Proibido Para Mim

4° Capítulo

Mais um capítulo saindo do forninho pra vocês. Estão gostando?? Por favor comentem. Me deem dicas, sugestões, opiniões... Eu vou amar ler cada comentário de vocês, garanto responder todos.

Acordei com dor de cabeça, a ressaca tinha batido com força.
Abri os olhos aos poucos com o brilho de uma manhã radiante encima de mim.
Xinguei o dia por isso!

Tentei me levantar, mas me sentia fraca e um pouco tonta, então sentei novamente com a mão na cabeça.
Olhei para o quarto e percebi que não estava em casa.
Tinha uma cortina marrom e outra transparente por cima, uma varanda linda, tudo era em tons pastéis, branco e marrom.
A cama é de casal e muito confortável por sinal, tem lençóis amarelos e brancos.

- Onde eu tô?

Me perguntei, mas como imaginei não obtive respostas. Vi do lado da cama, encima de um criado mudo, um bilhete e ao lado um remédio.

Obviamente acordará de ressaca, então deixei esse remédio pra você, tem água na gaveta e quando quiser pode descer. A cozinha fica ao lado da sala no andar de baixo.

Ass. Desconhecido.

Sério isso? Ele assinou como desconhecido? Não podia ter colocado seu nome ali?
Me senti vulnerável ainda mais por não saber seu nome, quem ele era, nem mesmo lembrar seu rosto ou o que aconteceu na noite passada.

Tomei o remédio com a água, que estava na gaveta, como ele disse, e fiquei ali sentada por um tempo até que todas as memórias da noite passada foram vindo... Lentamente, de marcha Ré, mas veio e eu lembrei de tudo.

Me levantei aos poucos até conseguir meu equilíbrio e desci as escadas normalmente, indo em direção a uma abertura enorme sem porta, era a entrada da cozinha. Quando passei vi o Desconhecido sentado a mesa, comendo uma salada de frutas. Ele me viu, sorriu e me convidou com um movimento da mão para sentar e eu assim fiz.

- Dormiu bem?

- Na medida do possível.

Vi um sorriso surgir em seu rosto, mas não falou nada apenas continuou comendo. Me servi de salada de fruta, sem banana, porque odeio banana.

- Vou te levar pra casa assim que eu chegar do trabalho, ok?

Concordei com a cabeça, mesmo sabendo que todos iriam me matar quando não me vissem chegar cedo.

Depois que comeu ele saiu dizendo apenas "pode ficar a vontade, faça o que quiser e qualquer coisa pode me ligar, meu número está na porta da geladeira" e se foi.

Decidi então, explorar....

Primeiro andei pela sala, ela é enorme com um sofá em formato de L, não resisti e me joguei encima dele. Como eu já previa era muito confortável, quase tanto quanto a cama.

- Eu podia ficar o dia inteiro aqui.

Pensei em voz alta. Depois de aproveitar muito comecei a notar o resto dos móveis. Uma TV enorme tomava conta da parede a frente do sofá. Nas outras paredes vi diversas pinturas em preto e branco.
Próximo da escada tinha duas plantas lindas, ao qual eu não sabia a espécie.

Vi uma porta ao lado de uma das plantas, do lado direito da escada e outra do lado esquerdo. Deci entrar do lado direito, mas estava fechado, tentei procurar alguma chave, mas não achei.
Entrei na porta esquerda onde deu para uma mini biblioteca. Aquele era o melhor lugar da casa, sem dúvidas. Tinha diversos livros que batiam no teto, uma mesa enorme no meio com várias cadeiras.

Dei uma olhada rápida em alguns livros que me chamaram atenção e logo subi para o primeiro andar. Lá só tinha quartos, um estava fechado, então entendi que era o do Desconhecido.

Que tosco chamar ele assim... Ele deveria ter dito seu nome. Deve estar esperando eu dizer primeiro, mas obviamente não direi.

Os outros quartos eram idênticos ao que fiquei, era como se entrasse no mesmo quarto a cada porta que eu abria. Tinha um sótão no meio do corredor, mas estava fechado e a última porta daquele andar também.

Desci e fui olhar o jardim. A piscina estava verde, parecia não ter sido limpa a séculos. No canto tinha uma casa de cachorro muito linda com várias cores, mas nenhum cachorro.

Entrei e liguei a TV para esperar o Desconhecido.
Não demorou muito e ele chegou, um pouco estressado. Ele tinha ido com um palito e agora estava carregando o palito nas mãos e uma maleta na outra.

- Tá tudo bem?

Ele ignorou minha pergunta e subiu as escadas, eu fui logo atrás. Ele abriu o quarto dele entrou e eu entrei logo depois.

O quarto dele era bem elegante, em tons cinza, preto e branco.

- Porque me seguiu?

- Eu só queria saber como você tá.

Ele se virou pra mim. Parecia analisar meu corpo. Eu tenho curvas que me orgulho, tenho belos seios e uma bunda linda. Ele parecia notar tudo isso com aqueles olhos de homem dominador.

Eu me aproximei sentando ao lado dele e ficamos nos encarando por alguns segundos. Ele parecia pedir permissão pra algo, enquanto eu só queria agarrá-lo.

Aos poucos ele se aproximou, parecia me dar tempo para pensar se queria ou não. Eu avancei mais e lhe beijei.

Seus lábios eram gostosos do jeito que eu imaginava desde a noite passada. Suas mãos estavam na minha cintura e me puxou para seu colo. Em pouco segundo de beijo sentada em seu colo senti algo entre minhas pernas.

Ele estava excitado! E muito...

Ele foi se deitando comigo por cima. Parei o beijo para arrancar minha blusa e ele fez o mesmo. Eu estava apenas com a blusa dele e uma calcinha então fiquei com meus peitos bem próximos do seu rosto.

Ele alisou meus peitos e chupou me fazendo fechar os olhos e suspirar. A língua dele brincava com meu mamilo e depois chupava com força.
Sabia que ia ficar com marcar ali, mas deixei.
Passei minha mão pelo peitoral dele, até chegar no meio de suas pernas, e prescionei seu membro totalmente duro.

Ele me virou ficando por cima. Arrancou minha calcinha, tirou a calça e a cueca e ficou entre as minha pernas.

Senti ele empurrar de uma vez e delirei naquele momento.
Ele começou devagar, mas com força e logo eu estava gemendo alto e ele empurrando rápido e com força.
Segurei ele contra meu corpo e mordi seu ombro. Ele chupou meu pescoço e sussurrou:

- Você é melhor do que eu imaginava.

Aquilo ficou como um eco na minha cabeça enquanto tranzavamos. Ele enfiava enquanto eu repassava isso o tempo todo.

Era bom sentir-se orgulhosa por ser gostosa na cama e meu marido nunca havia feito isso comigo.

A tranza foi boa, gostosa e violenta. Quando gozamos foi quase ao mesmo tempo, eu gozei primeiro e segundos depois ele gozou.
Ele se jogou pro lado e eu olhei pro teto respirando profundamente, tentando me segurar pra não olhá-lo. Não queria ver nenhum sinal de decepção ou de achar que aquilo era errado. Mas ele me olhou, sorriu e me puxou para seu peito. Deitei a cabeça ali, olhando em seus olhos, enquanto ele alisava meu cabelo.

Um momento íntimo com um total Desconhecido.... Parabéns pra mim, quando meu marido descobrir...

Deixem o voto e comentem o que acharam.
O que acham desse romance repentino? Dessa paixão proibida que nasceu de repente?
Eles não seguem regra mesmo, né? Kkk