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A morena colara os lábios nos de Katie e penetrara mais fundo, continuando até ter todo o pau encaixado na buceta da loira. Katherine se desvencilhara do beijo para respirar, as pernas abertas com os pés procurando abraçar a cintura da travesti, querendo se encaixar nela ainda mais.
As duas sentiram quando Katie tremera novamente em um novo orgasmo e em seguida relaxara, ofegante e com o corpo mole. Kim permanecera por alguns segundos admirando aquela face tão linda que a amante tinha, a boca carnuda e rosada, a pele tão clara quanto a dela própria brilhando com o suor que escorria depois daquela trepada gostosa e perfeita.
—Você está bem, meu anjo? – indagara a travesti – Está suando muito.
—Nunca estive melhor – sorrira a loira abrindo os olhos – É só... o álcool e o tesão agindo em meu corpo. Nem me lembro a última vez que alguém foi capaz de me fazer ter tantos orgasmos consecutivos – era mentira, Katie se lembrava, nunca se esqueceria de certa ocasião com um amante oriental.
A morena erguera o corpo, ficando de joelhos diante da outra. O pau grande e grosso continuava latejando, mais da metade encaixado na buceta ensopada. Katherine estava mole, o corpo relaxado enquanto a amiga agora beijava seus tornozelos e seus pés.
—Quase desmaiei de tanto tesão. Você acaba comigo, Kim, de um jeito bom – sussurrara de olhos fechados, ofegante.
—Posso me juntar a vocês?
A voz fina, macia e sensual parecia de uma garota, mas não era.
Leonard, já nu, abraçara Kim por trás, sussurrando em seu ouvido.
—É mais que bem-vindo, querido – respondera a trans.
Kimberly virara a face e tomara os lábios do rapaz com os seus. Não fora um beijo longo e molhado como os de Katie, mas igualmente bom.
—Garota, vou confessar uma coisa – dissera ele com um sorriso debochado – Jamais me imaginei fazendo isso – emendara, escorregando suas mãos pela cintura da travesti até agarrar ambos seios e os acariciar – Tenho de ser sincero com você, sinto como se estivesse abraçando uma mulher.
A travesti ficara em silêncio por alguns segundos. Ela era uma mulher. A não ser pelo enorme detalhe, se sentia uma mulher completa, de corpo e alma. Em qualquer outra ocasião teria se ofendido, mas sabia o que Leonard queria dizer e de certa forma, gostava da afirmação. Ele a via como mulher, como ela era.
—Sou uma mulher, seu cachorro – respondera rindo, procurando esquecer as coisas ruins que pensara caso ouvisse aquilo de outra pessoa – Mas sou uma mulher com a vantagem de fazer coisas especiais – completara, esperando que quebrasse o gelo da situação que rolara em sua própria mente.
—Hum... vou adorar descobrir quais são essas coisas especiais. Au! Au!
Kim já ia dizer mais alguma coisa quando Katie escorregara o bumbum pelo sofá, deixando que o pau da amante saísse de dentro dela. Se sentara com as mãos na face, procurando se recompor para se levantar.
—Gente, preciso realmente de uma ducha – sussurrara ainda com as mãos no rosto – Vou os deixar à sós um pouquinho.
—Tenho Aspirina no armário do banheiro – comentara o gay.
—Obrigada. Não demoro – respondera a loira já se levantando incrivelmente sem se desequilibrar – Divirtam-se por mim.
—Esse – dissera Leonard apontando para ela com o indicador – é o plano.
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Contos Eróticos - O Ponto I
RomanceIsadora tem vinte e dois anos e é especialista sexo... pela internet! No mundo real, as prioridades são outras e sexo acaba virando o segundo, terceiro, quarto, quinto... sabe-se lá qual plano! No mundo real Isa vive apenas para agradar os pais, ser...