AO ACASO | MORRO

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🔷️REI

Eu sou homem porra!

Mato, esquartejo, roubo, torturo. Tenho coragem de fazer essas porras todas mas não consigo ir ver minha filha e minha mulher.

Que porra é essa?

Já tem um ano que Taila veio morar no Rio, praticamente no outro lado da cidade, ela procurou o bairro mais longe do meu morro, mas mal sabe ela que eu cronômetro cada passo que ela da.

Fifa contratou dois fuzileiros navais, que tinham sido expulsos da Marinha por serem pegos comendo o cu do outro. Mas eles eram os melhores no que faziam, e eram os melhores pra cuidar da minha família.

Taila é tão próxima deles e ela nem imagina quem são de verdade.

Recebo fotos, atualizações diárias da vida delas, só não do trabalho, a justificativa é sempre que ela não comenta nada sobre o trabalho, mas eles não são pagos para isso, enquanto eles estiverem seguras, ai eles estão bem.

Paula - Quando você vai me assumir como fiel, amor? - Ela pergunta me tirando dos meus pensamentos enquanto sobe e desce no meu pau.

Empurro ela para o lado, ficando por cima e volto a penetrar meu pau com força na sua buceta. Ela pressiona suas unhas em meus ombros e geme alto, enquanto eu dou estocada forte dentro dela, sentindo sua buceta contrair enquanto ela goza no meu pau.

Rei - Nunca Paula, tira essa idéia da sua cabeça. - Digo após sentir seu corpo começar a relaxar.

Rei - Fica de quatro. - Vejo Paula se virar, empinando aquela bunda redondinha pra mim, dou um tapa forte deixando a marca da minha mão bem ali e abro as bandas da sua bunda, pegando a visão dos seus dois buracos, e encaixo meu pau novamente na sua buceta.

Paula - AAHHHH meu amor, eu vou gozar de novo.

Rei - Cala boquinha ai, namoral. - Seguro forte sua cintura, enquanto continuo ouvindo Paula gemer alto, meto meu pau com o maximo de força que eu consigo, até sentir meu gozo deixar meu corpo em êxtase e logo depois relaxar.

Saio de dentro da Paula, que deita na cama que tem no quarto da boca e vou direto para o banheiro, tirando a camisinha e jogando no vaso sanitário, dando descarga logo depois.

Paula é capaz de fazer qualquer coisa pra ser assumida como fiel, não confio nenhum pouco nela.

Paula - Você bem que poderia me deixar dormir com você. - Ela fala quando eu saio do banheiro secando meu corpo com a toalha.

Rei - Eu não durmo com quem não confio, agora vaza, tenho muita coisa pra resolver.

Paula - Aquela puta que você comia ainda está no seu pé pra te prender? - Ela se levanta e vem até mim na esperança de me abraçar.

Virou minha mão em um tapa bem dado na cara dela, ela cai no chão com o impacto e me olha assustada, com a mão no local em que eu bati.

Rei - A única puta que tem aqui é você, você está se metendo demais nas minhas coisas não acha não?

Paula - Eu to com você há mais de sete anos Rei, e em todas as vezes que você me bateu foi porque falei daquela mulher. - Vejo as lagrimas escorrerem por seu rosto