XXXIV

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    Olá anjos de luz , tudo bem com vocês? Espero que sim , por contas de alguns pedidos resolvi postar um capítulo hoje e espero que gostem ! Boa leitura! Não se esqueçam de votar e de me dizer o que tão achando!

               *Leonardo*

     Era muito bom ver aquele sorriso lindo da Maria e se ela realmente aceitasse ser minha esposa eu estaria mais do que disposto a dar um fim as outras , afinal tudo o que eu queria tinha nela , era forte e matava sem deixar rastros , mas agora é hora de me livrar de uma ponta solta que deixei em Roseiral : Vinicius...

       Depois de toda aquela tarde e de ter deixado ela em casa fui ao meu quarto , tomei um bom banho e era hora de pegar a estrada antes que ficasse muito tarde.

-Não quero que nenhuma delas saiam hoje.  Digo ao Jorge que me espera na porta com a mala.

-Sim senhor... Responde. Já estava para sair quando Inês corre até minha direção e me abraça , toco em seu rosto e então digo :

-Não precisa se preocupar vai ficar tudo bem , eu volto amanhã bem cedo.

-Quando vou poder te ter durante uma noite de novo? Pergunta enquanto passa os braços por minha cintura.

-Inês... Você sabe que precisamos acomodar a Maria Clara primeiro. Digo lhe tocando a face.

-Desde que ela chegou você mal nos olha mais , gosta mais dela ?

-Inês, não complique tudo , eu vou ficar uma noite inteira só com você, mas agora minha flor eu preciso ir. Falo e lhe dou um beijo , não como os beijos que dou em Maria e sim um beijo rápido e frio...

         Durante o caminho para Roseiral eu começo a pensar se a Maria irá aceitar ser minha esposa , a associação gostou do trabalho dela e ela será bem vinda , afinal é um negócio como qualquer outro só o que fazemos é matar quem sabe demais das coisas e todo o nosso rastro é coberto pela polícia, já que muitos policiais também fazem parte e recebem para isso... Depois é só arrumar alguém pra ser culpado. Desde que conheci Maria sabia que ela seria perfeita para tudo isso, mas eu preciso acabar com o Vinicius, ele sabe demais e se apegou muito a ela e pelo que sei um dos homens já o prendeu , ele está na antiga casa de Maria e é pra lá que vou.

*Já na antiga casa de Maria Clara*

       Ao entrar no lugar percebo como continua o mesmo, a mobília foi deixada para trás e se encontra do mesmo jeito que da última vez que eu estive ali , meus dois homens de confiança me esperam na sala e logo me avisam aonde o garoto se encontra e vou direto para onde ele está.

-Boa noite Vinicius. Digo assim, que entro no quarto e o avisto amarrado a uma cadeira.

-Leonardo... O que você com a Maria?  Pergunta calmo , apesar das circunstâncias.

-Ela está bem , agora você eu não sei se vai ficar...

-Você não pode fazer nada comigo!!! Fala já mais agitado.

-Claro que posso...Seu dever era apenas cuidar da Maria , não coloca - lá contra mim... Fala próximo ao seu rosto.

-Eu não fiz nada... Por favor poupe minha vida e eu juro lealdade.

-Eu não falei que iria acabar com sua vida , mas você é ponta solta. Digo já em tom de deboche.

-O que você está querendo dizer com isso?  Pergunta aflito enquanto olha pra mim e para meus dois homens de confiança.

-O jogo vai ser o seguinte... Aqui vai acontecer um acidental incêndio , tudo isso no local onde o garoto Vinicius foi sequestrado e teve a língua arrancada , o motivo de tal crime penalidade por mal execução. Digo enquanto olho o pavor surgir em seus olhos claros e riu quando noto as lágrimas caírem sobre seu rosto.

-Apenas conte a Maria a verdade, que sou irmão dela... Fala chorando.

-Existem coisas que não é preciso ela saber jovem e outra se eu souber que você contou pra mais alguém...

-Não contei pra ninguém!  Diz me interrompendo e então pego o galão com gasolina e começo a derramar pelo local , jogo um pouco em seu corpo e peço aos homens que derramem pelo resto da casa.

-Você gosta desse cheiro de gasolina ? Pergunto já com uma faca  a mão.

-Não... Por que você precisa fazer isso?

-Preciso de uma lembrança pra levar Vinicius e sua língua grande te colocou nisso tudo... Qual sua última palavra?

-Eu amo Maria Clara. Logo que ouvir aquelas quatro palavras um ódio e ciúmes me dominaram , olho em seus olhos e parto para cima , abro sua boca  e lhe corto a língua e a coloco numa pequena caixa vermelha... observo o sangue desce da sua boca e cair sobre seu colo. Olho para um dos homens e digo:

-Depois que botarem fogo podem pegar umas férias de um mês. O mesmo acena com a cabeça em sinal de positivo , desço as escadas e vou direto para o meu carro com a caixinha. Alguns minutos depois vejo meus homens saindo e o fogo começando a tomar contar da casa , estava feito e agora não existia mais nenhuma ponta solta...

              *Já em casa*

    Era umas 2h da madrugada quando cheguei e todas as meninas já estavam dormindo , o único acordado era o Jorge que me recebeu com a mesma seriedade.

-Boa noite senhor Leonardo, deseja alguma coisa? 

-Não Jorge, apenas que guarde essa caixinha na sala secreta. Assim , que deixo a caixa nas mãos do Jorge sigo para o meu quarto , era hora de tomar um banho e esperar as meninas acordar e finalmente descobrir se a Maria iria aceitar ser minha esposa.

AS HISTÓRIAS ERÓTICAS DE MARIA Onde histórias criam vida. Descubra agora