Capítulo 36

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May - O que??  o que foi que vc disse??

Will - Maite vc está sendo acusada de Sonegação de Impostos e de compra Ilegal no nome da Empresa.

May - Não isso não é possível William.

Will - Tanto é possível que temos provas, notas fiscais, transições tudo feito no seu nome.

May - Não me diga que vc está acreditando nessa mentira??   [Ele me olha e depois abaixa a cabeça]     Não William eu não posso acreditar que vc está desconfiando de mim.

Will - Maite eu não queria acreditar mas tudo incrimina vc.

May - Isso é um absurdo, vc me ofende profundamente, nunca imaginei que vc me acusasse de roubo um dia.   [Me levanto mas ele me puxa pelo braço e me faz me sentar novamente]

Will - Não vai embora agora, eu preciso ouvir da sua boca que isso tudo não é verdade.    [Ela me olha com os olhos cheios de lágrimas]

May - Como pode ser tão cínico em me dizer isso??  como pode achar que eu roubei a tua empresa??

Will - Mas é que tudo está caindo sobre vc amor.

May - Não me chame mais assim, pq isso que estou passando não deveria acontecer, se vc me amasse como disse estaria confiando em mim.

Will - May eu... [Ela me interrompe]

May - Eu não cometi fraude nenhuma, não sabe como me dói saber que vc não tem confiança em sua própria esposa, na mãe dos teus filhos.    [Me levanto rápido e pego minha bolsa, mas ele segura meu braço novamente]

Will - A onde vc vai??

May - Eu vou para casa, mas não se preocupe em me levar pq eu vou de táxi.

Will - Maite por favor não faça isso, eu te levo em casa.

May - Eu não quero ir com vc, me deixa tá bom.  [Me solto dele e pego um táxi e vou para casa]

Will - Que droga.


Casa do David:


Antônio - Não sabe como o William está arrasado.

Marcela - Nossa eu imagino, quem diria que a Maite aquela moça tão educada e aparentemente honesta foi capaz de fraudar tantos papéis assim da empresa.

Antônio - Pois é, isso é inacreditável.

David - Então quer dizer que a Maite não é tão santa assim, coitado do meu priminho hein. [Desço da escada e eles me olham]

Marcela - Eu duvido muito que vc sinta pena do seu primo David.

David - Nossa mãe, parece até que eu sou um monstro, eu tenho sentimentos sabia.

Antônio - Não nos faça rir David, vc é mais frio do que um morto.

David - kkkkkk papai agora o Senhor exagerou hein, mas tudo bem, eu admito que sou ruim, mas não é para tanto né, eu sinto muito pelo William ter errado feio na escolha para uma esposa para ele, mas bem que eu previ que ele fracassaria na empresa.

Marcela - Ele não fracassou, ele tem administrado a Empresa muito bem.

David - Sim muito bem mesmo, a mulher dele roubando bem debaixo do nariz dele kkkkk.    [Saio dando risada]

Antônio - Isso não é nada bom.

Marcela - Eu sei querido, mas tudo vai se resolver, vc vai ver.    [Nos abraçamos]


Mansão Levyrroni:


Will - Ana Júlia onde estão meus filhos??

AnaJ. - Já estão dormindo William, pq precisa de algo.    [Sem que ele perceba desabotoo um botão a mais da minha blusa]

Will - Não eu não preciso de nada, e a Maite onde está??

AnaJ. - Acho que no quarto de vcs, mas me diga aconteceu alguma coisa?? precisa conversar ou de uma companhia não sei, algo assim.

Will - Não obrigada, quero ver minha esposa, com licença.   [Vou para meu quarto]

AnaJ. - Que ódio, que ódio, sempre minha esposa, o que essa mulher tem que eu não tenho?? [Vou embora para minha casa morrendo de raiva]


Quarto do Casal:


Will - Maite??  podemos conversa??   [Vejo ela saindo do banheiro com os olhos vermelhos]

May - Não, eu só quero dormir. [Me deito na cama]

Will - Por favor Maite, nós precisamos conversar sobre esse assunto.

May - Ho.. ho..je não...   [Gaguejo tentando controlar o choro]

Will - Está bem, vou respeitar sua decisão. [Vou para o banheiro e tomo um banho, depois vou ver meus filhos, dou um beijo de boa noite neles e depois volto para o quarto,apago a luz e me deito na cama, fico sentindo a cama balançar um pouco, logo concluo que Maite ainda estava chorando]      May não chore mais, desculpa tá.        [Coloco a mão no ombro dela e ela da um pulo da cama e ascende a luz, olho para o rosto dela e vejo seus olhos completamente inchados]

        [Coloco a mão no ombro dela e ela da um pulo da cama e ascende a luz, olho para o rosto dela e vejo seus olhos completamente inchados]

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