.

¡Silencio, descaradas! — exige um dos capangas.

Nisso, surgem alguns pombos e começam a urinar bem em cima de todos os bandidos.

¡Maldición, no es posible! — reclama outro dos capangas.

"TAP!" — as três se cumprimentam com tapas nas mãos e sorriem.

Quinze minutos mais tarde...

Os criminosos são levados pela polícia.

— Ufa! Ainda bem que estamos livres deles! — comemora Marihá.

— Sim, é verdade! A propósito: ah, que legal! Aqueles pombos estão voltando para nos cumprimentar! — responde Hairan.

— Gente, acho que é outra coisa... estão vindo de volta em maior número porque acham que estamos tomando seu território! — assusta-se Anne.

— SOCORRO, O QUE FAREMOS AGORA? — grita

o trio, agoniado.

De repente, alguém surge por trás com uma rede e prende todos os pombos.

— Amigo, muito obrigadas... mas quem é você?

— pergunta Marihá.

¡Pueden llamarme simplemente Pepe! — responde, sorrindo.

O trio sorri de volta.

— Pô, mas o que você faz por aqui? — pergunta Hairan.

Pues muy bien... ¡soy responsable de proteger animales salvajes en extinción y no pude dejar de darme cuenta de que ustedes tres estaban en problemas!

— Ei, moço... aquele bote todo espaçoso ali é seu? — pergunta Anne.

Pepe faz que sim com a cabeça.

Cinco minutos mais tarde, já do outro lado...

— Tchau, Pepe! Agradecemos pela ajuda e abraços! — agradecem e cumprimentam as três,

acenando e sorrindo. Pepe sorri de volta.

— Uai, sô! Esse cara é de bem poucas palavras? Ou será que eu mesma estou enganada? — estranha Marihá.

— Ué, Marihá, tem gente que é assim mesmo!

— Responde Marihá.

— Mas que é um trem bastante estranho, isso é, sim! — comenta Anne.

— Gente, vem vindo uma onça, logo ali, na nossa frente! — percebe Marihá, apontando com o dedo indicador direito.

— Caramba, mas que viajem tem sido essa nossa, hein? — questiona Hairan, toda intrigada.

— Já sei: eu vou cantar uma musiquinha para ver se ela se acalma! — decide Anne, toda sorrindo.

♪Durma, minha criança, deixe no chão e role sua pança!♫

— Anne, você está ficando maluca, é? — pergunta Marihá.

— Mas não é que isso está dando mesmo certo, Marihá? — observa Hairan.

— ♪Fique bem quietinha, tal qual uma princesa que, sorrindo, nunca vinha!♫ — continua Anne, com as mãos cruzadas.

— RONC!

As três ficam boquiabertas e erguem as mãos. "É melhor ligar para aquele outro hotel e perguntar se podem me mandar logo minha maleta!" — pensa Alfonso, trocando de roupa no banheiro.

Confusões Conjuntas: A Grande ViagemOnde histórias criam vida. Descubra agora