T1.E9 - Professor

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Pov Anahí

Quando vi Alfonso ao longe não pude conter um sorriso no meu rosto, respirei fundo e fui até ele.

- Uma bebida? - Perguntei me exibindo.

- Eu preciso de um favor.

- Aqui não fazemos favores.

- Eu deixei minha aliança no seu quarto, preciso dela de volta.

- Sinto muito, mas aqui só vamos para o quarto se for para fazer programa com o pagamento de duzentas pratas por hora. - O informei um pouco decepcionada.

- Eu estou falando sério Giovanna.

- Eu também estou Alfonso, só posso ir para o quarto com alguém se for pra fazer programa, se não nem pensar.

- Então vamos, eu só tenho a ganhar. - Disse ele com um sorriso malicioso que me animou.

Deixei a bandeja de bebida no bar com Christian e fui para o quarto com Alfonso.

- Pode procurar a vontade. - Falei.

Ele se abaixou e começou a procurar, mas não a encontraria porque estava na minha gaveta. Eu fui até ela, peguei a aliança e entreguei pra ele. Ele colocou a aliança no dedo, tirou a carteira do bolso e colocou duzentas pratas em cima da mesa de cabeceira. Em seguida ele tirou os sapatos, a blusa e a calça. Ele então deitou na cama só de cueca.

- Dança pra mim. - Ordenou ele.

Eu como desejava aquilo intensamente não pensei nem duas vezes, sentei em cima dele e comecei a dançar. Logo senti que Alfonso estava excitado. Fui tirando minha roupa aos poucos até ficar completamente nua, continuei rebolando no pau de Alfonso e ele já estava bem excitado e duro.

- Vamos dar continuação? Eu quero te comer. - Falou ele me colocando de baixo dele.

- Então me come que eu estou bem excitada.

Alfonso então tirou sua cueca e seu pau estava bem duro, suas veias saltavam e eu estava morrendo de vontade. Ele então tirou a própria cueca e sem cerimônia penetrou em mim com vontade e eu gemia alto com o seu contato. Ele foi aumentando o ritmo gradativamente e eu fui gemendo cada vez mais. Naquela profissão nós tínhamos que dar pra ser a quem pagava e pouco importava o nosso, somente o prazer masculino era importante, mas com Alfonso era impossível não sentir prazer, a forma como ele fazia era apaixonante, me deixava sem fôlego. Ele continuou estocando com força sempre me beijando com desejo, depois ele me virou e penetrou atrás eu já não tinha forças para gemer e tive um orgasmo ficando fraca, ele ainda não tinha gozado. Fiquei de quatro e ele continuou estocando com força e sem parar, ele estava em um ritmo descontrolado, não sei de onde ele tirou tanta energia mas ela parecia infinita, ele continuou estocando por um bom tempo depois que eu tinha gozado, eu tive outros dois orgasmos e ele continuava sem parar, achei até que não pararia mais, ele estava impossível. Mas em fim ele teve um orgasmo e então se deitou na cama ofegante e suado.

- Com certeza o melhor sexo da minha vida. - Falou ele com dificuldade para respirar.

- Pensei que sua energia não fosse acabar mais.

- Você me deixa assim, estava com vontade de você desde a hora que eu saí daqui da última vez. - Falou ele me puxando para um beijo.

- Entendi então como você durou tanto tempo.

- Estou muito cansado.

- Também, ainda temos dez minutos. Quer um boquete? - Perguntei e ele assentiu com a cabeça.

Me abaixei e então comecei a chupá-lo para ocupar aqueles últimos dez minutos. Acabou a nossa hora, ele me beijou e foi embora. Eu me vesti e voltei ao bordel, fiz ainda três programas naquela noite.

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