AO ACASO | MORRO

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🔷️TAILA

Grazi – Você fez o exame? – Ela perguntando nquanto tira mais leite do seu enorme peito.

Eu concodor com a cabeça, sem tirar meus olhos de Luna que está no meu colo, tão pequena, tão cabeluda e branquinha, a copia de Fifa.

Grazi – Você tem que avisar pra ele que está desconfiando. – Ela fala ainda encarando seu peito enorme e apertando o mesmo.

Taila – Eu quero que ele decida sem incentivos amiga, já basta A

nalu, e eu estou sinceramente com medo desse resultado, ainda não olhei. – Digo passando meu dedo incador pelo nariz de Luna.

Grazi – Você está com medo da reação dele. – Ela fala

Taila – E se eu estiver grávida? Mais uma pra viver nessa merda de vida, de perigo e perseguição, de viver escondido, eu não quero isso. – Digo respirando fundo e levantando meus olhos para olhar Grazi. – Eu to com medo de tudo na verdade.

Meus planos dos últimos dois meses?

Eu tenho sonhado em abrir uma ONG, onde eu vou ser a advogada que vai tomar como responsabilidades casos de mulheres que sofreram estupro, agressão física, psicológica, qualquer tipo de agressão. Com piscologas especializadas na área para tratar essas vitimas, com Grazi lá para cuidar delas, com Jessica para assegurar sua segurança.

Esse tem sido meu sonho.

O suporte que eu tive em superar tudo o que consegui a maioria das mulheres não tem, então enquanto eu puder ajudar, auxliar e amparar, eu farei.

Esse tem sido meu sonho, sonho esse que tenho colocado cada detalhe em papel, cada obejtivo e cada pequena realização.

Só falta concretizar.

Eu não quero mais a vida de delegada pra mim, perseguir, caçar e tentar prender ou matar o homem que eu amo tem sido o meu pior pesadelo. Recusar fazer tudo isso e ter que ver todos eles fazendo, é tão ruim quanto, eu não quero mais essa vida pra mim, não quero mais essa vida pra Caian.

Desde o meu pedido de afastamento eu tenho sido obrigada dia a dia a permanecer engolindo todos os sapos de comandar uma delegacia onde o Caio era o bomzão, e viver como se eu fosse a vilã. Ele ainda me persegue, eu só estou grata por não sentir mais ódio dele, não sentir mais absolutamente nada por ele.

Com todo o meu estresse em ter que lidar com as pessoas da delegacia, com as invasões no morro, com Analu querendo o pai, com Caian sem poder sair muito do morro por causa das ameaças, eu não percebi que a minha menstruação tinha atrasado, não percebi o quanto o meu humer tem oscilado e o quanto eu tenho andado cansada,

FLASHBACK ON

Eu me inclino pra frente, levando meu vestido preto e justo até os meus pés.

Caian me olha dos pés a cabeça, enquanto eu volto a ficar de pé exibindo meu corpo completamente nú para ele.

Ele sorri de canto de boca e laça minha cintura com seus braços, fazendo meu corpo nu colar no seu corpo também nu.

Caian leva seus lábios até o meu pescoço e puxa o ar, cheirando o mesmo e logo em seguida depositando beijos por meu ombro e descendo seus beijos pelos meus ceios, que estão duros e pontudos de tesão.