Capítulo 11

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Arthur

Ao chegarmos no restaurante italiano que estava cheio e instantaneamente seguro a mão de Ellara, ela fica tensa no início mas logo relaxa ao toque e sinto o quão frias suas mãos estavam. Peço ao garçom uma mesa para dois. Ele nos leva para um local mais discreto um pouco escondido de todos.
Nos sentamos e analiso o cardápio que me foi entregue.

— Alguma preferencia de vinho? - pergunto.

— Tinto, doce e suave, de preferência italiano ou do Porto.

— Um Rivetto Barolo, que tal? - ela sorri com um olhar que evidencia que escolhi certo.

Entrego o cartão de vinhos e digo que pediremos quando ele vier com vinho.

— Vejo que gosta de vinhos.

— Na verdade sim. Já provei varios. Tenho uma mini adega em casa para em noites que quero ficar sozinha beber em paz.
Quando ia falar algo mais o garçom volta com o vinho e aproveitamos para fazer os pedidos. Fico surpreso quando pede um prato relativamente grande, mas disfarço. Isso so prova como ela consegue ser diferente em varios pontos.

— Então senhorita garota de seis nomes, não quer conversar sobre hoje mais cedo? – pega de surpresa ela arregala os olhos, vira o rosto e cora. Ah Ellara, o jogo acaba de começar...

— Definitivamente NÃO!

— Não quer lembrar de como eu te fiz gozar de novo, de novo e de novo? Ou como você chupou meu pau deixando ele todo melado. – falo suavemente baixo e com naturalidade, não deixando de notar suas feições que se tornam cada vez mais vermelhas – Ou naquela hora em que eu te pus de quatro e meti bem fundo na sua bocetinha que tenho certeza que está encharcada agora. – ela não responde às provocações, apenas toma um gole do vinho então, sorrio – Posso citar a parte em que, na quinta ou foi sexta vez que você gozou eu enfiei o dedo bem no seu c...

— Tá bom! Já entendi! Babaca. – seguro a gargalhada e bebo um pouco mais.

— Está louca por mais. Uma pena que está de calça no momento.

— Ah senhor Clarke... O senhor me diverte. Imagino que esteja tentando esconder a ereção, uma jogada arriscada mas, saiba que não vai ganhar sabe porquê? – arqueio a sobrancelha para que prossiga uma jogada definitivamente arriscada – Eu estou louca de tesão para que o senhor coloque bem fundo em mim, enquanto me seguro para não gritar ou te chupar até o talo para que você sinta bem fundo na minha garganta. – um calor percorre ,minha espinha era um jogo perigoso em que os dois estavam excitados. – Mas sabe? Eu tenho um auto-contole melhor que o seu... Parece que a comida chegou.

O jantar decorreu cheio de risadas com conversas animadas e engraçada, enquanto olhava para sua expressão animada que contava alguma historia tive tempo para pensar em assuntos a mais como a forma em que Ellara não fala mais que necessário sobre seu passado, isso desperta minha curiosidade, na verdade, toda essa mulher me fascina. Ela termina a história e me encara com um olhar presunçoso.

— Ellara, – dou uma pausa relutante mas seus olhos inquisidores dizem para que eu prossiga – por que não me fala do seu passado? – imediatamente ela fica tensa e suspira.

— Arthur, tudo o que precisa saber é que eu não gosto muito de tocar no assunto de família. Principalmente a minha. – alguns segundos se passam quando ela quebra o gelo – Obrigada pela comida, eu tenho que ir. – ela faz menção de se levantar mas interrompo.

— Sinto muito por ter tocado no assunto, me deixe te levar até sua casa, por favor.

Ela me olha relutante mas, se dá por vencida e cede. Pago a conta e vamos direto ao carro. O trajeto estava silenciosamente confortável e estávamos quase chegando, até a música Trampoline de Shaed tocar no carro. O clima instantaneamente esquenta. Eu paro em frente ao seu prédio. Serenava como era de costume em Boston. Nós dois nos encarávamos em uma disputa entre ceder e não ceder ao desejo. Tomo a iniciativa e a puxo para um beijo intenso, exploro sua boca sentindo o gosto de vinho. Afasto o banco para trás para que ela fique confortável em meu colo.

Agarro seu cabelo com uma mão e com a outra, puxo sua bunda para se esfregar no meu pau excitado e colar-se ainda mais a mim. Com uma ela puxa meu cabelo arranhando um pouco o pescoço, a outra passeia por meu corpo até chegar no meu volume. Na mesma hora nós dois ofegamos. Ela se esfrega ainda mais até que eu ouço um celular vibrar. Ellara faz menção de parar, mas a puxo de volta.

— Deixa tocar – falo entre beijos e por um momento para, até tocar de novo. – Que merda.

Ellara sai do calor do meu corpo e vai ver quem ligava.

— Tenho que ir. Obrigada pela noite.

E sai. Me deixando sozinho, e com uma ereção. Ahhh essa garota de seis nomes....

Beijao gntt

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ME AJUDA A CONTINUAR A HISTÓRIA.

BJAO

AMO VCSS.

Arhur Clarke - Série: Os Clarke. (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora