Capítulo 2

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O restante do último dia de férias de Margot havia passado tão rápido, que quando ela se deu conta já era noite

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O restante do último dia de férias de Margot havia passado tão rápido, que quando ela se deu conta já era noite. Margot preparou sua janta, tomou um longo banho e verificou se sua bolsa já estava pronta, após conferir que não havia esquecido nada, Margot deitou-se.

Na manhã seguinte, Margot estava em um sono tão profundo que nem ouviu o despertador. Por sorte, ela ainda acordou 30 minutos antes do horário de sair para trabalhar. Então, Margot se banhou e se vestiu as pressas, colocou o batom vermelho de sempre e saiu até mesmo sem comer.

Margot dirigiu por 12 minutos até chegar ao trabalho, o que fez com que ela chegasse 2 minutos atrasada, mas isso não tinha muita relevância. Então, Margot entrou calmamente no consultório onde trabalhava como psicóloga. Era uma policlínica renomada com 2 andares e 15 salas, cada uma com um especialista diferente. Nick era a dentista e também havia acabado de chegar, ela sorriu ao ver Margot.

- Estou de volta, Nick!

- É, eu percebi - Nicolle riu.

Margot acenou e foi para sua sala. Naquela segunda-feira, ela tinha oito pacientes para atender e sabia que seria um dia bem cheio. Para sua surpresa, o dia passou bem rápido. Quando ela saiu da clínica, o céu já estava escurecendo e antes que pudesse entrar no carro, sentiu seu celular vibrando em seu bolso. Era um número desconhecido e ela temeu que algum de seus pacientes estivessem tendo algum problema, então atendeu sem pensar duas vezes.

  - Alô? Aconteceu alguma coisa?

  - Aconteceu - respondeu a voz.

  - Meu Deus! - ela ficou aflita e temerosa - Quem é? E o que eu posso fazer por você?

  - Bem... - a voz parecia estar se divertindo com o desespero de Margot - você pode me ajudar avisando ao seu tio mecânico que levarei a moto amanhã depois do almoço. E a propósito, sou eu, Levi.

Margot não podia acreditar no que estava acontecendo, Levi com certeza achava que ela era uma louca. Ela ficou boquiaberta e formulando como diria a ele que foi um engano e que ela não era louca. Mas antes que ela pudesse dizer algo, Levi a interrompeu.

- Olha... Desculpe se não liguei em uma boa hora.

- Não, não, tá tudo bem, é que achei que fosse algum de meus pacientes que estivessem tendo algum problema. Não ache que eu sou louca, por favor.

- Eu não acho - Levi riu.

- Ok! Vou mandar uma mensagem para o meu tio avisando, não se preocupe.

- Obrigado, será que... - O tom da voz de Levi, fez parecer que ele estava envergonhado. - Será que você pode ir também, só para garantir que não vai haver nenhum engano? Se você não puder, tudo bem, eu vou entender.

Romance: Onde você esteve? Onde histórias criam vida. Descubra agora