Luxúria, riqueza, viagens, diversão.
É isso o que ronda a vida de Lauren e Nathan.
Mimados? Arrogantes? Eles poderiam, mais não.
Dois irmãos unidos. Criados por uma familia amorosa.
O que mais pode faltar a eles?
Eles acham que nada até a chegada...
Voltei minhas criaturinhas gostosas. Prontas para curtir um capítulo fresquinho?
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Pov Lauren Boston, Massachusset 28 de dezembro, 2022.
Entrei em meu carro me sentando no banco do motorista e sentindo todos os músculos de meu corpo reclamarem após uma hora e quarenta minutos de treino intenso, meus pelos se arrepiando antes que eu conseguisse fechar a porta devido ao vento frio e a neve que entrou em contato com meu corpo quente após tanto exercício.
Havia aproveitado o intervalo de tempo, por volta de duas e meia a três horas em que Charlie voltava a dormir após mamar assim que o dia amanhecia para vir a academia de Frank treinar um pouco.
Liguei o aquecedor e esfreguei as mãos, observando o vapor que eu assoprava de minha boca se condensar com o ar frio e formar a famosa "fumacinha branca". Enquanto dirigia de volta para casa, meus olhos se desviaram para o ecrã táctil do Tesla Model S de Camila, suspirando com ao perceber que sequer eram oito da manhã e minha filha com toda a certeza ainda dormia.
Não consegui deixar de sorrir ao me lembrar da minha princesa, suspirando ao perceber que qualquer miníma coisa já era motivo para que meu pensamento se voltasse a ela.
Destravei a porta de nosso apartamento e olhei para a senhora sentando no espaçoso sofá, a televisão ligada em um destes programas de culinária. Não deixei de notar o Ipad ao seu lado no sofá, ligado com a baba eletrônica. Eu sorri em sua direção e perguntei pelas duas mulheres da minha vida.
- Estão dormindo, todas as duas. - Eu assenti e sorri.
- Eu vou subir e tomar um banho, se a senhora precisar de qualquer coisa já sabe, a casa é sua. - A velha senhora latina sorriu grande em minha direção e eu me movi para as escadas.
Assim que abri a porta do quarto que dividia com Camila a primeira coisa que vi foi o pequeno montinho que a latina fazia entre os cobertores, que a cobriam até o pescoço. Não pude deixar de sorrir para o quanto ela parecia fofa com a boca levemente aberta e os longos cabelos castanhos espalhados por seu travesseiro.
Temendo acordá-la em uma das poucas horas que a latina tinha para descansar, fiz o mínimo de barulho possível para tomar um banho e sair do quarto, não sem antes deixar um beijo suave sobre seus lábios e puxar o cobertor que havia se afastado um pouco, para voltar a cobrir seu corpo corretamente.
Como um gesto automático, eu me vi caminhando diretamente para onde meu bebê estava, girando a maçaneta da porta com cuidado para entrar no quarto grande e caminhar diretamente para o berço.
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Afastei o mosqueteiro e senti meu coração errar uma batida ao encarar minha filha vestida em um macacão com estampa de onça, deitada de lado enquanto mantinha uma de suas mãozinhas agarrada no coelho de pelúcia que eu havia comprado para ela no dia de seu nascimento e que, divertidamente, era quase de seu tamanho.