23

28 3 0
                                    

Boaaa noite meus docinho de leite lindxs da minha vida

Hoje é aniver dessa escritora linda que vos escreve, mas quem ganha presente são vocês.

Aceito felicitações, e estrelinhas de presente.. sem mais delongas o capítulo de hoje.


Aryana

Desgraçada, eu estava com as pernas bambas pelo orgasmo, a calcinha úmida e diaba se encontrava perfeitamente plena a minha frente com um sorriso no rosto. Se ela pensa que só por me dar um orgasmo, isso dá a ela carta branca para me tirar informações, Clara realmente não me conhece.

Arrumo minha postura e vou em direção a uma cadeira estofada que tinha dentro do cômodo, lá estava mais escuro, pois única luminosidade que tínhamos era do poste do jardim. Estico a mão em sua direção, ela me encara e percebe o que que quero, se encosta novamente na porta de vidro, virada para mim. - Quer mais? - Ela questiona com um sorriso debochado nos rosto.

- Quero envelope - ainda com a mão esticada, eu a olho e digo ainda mais alto - agora! - Vejo ela respirar profundamente e tirar o envelope dentro da calça e pousar em minha mão.

Eu abri, e lá tinha um papel em caligrafia fina e rebuscada.

Eu releio o papel várias vezes, e a única coisa que encontro a mais são duas letras no final

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu releio o papel várias vezes, e a única coisa que encontro a mais são duas letras no final.      Não faz o menor sentido, a Clara receber uma carta que dentro tem o nome da mulher que lhe entregou, será que elas pensaram nisso só para me despistar e tirar minha atenção no que realmente está acontecendo? Se fosse isso, qual o motivo de mencionar o nome de Charlie? Afinal ela tinha se afastado por algo relacionado a ele, disso eu tinha certeza.

Percebo que Clara estava agora sentada no chão com a cabeça virada para o teto apoiada na parede. - Mil questões devem estar passando em sua mente agora. - Ela disse ainda olhando para o teto, realmente havia muitas perguntas sem respostas ali. - Questões das quais não posso lhe responder.

- Como não? Não pode me dar o baú com cadeado e jogar a chave fora, você começou agora termine.

Ela se levantou, e ficou de joelhos, nossos rostos frente a frente. - Não é algo que eu tenha controle Ary, eu lhe disse que não deveria se meter.

- Não estou entendendo nada.

- Bem-vinda a minha vida atual. - Eu a olho sem entender. - Eu sei tanto quanto você minha deusa, absolutamente nada.

- Mentira, porque o nome de Grace está nas cartas?

- Não sei. - Ela diz e volta para se apoiar na parede.

- Por que a pessoa mencionou o nome de seu pai?

- Acredito que seja um caso que ele não solucionou e agora veio até mim por respostas, é a primeira vez que o nome dele é escrito.

O mistério de GraceOnde histórias criam vida. Descubra agora