Capítulo 8 - Pingo no i.

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OLE OLE OLE OLA 

FILHA 

DA PU

TA

ESSE CAPÍTULO É PRA VOCES QUE ESTÃO TRISTES COM A DERROTA DO FLAMENGO, EU NEM GOSTO DE FUTEBOL MAS GOSTO DELES E QUERO CONSOLAR AS SAPATÕES HOJE

no caso a filha da puta sou eu por dizer que não ia rolar capítulo hoje mas eu queria assustar vocês só CLARO QUE EU VOU ENTREGAR CAPITULO TA TENDO CAPITULO SIM CAPITULO PRA CARALHO ISSO SIM É UM CAPÍTULO

11 MIL PALAVRAS SÃPATÕES 11 MIL PALAVRAS COMO RECOMPENSA MANDEM NUDES PRA BRUNA

BRINCADEIRA ELA DISSE PRA EU NÃO FICAR FALANDO PRA MANDAR NUDE PRA ELA ENTÃO GENTE NÃO MANDEM HEIN 

BOM O QUE RESTA DIZER NESSE CARALHO

COMEÇA COM B E TERMINA COM A

ISSO MESMO QUE VOCÊ PENSOU

BOA LEITURA BOCETA





Como que eu vou dizer pra ela

Que eu quero aquele beijo

Que eu sei guardar segredo

Ninguém precisa nem desconfiar

Se os sentidos de Camila haviam parado antes, naquele momento estavam entrando em conflito, sentia uma brigando com o outro e parecia que a qualquer momento seu corpo iria explodir sem uma resposta concreta. Apenas manteve-se encarando os olhos verdes, torcendo para que pudesse transmitir a bagunça interna naquele momento.

Sua boca secou, seu coração dava pulos em seu peito e não conseguia achar uma resposta plausível para aquela pergunta, pois era a mesma que se fazia a um mês inteiro. Lauren permanecia em silencio esperando uma resposta, aparentemente não havia notado o quão agitada e confusa mulher estava por dentro.

Por fim, tudo que conseguiu fazer foi suspirar profundamente, fechar os olhos e esconder o rosto entre as mãos, então era aquilo. Era o momento de verdadeiramente encarar todas as suas questões, encarar Lauren e os sentimentos que por muito ficaram guardados em seu peito causando reboliços.

- Me desculpe. – Lauren se aproximou novamente, enfiou as mãos por seus cabelos fazendo carinho. Limpou a garganta. – Não deveria ter te perguntando isso, me desculpa.

- Não. – Negou levantando a cabeça após respirar fundo algumas vezes. Havia esperando muito por aquele momento e precisava de coragem para encará-lo, seja ele qual fosse o resultado no final da noite. – Tudo bem. – Assegurou procurando sua mão e segurando com força, como fizeram no restaurante. – Eu estou me perguntando a mesma coisa tem um mês.

- Como? – Vincou as sobrancelhas, mas antes de receber uma resposta, levou um susto. Camila levantou apressada e agitada parando a sua frente com as mãos na cintura começando a caminhar de um lado para o outro intercalando a mão entre sua cintura e seus cabelos. Lauren apenas assistia sem saber o que fazer.

- Eu não sei! – Disse lhe encarando. – Um mês atrás eu estava certa de quem eu era, das minhas preferencias. – Seus olhos já estavam marejados. – Eu nunca tive tempo para questionar isso na minha vida, tive dois relacionamentos longos e me sentia confortável neles, achava que isso era pra mim, no molde que estava. Sempre tive curiosidade, mas não era algo como... – Tentou colocar em palavras, falhando miseravelmente. – Como se eu não pudesse viver sem, entende? – Lauren não entendia, mas assentiu, tentando lhe ajudar. – E então tudo acabou e eu me vi sozinha, esses últimos meses foram os melhores da minha vida em muito tempo. – Nem mesmo Camila acreditou no alivio que sentiu ao dizer aquilo. – Era apenas eu e a mim mesma, descobrindo coisas que em trinta e cinco anos eu nunca soube. Sobre mim, sobre a vida, sobre... Tudo. – Jogou a cabeça para trás tomando folego, pois havia dito tudo muito rápido. – E eu tinha certeza de algumas coisas, fui uma estúpida com você aquele dia... – Mordeu o lábio inferior. – Mas então... – Negou olhando para seus pés antes de encarar a morena. – Aparentemente alguma coisa mudou.

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