Luau

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Saindo do banho, coloco uma roupa confortável para o Luau. Me arrumo e desço para comer alguma coisa. Meu pai anda está na nossa casa, está vendo futebol com o Edu na sala. Odiava quando isso acontecia porque meu pai me obrigava a assistir futebol e eu destetava. Vou para a cozinha é minha mãe está tirando um lasanha do forno. - Hum que cheiro delicioso mãe, tô com fome falo para minha mãe que me dá um sorriso. - Fiz para vocês não irem de estomago vazio para o luau. - Não quero você bebendo bebida forte Agatha e fica sempre perto do seu irmão, diz ela.

- Meninos venham comer, diz minha mãe. - Já estamos indo, diz meu pai. Sentamo na mesa da cozinha e começamos a comer. - Você cuida bem dá sua irmã Eduardo, não deixa ela sozinha diz meu pai. - Pode deixar pai, eu sempre cuidei dela, fala ele olhando sério para meu pai. Minha mãe sente um clima estranho e logo muda de conversa. - Minha filha estava conversando com a mãe do Rafael e peguei o telefone do buffet que ela contratou para a sua festa, diz minha mão. Meu logo para de comer e fala: - Verdade, você já vai fazer quinze anos minha filha, temos que fazer um festão para comemorar, diz ele abrindo um sorriso. - Heitor ela quer uma festa simples aqui em casa, fala minha mãe. - Não dá Agatha, temos que fazer uma festa em um salão, podemos convidar seus amigos, a família do Rafael, fica feio fazermos uma festinha na nossa casa, oque eles vão pensar da gente, fala ele. Esse é meu pai velho de guerra, sempre se preocupando com o que os outros vão pensar da gente. 

- Pai eu tô nem aí para que os outros pensam da gente, quero fazer aqui em casa, falo para ele. Logo minha mãe nos interrompe e fala: - Minha aqui em casa é pequeno para tanta gente, vai ser mais fácil em um salão, assim não preciso ficar com medo de seus amigos quebrarem alguma coisa, fala ela me dando um singelo olhar. Eu para e penso que ela está certa. - Tá bom mãe, vamos fazer em um salão de festa, falo e ela e meu pai abrem um sorriso. - Tu vai convidar os nossos parentes, questiona o meu pai. - Só da parte da mamãe, os seu irmãos e nem os vovôs não gostam de mim, falo em tom triste. - Minha filha dá uma chance, eles mudaram que nem eu, pode deixar que eu ligo e convido eles. Faço um sinal concordado com a cabeça. 

- Vocês querem que leve vocês no luau, pergunta meu pai. - Obrigada pai mas a mãe do Sérgio e da aninha vem passar aqui para pegar a gente, fala meu irmão. - E quando você assume a direção do hospital, questiona a minha mãe. - Semana que vem, eu já fui lá assinar os papeis, mas a administração pediu uma semana para fazer as mudanças que eu pedi. - E já se mudou para Valência, questiona meu irmão: - Ainda não, aluguei um apartamento no centro perto do hospital, mas não trouxe os móveis da nossa antiga casa, diz meu pai. - Tem vários móveis que não vão caber no apartamento que estava pensando em trazer para cá, fala meu pai olhando para minha mãe. - Alguns móveis pode ser, mas não quero aquelas tralhas da garaem aqui em casa, fala séria a minha mãe. Conversamos e terminamos de comer. Logo ouvimos a buzina da mãe da Aninha e do Sérgio e vamos para a frente de casa. Minha mãe dá um enorme sermão antes de entrarmos no carro e fala que meia noite vai buscar a gente. 

Concordamos e entramos no carro. Cumprimentamos a Aninha, o Sérgio e a mãe dela e logo partimos para a praia. olho para Sérgio e pergunto: - Pensei que você não ia Serginho, a aninha disse que você não estava se sentindo bem. - Estou melhor Agatha e além disso a Ana só pode ir se eu for, daí fui obrigado a ir, fala com uma cara triste. Abro um sorriso e falo: - Que bom que você vai, você sabe que você é um ótimo amigo, falo pra ele com um sorriso no rosto. Ele baixa a cabeça e começa a conversar com meu irmão.

- Chegamos garotada, meia noite a mãe da Agatha e do Edu vem buscar vocês, fala ela se despedindo de nós. Vejo um enorme fogueira no canto da praia, com os nosso amigos sentado em volta, tocando violão e bebendo.

 Vejo um enorme fogueira no canto da praia, com os nosso amigos sentado em volta, tocando violão e bebendo

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O desabrochar de uma rosaOnde histórias criam vida. Descubra agora