Já faz 2 semanas que eu estou aqui desde o dia em que eu despertei e eles não me deram alta, não é nada legal não poder levantar e respirar ares novos. Maraisa só vai para casa descansar porque eu a obrigo, ela está voltando a ser o que era, o cabelo dela está voltando a ter brilho assim como o olhar dela também está.
Luiz?, bom, ele veio aqui me ver e me trouxe flores lindas. Não é mais a mesma coisa, depois de ver ele tive a certeza de que eu não o amo mais, percebi que somos bem melhores sendo apenas bons amigos.
Hoje foi mais um dia nesse lugar, recebi visitas que alegrou o meu dia. Me sinto muito melhor desde o dia que eu acordei, não sinto dores e nem nada mas me disseram que tenho que permanecer aqui, até o médico ter cem porcento de certeza que eu estou bem.
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Carla Maraisa narrando
Desde o dia que a minha irmã acordou, ela me tem feito ir para casa descansar e me alimentar direito. Confesso que eu realmente estava precisando disso, passei meses sem dormir como se deve e agora que eu sei que ela está bem, posso dormir tranquilamente e sem chorar.
Passei a metade do dia lá com ela, depois ajudei o Fernando com algumas papeladas dele. Quando foi umas oito horas da noite, pedimos uma pizza para podermos jantar e quando terminamos, ficamos assistindo tv.
Fernando: Está com frio?, quer que eu pegue uma coberta? — Ele pergunta passando a mão no meu braço.
Eu: Estou bem assim, você está me esquentando — Estávamos deitados de conchinha no sofá — Sentiu a minha falta, amor? — Me viro para ele.
Fernando: Como assim?, não te larguei um minuto, meu amor — Ele passa a mão no meu rosto me fazendo um carinho.
Eu: Sentiu falta de me fazer sua?, de me amar na cama? — Encaro a boca dele.
Fernando: Obviamente que sim, mas a minha preocupação com você falou muito mais alto do que o meu desejo por você — Dou um sorriso para ele — Eu te amo e só quero te ver bem, minha vida!.
Eu: Eu também te amo, meu amor — Dou um selinho demorado nele — Muito obrigado por tudo, você é fundamental na minha vida — Vejo os olhinhos dele brilhando — Você não soltou a minha mão um minuto, sempre ao meu lado me acompanhando em tudo, muito obrigado mesmo — Já sentia as lágrimas se formando em meus olhos.
Fernando: Eu nunca vou deixar você sozinha, não chore mais — Ele limpa as minhas lágrimas que insistiam em cair — Já acabou, o pesadelo passou e a sua irmã está bem, falei que aquele foguinho não ia desistir fácil assim — Ele sorrir.
Eu: Ela é forte e insistente — Ele concorda — Ainda fiz as pazes com a minha mãe!.
Fernando: Pelo menos aconteceu uma coisa boa em meio a esse furacão — Chego mais pertinho dele.
Eu: Sim — Encho ele de selinhos — Vamos parar de falar deles e focar no que interessa aqui — Puxo o lábio inferior dele mordendo de leve — Você e eu!.
Fernando: Uhmmm, interessante esse assunto — Ele diz e logo em seguida ataca a minha boca me trazendo para cima dele.
O beijo foi se intensificando mais e mais, se é que é possível. Como eu não sou boba e nem nada, desço a minha mãozinha até o meu brinquedo favorito. Constatei que ele já estava bem duro para mim e olha que eu nem fiz nada ainda, apertei com gosto e pude escutar um gemido baixo vindo dele, sorri entre o beijo ao perceber o efeito que eu tenho sobre ele.
Ao mais depressa o ajudei a tirar a blusa e logo desço com os meus beijos para o seu pescoço que estava me chamando. Beijei, mordi e ainda fiz um chupão. Fui descendo e arranhando o peito dele e quando vi, já estava tirando a calça de seu corpo.
