Capítulo 16 - Rogério, Rômulo, Romário, Robson

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IM BACK MOTHERFUCKEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERS

SURPRESA CARALHOOOOOOOOOO

OLÁ CARALHO FILHAS DA PUTA COMO VOCÊS ESTÃO NESTA PORRA NESTA QUARTA FEIRA BELÍSSIMA

ESPERO QUE DANDO PORQUE O BRASILEIRO NÃO DESISTE NUNCA DE OUVIR QUE AS LEITORAS ESTÃO DANDO 

AGRA VAMOS LÁ, VAMOS CANTAR

AGORA EU QUERO IR PRA ME RECONHECER DE VOLTA PRA ME REAPRENDER E ME APRENDER DE NOVO

E O QUE

QUERO NÃO DESMANCHAR COM O TEU SORRISO BOBO QUERO ME REFAZEEEEEER

CANTA FILHA DA PUTA CANTA

EU QUE SEMPRE QUIS ACREDITAR QUE SEMPRE ACREDITEI QUE TUDO VOLTA NEM ME PERGUNTEI COMO VOLTAR NEM PORQUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

CANTA CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

AGORA EU QUERO IR

QUERO IR 

AGORA EU QUERO IR PRA ME RECONHECER DE VOLTAAAAAAA CANTA PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAA 

ENFIM PORRA AGORA QUE JÁ ENALTECEMOS ANAVITORIA DA MANEIRA CORRETA VAMOS AO CAPITULO

ESPERO QUE GOSTEM ESSA XOXOXA E RECEBAM ESSE JANTAR COM VONTADE NO CU

BOA LEITURA MINHAS CUNINANA





A luz que banha toda a cidade

Pequena se faz num riso teu

Camila estava com dois estados de humor como ela nunca havia estado em sua vida antes. Enquanto por um lado tudo estava indo bem, ela tinha uma família e uma vida pessoal que ia de vento em popa, sua vida profissional parecia que iria comê-la viva.

Ela estava desapontada, porque havia ido à entrevista com o jornal Extra no dia anterior e o salário era super baixo, muitas horas de trabalho e, por mais que ela quisesse mudar, não valeria a pena trocar o ruim pelo péssimo. Sabia que jamais ia chegar sentando da janelinha porque tinha pouca experiência no mercado voltada para esse ramo de um trabalho jornalístico mais investigativo, mas sabia também que não era por isso eu iria aceitar qualquer coisa. Seu emprego atual lhe oferecia muita estabilidade e ela simplesmente não trocaria isso por algo que lhe oferecesse menos porque ela precisava muito cuidar da própria vida e da filha e não dava para fazer isso ganhando pouco e sendo explorada. Se fosse pra ser explorada, que fosse por um salário bom, pelo menos.

De qualquer maneira, os dias que tinha que ir trabalhar eram frustrantes e ela quase não recebia respostas das pessoas que contatava procurando um emprego, por motivos óbvios. Trabalhava no mesmo lugar há séculos, seu material era todo velho e sabia que se quisesse impressionar alguém, teria que, nem que fosse de forma independente, fazer uma matéria boa e publicar na internet para que fosse lida e minimamente conhecida pelas pessoas que poderiam estar interessados na história que nem mesmo ela sabia qual era.

Sabia que nada ia mudar se ela não se mexesse mais ainda e não agitasse tudo isso, então levantou e caminhou de forma apressada até o escritório do seu chefe. Devia aproveitar que ele estava lá, porque o homem parecia turista, aparecia, fingia que fazia algo e depois sumia largando todos os pepinos na mão dela. Se não conseguisse o que queria dessa maneira, iria arrumar um atestado nem que ela tivesse que falsificar. Só queria uns dias, não podia ser tão difícil.

- Oi, Camila. – Ele disse um pouco surpreso por vê-la ali no meio do dia, afinal de contas ela quase não o contatava já que os dois sabiam que ele era inútil.

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