Rosa - Concluído

Enlouqueça

Porra, ter Elizabeth aqui em minha casa não me ajudaria em nada, mas uma coisa que eu sabia e que eu gostava nela, é que o que ela quer ela acaba conseguindo.

Entro no banheiro com cuidado, não posso molhar o braço e daqui a pouco Beth está aqui, ainda me sinto constrangido por ter falo que não teria nada entre nós e logo depois tentar beijar ela. Merda, eu tinha que estar nessa situação, talvez seja a vida me cobrando por algo que eu fiz no passado.
Assim que eu termino o meu banho a campainha toca, me alertando que Elizabeth já está aqui, quando eu abro a porta ela está lá, com o sorriso mais lindo do mundo... É a porra da perfeição essa menina.

-Como está se sentindo hoje Oliver? - Pergunta como se não tivesse acontecido nada da última vez que esteve aqui.

-Eu... Bem, muito bem. -Ela sorri e o meu coração falha, porra, por que o destino tem que ser uma cadela sempre? E por que merda eu tinha que ser louco por essa menina, logo por ela porra, eu já fodi com mulheres experientes, como atrizes pornô, mas é a porra dessa menina que faz o meu coração acelerar.

-Vou preparar um café pra você... Hum, se incomoda se eu me trocar aqui, se não vou me atrasar pra aula? - Engulo em seco, merda, ver Beth com aquelas roupas de malha que marcam o seu corpo, suas curvas perfeitas, seus seios pequenos e duros... eu a vi uma vez e desde então não saí da minha memória, se eu ver outra vez, vou enlouquecer.

-Fique à vontade Beth! -Ela sorri com um brilho diferente no olhar e sai, me pego olhando o balançar dos quadris dela. Salivo de desejo por ter ela pra mim.

Como uma tentação que me deixa loucamente de pau duro, ela sai do meu banheiro com a porra da roupa de ballet, salivo de desejo pelas suas curvas. Beth me olha e desvia seu olhar para o meio das minhas pernas.
Não há como esconder o que ela causa em mim, sem jeito eu pigarreio, seus olhos voltam aos meus que queimam de desejo, ela se aproxima... Perto o suficiente pra que eu a puxe e beije os seus lábios que me deixam louco. Beth simplesmente pega o copo vazio e retira o prato que continha torradas.

-Beth. -Sussurro, seu rosto perto do meu, seus seios ao meu alcance, meu corpo desejando o seu.

-Oliver. -Devolve o sussurro, completamente fora de mim uso o braço que não está imobilizado e a puxo para o meu colo.

-Por que está fazendo isso Beth? - Seus olhos avaliam os meus, ela suspira.

-Porque eu sou louca por você. -E com isso ela leva o resto de sanidade que eu tenho, afundo a minha boca na sua, varro a sua boca com a minha língua, percorro cada parte da maciez da boca dela.

-Merda, que se foda a minha consciência, que se foda até a minha amizade com o seu pai.... Eu quero você Beth. -Ela me olha com os olhos nublados de desejo.

-Eu quero você. -Sem que eu envolva o meu braço imobilizado, eu a aperto com o outro e faço que ela sente com as pernas de cada lado de mim.
Volto a atacar a sua boca, minha mão corre o seu corpo delicioso e para nos seus seios duros e redondinhos, que cabem perfeitos em minhas mãos.

-Isso não vai ter volta pequena bailarina. -Falo assim que separo nossas bocas, fazendo ela me encarar. -Quando for minha, não terá mais volta, seu corpo, seus beijos, seus pensamentos serão meus. -Falo e ela me encara, penso que ela irá desistir.

-Isso já acontece Oliver. - Fala me fazendo salivar.

-Porra.... Eu quero que se toque por cima da roupa Beth, não vai tirar essa tentação. -Falo um pouco rude e ela concorda com um arfar. Ela começa a passar as pequenas mãos por cima da pequena saia. -Vamos Beth, toque essa boceta pra mim, eu quero vê-la...