— PI.. PI.. PI.. PI..- o som irritante que soava pela quarto branco, foi a primeira coisa que Mariana conseguiu identificar, seus olhos se contraíram fazendo com que suas sombrancelhas se curvassem, e mais uma vez o som voultou a pairar, como se fosse um aviso, a lembrando que mais um dia a esperava, e que ela tinha. Não. Que ela precisava, levantar.
Já ciente de que não poderia fugir, e imaginar que quando abrisse os olhos estivesse em um lugar bem longe de tudo que conhecia, se deu conta que a merda do despertador ainda estava ligado, e imediatamente levou sua mão para desliga - lo, e quando percebeu que não havia despertador nenhum, começou a entrar em desespero, e como se o som já prevê -se isto, acompanhou seus batimentos a deixando ainda mais apreensiva.
Mariana se desesperou mais ainda quando abriu seus olhos, e se deparou com os raios de sol que iluminavão todo o quarto, e as perguntas clássicas apareceram..Onde estou ?? Que lugar é esse ?? Como vim parar aqui ??
As perguntas vieram uma atrás da outra, sem dar espaço para raciocínar o que talvez aconteceu, mas antes de começar a se desesperar mais uma vez a porta se abriu, e uma mulher de cabelos ruivos entrou no quarto de cabeça baixa com um copo de café na mão, ela parecia triste, e Mariana percebeu que a conhecia de algum lugar.
— Aí meu Deus.. vo.. você acordou !!- ela parecia tão surpresa e feliz ao mesmo tempo.
A mulher saiu do quarto mais rápido do que entrou, e em minutos depois voltou com alguns médicos, que falavam coisas distintas sobre Mariana.
— Era um caso impossível de se acontecer..- disse um dos médicos que colocou a luz de uma lanterna na direção do olho de Mariana o mantendo aberto.
— As máquinas seriam desligadas hoje... É realmente um milagre Sr. Potts.- outro médico disparou.
— Pepper ?! - a voz de Mariana saiu tão baixa, que parecia uma daquelas coisas que nunca deveriam ser ditas na presença de alguém.
— Você me ouviu não foi ?! Eu sabia que poderia me ouvir, eu disse que você estava em perigo e pelo viste pode me escutar..
Naquela hora tudo mudou, a voz era dela, da mulher que pelo que Mariana lembrava a odiava mais do que tudo na terra.
— Mas.. você me odeia !!- respondeu firmemente depois de beber o copo de água que um médico a ofereceu.
— Dizemos que isto poderia acontecer Sr. Potts. As deixaremos a sós, voltaremos mais tarde para fazer alguns exames de rotina.
— Não, de onde você tirou isto ?? Eu não te odeio Flor. Eu nunca poderia odiar uma criança que presenciou a morte da própria mãe, só para me deixar melhor. Eu sinto muito pela sua mãe Ana.
— Eu.. eu estou tão perdida onde eu estou ?! E que merda está acontecendo ?!
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Aí galerinha, obrigada por toda a paciência, por todo o apoio, obrigada por terem me dado a chance de começar este livro maravilhoso, e agora obrigada por me dar a chance de acabá-lo com talvez a chance de uma segunda temporada.
Amei escrever este livro para vocês, obrigada pela oportunidade.
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A filha de Tony Stark
FanfictionMariana Stark Mendell foi sequestrada pela Hydra ainda muito nova. A mataram, mais a reviveram, o único problema deles com ela, é que, ela sempre tenta se matar, dia após dia, noite após noite. Cansados de sempre a "salvarem" da morte decidem deixa...