O homem da montanha

34

—Olá, — ela diz calorosamente, seu rosto perto do meu.

—Isso é demais? — Eu pergunto.

Ela balança a cabeça e eu beijo seus lábios com fome. Eu coloco minha mão na parte de trás de sua cabeça, reunindo seu cabelo sedoso. Ela geme baixinho e o som me enche de desejo. Eu pressiono seu corpo firmemente contra o meu e sinto seus seios contra o meu peito. Eu gostaria de poder sentir sua pele quente sem a barreira da roupa. Nossos quadris pressionam juntos enquanto nosso beijo se aprofunda e, ao fazer isso, eu sinto minha excitação. Estou duro como uma rocha e sei que ela pode sentir isso. Mesmo que meu corpo esteja pegando fogo, eu pararei em um momento se Anahí me disser. Isso é tudo sobre ela e tem que continuar assim.

Anahí se afasta e eu a deixo ir.

—Tudo bem, — eu respondo.

—É só isso, com o dinheiro envolvido...

—Eu não quero que você pense que nada disso era esperado.

O dinheiro nunca foi sobre sexo, — digo a ela.

—Eu sei, — ela responde, sentando na beira da cama e colocando a cabeça entre as mãos. —Eu não acho que posso aceitar esse dinheiro, Alfonso.

—O que? — Eu suspiro, indo em direção a ela.

—É só a sua família, e eles são gentis, e você tem sido muito generoso, e parece inadequado aceitá-lo agora.

—Anahí, você pode usar esse dinheiro para coisas boas, — eu tento raciocinar com ela, sentando ao lado dela na cama.

—Eu sei, eu sei. Mas eu não tenho certeza se vou ser capaz de viver comigo mesma se eu fizer, —ela continua.

—Então vou dar o dinheiro diretamente ao seu pai. O dinheiro não precisa tocar entre nós, — digo com segurança.

—Há uma razão maior porque eu não posso aceitar esse dinheiro, — Anahí admite, olhando para mim com desejo em seus olhos.

—E o que é isso? — Eu pergunto.

—Porque eu estou me apaixonando por você, Alfonso. Eu não quero que isso seja falso ou forçado. Eu tenho sentimentos reais por você e isso assusta a merda fora de mim. — Ela olha para mim, em seguida, seus olhos voltam para o chão. —Sinto muito, eu não deveria ter deixado escapar ou dito qualquer coisa.

—Você não tem nada para se desculpar. — É tudo o que eu digo, porque a próxima coisa que sei é que tenho Anahí presa na cama e começo a devorar cada centímetro de seu corpo. Estou despindo-a, explorando-a com minhas mãos e minha boca, e ela está gemendo de prazer e antecipação. A urgência é alta demais para ir devagar, a próxima coisa que eu sei, a mão dela está no meu pau e eu sinto que vou gozar. Ela me acaricia e eu fecho meus olhos apreciando a sensação e o calor.

—Eu quero você, Alfonso, — ela sussurra contra a minha boca, e eu espero dar a ela exatamente o que ela está implorando. É toda a permissão que preciso porque estou morrendo de vontade de tocá- la e beijá-la sem reservas. Ela tira o resto de suas roupas e eu faço o mesmo. Ela se acomoda na cama nua, esperando por mim. Eu rastejo sobre ela, beijando meu caminho até suas pernas e quando eu alcanço entre suas coxas, eu deslizo minha língua para dentro e sinto sua doce boceta. Seus dedos se enroscam no meu cabelo, empurrando minha boca com mais força contra o seu clitóris.

—Oh meu Deus, sim, Alfonso! — Seus gritos orgásticos ecoam por todo o quarto, me incentivando. Isso me deixa duro pra caralho, e eu não posso segurar por muito mais tempo. Eu preciso estar dentro dela.

—Anahí, — eu digo, gemendo contra seu estômago.

—Eu quero você dentro de mim. Por favor, — ela implora.

—Foda-se sim. — Eu rastejo mais em cima dela, segurando o seu olhar. Ela sorri docemente para mim, e quando eu me inclino para beijá-la, eu aperto meu pau e o esfrego contra sua boceta molhada. Ela geme na minha boca e eu puxo seu lábio inferior entre os dentes antes de empurrar para dentro lentamente. Nós olhamos nos olhos um do outro, em total reverência pelo que está acontecendo neste momento.

—Você é tão linda, Anahí. Tão malditamente linda.

—Você me faz sentir como a mulher mais bonita viva, Alfonso.

—Bom. — Eu sorrio, empurrando mais para dentro.

Ela leva a mão ao meu rosto enquanto eu aumento minha velocidade. Pressionando minha testa na dela, sinto o corpo dela se abrindo e me convidando enquanto ela envolve suas pernas em volta da minha cintura e coloca seus calcanhares na minha bunda.

Eu estou completamente dentro dela, e ela se sente tão bem, estou achando difícil me controlar. Seus quadris arqueiam e balançam contra os meus, e quando ela cava as unhas nas minhas costas, eu quase desmorono. Seus gemidos me estimulam a acelerar o ritmo até que estou empurrando com força, e ela implora por mais. Eu poderia ficar dentro dela a noite toda, mas já posso sentir a intensidade de tudo isso, tirando o melhor de nós.

—Venha comigo, — Anahí implora, sua voz trêmula. Ela não precisa pedir duas vezes e, dentro de instantes, estamos nos desfazendo juntos. O orgasmo desliza através de mim, nossos corpos unidos como um só. Estamos juntos, dentro e fora - coração, corpo e alma.

—Uau... — murmuro contra seus lábios quando descemos de nossos orgasmos.

—Isso realmente foi... uau. — Ela suspira, rindo. Eu me inclino e pressiono meus lábios nos dela.

Eu seguro Anahí enquanto ela descansa a cabeça e a mão no meu peito. Meus dedos descem pelo braço dela e sinto arrepios em sua pele.

—Eu não posso acreditar que isso está realmente acontecendo, — diz Anahí, em voz baixa.

—Eu posso, minha noiva, — eu respondo, puxando seu rosto para um beijo antes de adormecermos abraçados.

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Morram comigo nessa cena 😍😍😍 hahahhaha

Não é a coisa mais linda esses dois?