Jogo perigoso

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Antes de entrar no banheiro para tomar banho, me sento na poltrona com o meu celular na mão e ligo para o meu menino, minutos depois vejo a minha noiva passar direto para o banheiro e se trancar lá, sorrio ao notar que ela ainda estava emburrada. Encerro a ligação com o Antônio dizendo que estava com saudades e por fim bato na porta do banheiro pedindo para ela abrir, mas Maraisa se finge de surda e mantém a porta fechada.

Eu: Amor, quero tomar um banho também. Abre aqui, por favor — Ela me manda esperar e minutos depois a vejo sair do banheiro — Está com raiva de mim? — Reprimo um sorriso.

Maraisa: Não, você não me fez nada — Diz sem ao menos me olhar.

Eu: Então por qual motivo não abriu a porta para mim?, queria tomar um banho com você!.

Maraisa: Ah uma mulher precisa ter o seu momento sozinha por pelo menos na hora do banho, não acha? — Acabo por franzir o cenho.

Eu: Sei — Digo desconfiado — Vou tomar banho — Assente.

Deixei ela colocando a roupa e fui tomar o meu banho, deixei um sorriso me escapar assim que fechei a porta atrás de mim, o tanto que eu amo essa mulher não está escrito. Eu amo quando a gente entra nessa de joguinhos, por mais que seja angustiante ficar sem tocar nela, é excitante toda tensão sexual que a gente exala apenas nas provocações. 

Termino de tomar banho, me seco e visto a minha cueca e assim que sai do banheiro secando o meu cabelo com a toalha, tive a melhor visão do mundo. Maraisa estava com as costas apoiada na cabeceira da cama com as pernas abertas, com a boca entreaberta, suando e ofegante, gemendo baixinho e com os olhos fechados enquanto sua mão direita segurava o vibrador no meio de suas pernas e a mão esquerda apertava o travesseiro.

Eu: Caralho — Fico paralisado vendo aquela perfeição de mulher se masturbar bem na minha frente.

Os olhos de Maraisa se encontraram com os meus e puta que pariu, senti o meu corpo queimar parte por parte me deixando totalmente desconcertado. Em momento algum ela desviou o olhar do meu, muito pelo contrário, Maraisa fez questão de olhar a maneira como fico extremamente fraco ao ver ela nesse estado. Como uma diaba, ela sorrir na minha direção e por fim deita a cabeça para trás soltando um longo gemido manhoso, ali pude perceber que ela estava gozando.

Me aproximo da cama e subo logo em seguida indo para cima dela, nossos lábios se encontram iniciando um beijo gostoso, minhas mãos passeiam pelo corpo dela apertando com gosto cada cantinho. De um jeito esperto, Maraisa muda a posição ficando em cima de mim, sua boca explora o meu pescoço dando mordidas e quando penso que não, ela desce com a boca beijando todo o meu corpo e quando finalmente chega na parte que eu tanto queria sentir a boca dela, Maraisa sai da cama com um sorriso diabólico no rosto.

Maraisa: Acho que preciso de outro banho — Ela passa o dedo na própria intimidade — Estou toda melada — Diz baixo sem tirar o maldito sorriso do rosto. 

Minha noiva me dá as costas indo para o banheiro com um ar de vitória, porém, acho que eu já me cansei dessa brincadeira, provoquei ela e no final ela deu a volta por cima, essa praga conseguiu me tirar do sério. Como uma fera faminta atrás de sua presa, eu me levanto da cama, seguro em sua nuca e a viro fazendo ela se curvar encostando os seus seios na cama, enquanto eu me posiciono em pé com sua bunda empinada em mim.

Eu: Tenho que admitir que você é muito boa, Carla, principalmente na arte da sedução. Mas acho que hoje eu estou afim de ir até o final com você — Ela geme e eu me curvo em cima dela para falar em seu ouvido — A fome que eu estou de você é insana, então apenas seja uma boa garota e obedeça cada comando meu, ou caso o contrário, eu só paro de foder essa buceta gostosa quando eu não tiver mais forças — Dou ênfase no "eu" — E isso vai demorar!.

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