Capítulo 7

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Foto da Elizabeth acima.
Arthur

Ellara é realmente imprevisível, desprezível é incrivelmente irritante e autoritária. Ela me desperta uma raiva e uma excitação ao mesmo tempo que nunca senti antes. E agora, esperando na sala do apartamento de Beatrice é que me sinto ainda mais puto. Mulheres demoram séculos para se arrumar. O que mais me irrita é nunca saber oque esperar dela.
Finalmente, vejo as três sairem da suíte. Ellara em uma maquiagem escura e um vestido de paetês prateados, era solto com um decote e costas nuas sem contar o salto da mesma cor que o vestido. Seus seios pareciam querer saltar e instantaneamente me peguei imaginando como seria beija-los.

 Seus seios pareciam querer saltar e instantaneamente me peguei imaginando como seria beija-los

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    Em seguida vem Beatrice e fico ainda mais puto. O vestido não é tão ruim quanto o de Ellara mas, possui um decote fundo que vai até sua barriga. O vestido é em um preto brilhante de mangas longas é incrivelmente curto. O cabelo das três estava solto, mas Bia usava uma bota de salto.

    E por último o de Elizabeth, que vale considerar que é o melhorzinho dos três

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    E por último o de Elizabeth, que vale considerar que é o melhorzinho dos três. Ele era vermelho vinho e combinava com os saltos veludo. Pensar que babacas tentariam dar em cima das minhas irmãs e de Ellara me despertava um ódio mortal. Claro que nenhuma era mais virgem mas preferia pensar que todas ainda são intocáveis.

      — Nem fudendo

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      — Nem fudendo. Ellara! Você está influenciando minhas irmãs com sua roupa à lá brasileira e de femme fatale. Pode parar! 
      — Obrigada por me considerar uma femme fatale mas não precisei influência-las elas mesmas escolheram suas roupas elas não são freiras e nem virgens e aliás imagino que saiba o porque de estarmos indo a uma balada brasileira. Nós vamos rebolar nossa bunda com o funk e eu faço questão de ensinar! – admito que demorei para entender tudo o que ela falou no final e seu sotaque quase  inexistente brasileiro aparece.
      — Garota de seis nomes! – rosno.
      — Isso mesmo! – ela se aproxima e parece se esticar um pouco mais para chegar em meu pescoço e falar — E espero que tenha aprendido todos.
         Então, apenas sai com minhas irmãs atrás.
      — Você dirige dessa vez! – ela fala da porta e fervo ainda mais.
      Inacreditável.

             ************************

     Chegando na boate nos deparamos com uma enorme fila com, claramente, a maior parte composta de brasileiros.
    Ellara simplesmente passa direto e cumprimenta  o segurança com dois beijos na bochecha. Eles realmente tem uma cultura peculiar. A garota de seis nomes nos dirige até o balcão e nos entrega uma bebida colorida.
— É chamado de caipirinha – ela fala em seu sotaque britânico-português e levo, receoso minha bebida até a boca — A minha é de morango com hortelã e a de vocês, limão.
        Ao provar a bebida fico realmente impressionado é muito boa. E eu não sou o único. Em segundos a bebida das minhas irmãs já havia sido praticamente virada e trocada por outra.
         Não tinha a intenção de ficar bêbado afinal eu era o motorista e preciso ficar "de olho" nelas. Do balcão via Ellara se dirigindo a pista cheia e começar a dançar. E instantaneamente, fiquei puto. Seu vestido era ridículamente curto e faltava mostrar sua calcinha para todos ao som de algum 'funk'. E a forma como a maior parte de mulheres - e homens - eram capazes de fazer aquele movimento com a cintura era impressionante. Era visível que as mulheres no pole dance deixavam os americanos babando naquele peque palco não muito ao fundo.
Uma onda de raiva e entorpece ao ver um homem se aproximando de Ellara e começando a roçar nela como se estivessem a sós. A esta altura da noite todas estavam bêbadas após mais sabe-se lá quantas caipi/rinhas/vodkas e outras Caipi's , como Ellara fala, shots de tequila e vodka e parece que agora pularam para a cerveja gelada.
Para o meu ódio, o homem toma uma atitude subindo seu tronco e fazendo-a encostar em suas costas e sussurrar algo que não tenho ideia que A FEZ SORRIR. Como uma explosão, me canso de olhar e vou até onde ela estava.
— Desculpa cara ela tá acompanhada – o homem apenas sorri de canto, dando de ombros, e fala o que supondo um xingamento em português.
— Eiiiiiii! Você estragou meu grand finalleeee! – a mulher faz biquinho como se fosse criança fazendo birra e me sinto endurecer. Mas, como a garota de 6 nomes é imprevisível ela se vira e grita (como varias outras mulheres) – Anittaaa! Terrrremotoo!
Ela se inclina novamente naquela posição e começa a "quebrar" a bunda em algum tipo de dança do ventre. Não consegui impedir minha mente suja de imagina-la desse jeito na cama comigo puxando seu cabelo com selvageria. Vejo de canto que seu sorriso aumentar ao me ver ficando duro. Ellara se vira e começa a se esfregar em mim sentindo meu pau em sua barriga.
— Acho que encontrei com quem vou passar a noite. – mesmo baixinha ela consegue mordiscar minha orelha e reprimo o gemido junto com a vontade de fode-la aqui.
— A festa acabou! –fazendo uso de todo meu auto controle eu a puxo pelo braço e vou atrás de minhas irmãs que também não estavam muito longe.
Levando-as para o carro vejo Ellara "sussurrar" algo no ouvido delas que as fizeram gargalhar sem parar.
— Ele fico mesmo de pau duro? – Triece pergunta e vejo as duas se entreolharem, em seguida olhar para meu semblante puto, para meu volume e se entreolharem de novo para gargalharem ainda mais alto.
— Entrem na porra do carro!
Elas pioraram ou ouvir a música que Ellara coloca colocava no celular uma tal de Marília Mendonça. Contra todas minhas objeções, ela pôs o som no talo Marília Mendonça pelo oque ela disse e contra todas minhas objeções -novamente- , abriu o teto solar do mercedes e subiu, aproveitando a estrada e acenando para qualquer carro que passasse.
Nisso, consegui ter um vislumbre de sua calcinha rendada preta e novamente minha mente suja começa a trabalhar. Meu Deus! Vou acabar matando alguém.
        Quando finalmente, deixei minhas irmãs na casa de Beatrice, fui levar Ellara pra casa. O clima instantaneamente esquentou e senti sua mão começar a tatear minha coxa em busca do meu pau. E quase atropelei o mendigo.
— Acho que achei uma companhia para esta noite...


Oi meu povoooooo
Desculpa a morrida que eu dei.
Final de ano é um bagulho corrido mas consegui postar.
Não sei quanto vai sai A ÔMEGA mas eu n desisti juro.

AMO VCS CURTAM E COMENTEM. BJAO❤️❤️

Arhur Clarke - Série: Os Clarke. (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora