Imagine Naruto Clássico e Shippuden

Deidara

10:27 AM

Deidara e eu estávamos assistindo TV na sala junto com Kou, nosso filho, na verdade, ele estava dormindo. Com ele assim, tudo ficava quieto, era uma verdadeira paz.

S/n: ─ Amor, me ajude a fazer o almoço. ─ Me levantei e fui pegar algumas verduras. Volto até a sala e vejo que ele ainda estava deitado.

S/n: ─ Deidara, nós vamos comer muito tarde. ─ Disse parando e segurando a panela na frente dele.

Deidara: ─ Ah não, amor. Deixa eu ficar aqui mais um pouco.

S/n: ─ Você quer uma cebolada na cara? ─ A peguei e estava pronta para acertá-lo.

Deidara: ─ Não ─ Disse se levantou muito rápido.─ Viu? Já estou de pé. ─ Alguns minutos depois, o almoço já estava quase pronto.

S/n: ─ Amor, hoje eu vou sair com umas amigas e quero que você tome conta do Kou.

Deidara: ─ Tá bom, amor. A babá vai vir na parte da tarde, né?

S/n: ─ Não. Esqueceu que hoje é sábado?

Deidara: ─ Ah é mesmo! ─ Ele estava muito calmo em saber disso, alguma coisa estava errada. ─ Não, por favor! Eu nunca fiquei sozinho com ele, não sei cuidar dele sem você!

S/n: ─ Você já me ajudou tantas vezes, sabe cuidar sim.

Deidara: ─ Eram só ajudas leves, mas agora é diferente.

S/n: ─ Eu só vou ficar fora algumas horas, você vai se sair bem.

Deidara: ─ Eu realmente espero que isso aconteça.

02:00 PM

P.O.V ON: DEIDARA

Quando a s/n saiu, peguei o Kou e o coloquei na cozinha, numa cadeira de alimentação junto com vários brinquedos. Coloquei o avental e comecei a preparar um mingau para ele.

Quando estava quase pronto, vejo um dinossauro voando. Consegui desviar, mas depois, ele jogou mais dois brinquedos e conseguiu me acertar com o último. Ele estava tão fofo sorrindo, nem tive coragem para brigar com ele.

• • •

─ Abre o bocão ─ disse segurando uma colher cheia de mingau. Ele mexia a cabeça para o lado e para o outro, sempre negando. ─ Vamos, você precisa comer.

Kou: ─ Papai...

─ Ai que fofinho, ele está me chamando.

Kou: ─ Bobo.

─ É o quê?! Olha, eu não vou brigar com você. Vamos, experimente, não está tão ruim. Vou até provar para você ver. ─ Coloquei um pouco de mingau no dorso da mão e comi.

─ Acho que exagerei no açúcar, mas se você comer um pouco, acho que não te fará mal. ─ Depois de muitas tentativas frustradas, ele finalmente comeu.

─ Viu minha pequena obra de arte, não está tão ruim. ─ Por que fui falar isso? Ele cuspiu tudo no meu rosto e aquilo foi deslizando para o meu cabelo.

─ Kou! Você sabe o quanto é difícil deixar esse cabelo macio e hidratado? ─ Ele só ria da minha tragédia.

─ Ahhh! Por que é tão difícil cuidar de uma criança de dois anos?

Depois que ele comeu, o levei para a sala e ficamos no tapete assistindo TV. De repente, sinto um cheiro estranho.

─ Ah não! Por favor, me diz que você não fez isso. ─ Puxei a beirada da fralda só para ter certeza