Capítulo 20

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Oiiii gente! Então, eu acabei postando o prólogo e não postando o capítulo vinte, quando devia ter postado os dois juntos. Desculpem pela demora, estou conectando todos os pontinhos para que não hajam erros na história e o final possa condizer com exatamente tudo. Enfim, dêem uma olhada no PRÓLOGO, ele é essencial para que entendam os capítulos finais da história. Mas, não se preocupem, a obra não está perto do fim, ainda trarei muitas novidades. Espero que gostem e boa leitura!
Por favor, votem e comentem bastante!

Sete dias úteis depois, em uma segunda-feira nublada - mesmo que fosse verão - Margot caminhava aflita até a entrada da clínica

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Sete dias úteis depois, em uma segunda-feira nublada - mesmo que fosse verão - Margot caminhava aflita até a entrada da clínica.

- Oi - ela disse olhando de Ernesto para Levi. - Fico feliz que tenha vindo - disse olhando para o engenheiro.

- Vem cá - ele chamou-a para um assento próximo ao dele.

Uma mulher alta e de cabelos negros com grandes cachos, veio na direção dos três. Ela entregou um envelope para Margot e outro para Ernesto. A tensão era nítida no rosto dos três e logo, a funcionária apressou-se em sair dali.

- Com licença - anunciou e voltou para o corredor do qual havia saído.

Margot abriu o envelope apressadamente. Ernesto fez o mesmo. Ela começou a chorar compulsivamente. Ele encarou a parede atônito. Levi temeu o pior ao ver a reação dos dois e tentou pegar o envelope das mãos da namorada, mas em um movimento ágil ela pôs fora de alcance e o beijou.

- Nós não somos irmãos - disse a psicóloga sorridente ao afastar-se.

- Ah, Margotzinha, que bom! Estou tão feliz - disse ele radiante. - Acho que lá no fundo, nós dois sempre soubemos disso.

- É, acho que sim. Mas é um alívio ter esse exame em mãos.

- Não entendi a reação do meu pai - sussurou Levi. - E para falar a verdade, nem a sua... Por que chorou?

- Porque era insuportável pensar em perder você. Se só a ideia já era aterrorizante, imagina como eu ficaria se realmente acontecesse? Estou tão feliz que foi só um engano... Quanto ao seu pai, deve ser frustração. Não o culpo por isso, ele teve um amor não correspondido.

- Deve doer muito! - Concordou o engenheiro.

- Ernesto - Margot caminhou até o empresário que estava encostado na parede do corredor.

- Oi - ele respondeu baixo.

- Obrigada por ter sido sincero comigo. Obrigada por ter vindo até aqui. Você errou, mas todo mundo erra. O importante é ser corajoso o suficiente para assumir o erro e isso você fez! Sei que deve se sentir mal por Amália não ter te escolhido, mas veja, se ela tivesse ficado com você, talvez hoje, a Larissa e o Levi nem olhassem mais na sua cara. Ela te deu uma oportunidade para ser feliz com a sua família. Não fique remoendo o passado e livre-se das mágoas... Você pode se afogar nelas - dito isso, ela saiu.

Romance: Onde você esteve? Onde histórias criam vida. Descubra agora