— Algumas "coisas" que ainda não esclareci na fic, mas que tem na au tudo certinho. Deixarei um esclarecimento sobre alguns "personagens" no final desse capítulo, boa leitura, anjos ♡
no mesmo dia (11/08)...
Seonghwa¡! Hospital.— O quê? — indagou surpreso. — Não me fala uma coisa dessas... O que houve com o San? Ele... Ah não... — lágrimas derraparam sob seu rosto, a tristeza o consumira; não havia protegido o irmão, mas também não era culpa dele...
— O senhor mesmo nos informou sobre essa restrição dos médicos não atenderem a processos que envolve seus familiares. Sinto muito, ainda sustento que é de deveras importância que o senhor não participe, eu lhe direi tudo o que está ocorrendo. Seu irmão ficará bem, Seonghwa.
Em silêncio, o Dr.Park assentiu, e antes de sair da recepção, pediu um favor a atendente:
— Informe aos meus pais, se eles aparecerem, diga-lhes que estou na minha sala.✰
5 dias depois...
5 dias desde que San não acordava, e nestes dias, Wooyoung esteve acompanhando todo o processo dos médicos em tentar reabilitar a vida do garoto; dedicando esses dias ao ser desconhecido.
O rosto marcado de San fazia Wooyoung sentir empatia pelo o que acontecera, era um caso semelhante ao seu, afinal. A polícia e jornalistas local também não o deixa em paz, sempre em busca de perguntas para o inquérito. Tantos casos...
Devagar, Jung levantou do sofá e rumou a maca onde Choi está desacordado, sendo auxiliado por tubos. Por um tempo, observou-o com carinho, como todos os dias, como se fossem próximos a muito tempo — talvez em uma vida passada.
Wooyoung começara a sentir afeição pelo o garoto, embora mutilado e inchado, mas ainda sim, ele gosta dos traços de outrem. O que ele não sabia é que um dos próximos de San sempre o pegava observando-o.
Park Seonghwa, médico cirurgião e irmão adotivo de San — este que hesitou em dar-lhe entrada "VIP" no quarto onde San fora hospedado, mas, ao perceber que Wooyoung não agregava nenhum mal, permitiu.
Por atos singelos, o Park acabou se encantando com a maneira de como Jung cuidava do seu San, por estes momentos, refletia em como pode haver alguém bom a esse ponto no mundo. Algumas sensações o fazia sentir que conhecia-o, mas de onde?
Em uma fração de segundos, Seonghwa agora percebe uma mudança drástica de expressão no rosto empático do Jung, para uma preocupante, de horror e medo.
Brusco, Jung afasta-se de San, seus olhos agora emanam lágrimas. De repente, Seonghwa capta o vulto de Wooyoung passar por quase seu lado, se retirando do hospital. O médico se assusta com a ação repentina, e sua atenção é voltado ao irmão que, agora se contorce, ainda de olhos fechados…
— Enfermeiras, por favor! Acompanhem-me.Wooyoung ☄
No telefone, Jung conversa com a investigadora, Yuri, responsável pelo o seu caso e que é de sua confiança. Há tempos atrás, ele não conseguia de forma alguma lembrar-se do local de onde ocorreu a agressão.
Enquanto estava junto a San, tentou vasculhar na sua memória mais falha onde tudo acontecera; seja seu caso ou de San, pois o endereço foi apagado e número não encontrado, os malfeitores sumiram de vista e o desespero do momento impediu-o de pregar as ruas por onde passara até encontrar San.
— Eu lembrei, Yuri... Também quero comparecer ao local, por favor.
— Não é uma boa ideia,
— Eu sei, mas quero mesmo assim, não me impeça... Você pode mandar sua equipe me imobilizar se eu me alterar, só não tente me impedir de ver o local que eu tanto me forcei a lembrar!
— Está bem, Jung. Você irá conosco, quaisquer complicações estará sendo levado para casa ou hospital, dependendo da situação.
— Obrigado, Yuri. Sinceramente, muito obrigado.✰
Com cautela, Wooyoung caminha por entre as casas abandonadas daquela viela, onde pegara San estirado, pós-agressão, há 5 dias passados.
Ao sair do hospital, ele teve a pesada sensação de retornar ao local de onde fora agredido, e San. E para ele, caminhar nesse local a procura do exato local, causa-o tanto medo e aflição, mas ele precisa encontrar, não sabia o porquê, mas sua mente insiste que é necessário.
Os policiais, investigadores e alguns repórteres importunos andavam a sua frente, e outros rondavam o local, em grupos.
— Carnificina... — Wooyoung escutara, abafado, de um dos grupos de agentes, incluindo a detetive Yuri que tanto o ajudou em tempos mais difíceis. De repente, repórteres se aglomeram e outros agentes correm para entender o motivo do amontoado, próximo a uma encosta.
Nervoso e em busca de respostas de perguntas nunca respondidas, se aproxima do amontoado e se depara com uma cena deplorável e angustiante. Corpos em decomposição estão estirados no chão carrasco, podres e esquecidos. Resulta de uma maldade sem fim.
Wooyoung recua os passos, com uma das mãos posta na boca, contendo um grito que não saía de forma alguma. As poucas câmeras ali viram em sua direção, e antes que alguém pudesse faze-lhe alguma pergunta, a investigadora Yuri impede a aproximação e pedindo-lhes que parem, que não é o momento adequado.
Então ele corre, para o fim da viela, e quando cessa os passos, a cena de dois crimes (ao menos os de seu conhecimento) são vislumbrados por sua mente.
Primeiro: a moleza. Depois, chutes, mutilações, imobilidade, socos, inconsciência. Sufocamento (o que causou-lhe a quebra das pregas vocais e fratura na laringe), consciência, sem força. Inconsciência mais uma vez, e depois, hospital. Quando retomou a consciência, Wooyoung já não lembrava do que acontecera, apenas sabia que não estava bem.
Lágrimas derrapam de seu rosto e por um momento, pensou em como há de ter “sorte” algumas pessoas ao sobreviver, enquanto outras passam por mesma situação, mas morrem ou são impossibilitadas de voltar a vida — porque “viver” não é apenas estar vivo. E é aí que percebemos: que a vida é injusta...
É vidas roubadas, afinal, embora que ainda o coração bata e outros, não. Soa como, se estivesse morto, mas sem permissão para morrer. Vivo, mas seu espírito totalmente, morto. Um ciclo que assola por uma vida inteira.
Quando percebeu que não ia conseguir mais encontrar uma maneira de permanecer firme, prostrou-se ao chão carrasco. Ele começa a perder os sentidos, pois tudo ao seu redor parece não ter som; o choro foi cessando e seu corpo tornou-se menos tenso e as pálpebras pesadas.
Wooyoung deu-se de conta que suas “crises entorpecidas” — assim ele denominara — quando, seu corpo enfraquecia, perdendo a consciência de maneiro lenta, acordando horas ou 1 dia depois. A visão do cujo dito ficou escura, e antes de apagar-se de vez, escutou: Levem-no para o hospital agora!✰
— NOTAS:
01. San é irmão adotivo de Seonghwa;
02. Seonghwa é médico cirurgião e dono de hospitais;
03. O cap.1 & 2 mostra momentos de san antes do sequestro', a versão de wooyoung é mostrada com o intuito de demonstrar que os momentos aconteceram "batendo"; por isso ele conseguiu chegar a tempo.
04. San é estudante de libras;
05. Haverá outros personagens de fora do ATEEZ.
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8번 :: VIVER¡! woosan fic.
Fanfiction˗ˏˋ Quando Wooyoung promete por fim a sua tristeza e retoma a sua vida após um período entorpecido, é impulsionado a ajudar um desconhecido, que descobre ter muitas coisas em comuns quando, anda sob os mesmos rastros de um crime cometido. ˎˊ˗ ✰ DRAM...