Capítulo 16

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Oiiiiii gente, eu sei que eu vivo fazendo maldade com vocês, mas eu não resisti kkkkkk Quando cheguei naquela parte do capitulo anterior, eu pensei que era o momento ideal para terminar e ali estava a minha primeira maldade do ano hahahaha. Amo você e quero muito agradecer a todas mais uma vez por me acompanharem por tanto tempo e me darem 2.2 k de visualização, aqui deixo mais uma filha minha voar e nos vemos por ai!!! Um beijo no coração de vocês e as amoooo muito!!!

- Está com medo viúva negra?

Ela deu dois passos a frente deixando que a arma ficasse apontada para seu peito.

- Eu não preciso ter medo! Se for isso que quer. Atire!

- Cristinaaaaaaaaaaaaa.

A voz de Esteban soou assustando os dois e um tiro ecoou por todos os lados dando fim aquela história... Os olhos se arregalaram com aquela arma disparando e Dionísio olhou para Cristina que gritou vendo seu irmão cair no chão e no mesmo momento ela correu até ele. Tudo parecia acontecer em câmera lenta e ela se abaixou para olhá-lo mesmo não podendo com todos aqueles movimentos e emoções, mas era o seu irmão e ela não queria mais saber de nada.

- Esteban!! - respirava pesado.

Ele se virou com cuidado e a olhou, olhou para Dionísio e sem conseguir se conter deu uma gargalhada estava mesmo chapado para estar rindo daquele modo, sentou e se olhou batendo toda aquela areia que estava por todos os lados e respirou para não perder o ar de tanto que ria. Cristina o investigou com os olhos e ele não sangrava e estava bem, respirou mais aliviada e deixou que as lágrimas rolassem e ele a olhou a abraçando de imediato.

- Eu estou bem! - a soltou e tocou seu rosto. - Eu só me joguei no chão quando a arma disparou. - sorriu.

- Pare de rir, Esteban! - soluçou.

- Você está bem? - a voz de Dionísio soou e ele deu a mão para que ele se levantasse.

Esteban segurou a mão dele e se levantou, Cristina sentiu seu sangue ferver com aquela cena e como conseguiu se levantou e avançou contra Dionísio o empurrando para longe enquanto deixava suas lágrimas rolar e falava.

- Idiota! O que queria com toda essa cena? - continuava a empurrá-lo e batia em seu peito. - Cretino! Maldito! Eu odeio você! - já não tinha mais forças pelo choro e pela força que fazia.

Dionísio a segurou em seus braços e a puxou pela nuca invadindo sua boca com a língua, ela gemeu em seus braços por novamente sentir seus lábios e ele a segurou mais firme a apertando pela cintura e quando terminou o beijo disse:

- Eu também te amo muito! - sorriu e não conseguiu deixar de beijá-la novamente.

Cristina o agarrou pelo pescoço ficando na ponta dos pés, mas o momento não durou muito já que ela se curvou gemendo de dor e logo por suas pernas escorreu a água de sua bolsa, os dois nem pensaram em mais nada e apenas a levaram dali diretamente para o carro e seguiram para o hospital para aquele momento que seria de renascimento para todos. Davi estava mesmo com vontade de vir ao mundo e não deu trabalho algum para nascer não dando tempo nem de Dionísio estar na sala para acompanhar o parto, quando ele entrou na sala de parto ela já segurava o pequeno em seus braços que reclamava, ela estava tão linda que ele ficou ali parado apenas observando aquela cena.

- Oi meu amor! - ela falava toda emocionada enquanto suas lágrimas rolavam por seu rosto.

Ela não pensava em ser mãe tão cedo, mas com tudo que tinha se passado ali estava ela com o melhor presente em seus braços, era mãe e ele pai, Cristina o olhou sorrindo e o chamou com a mão fazendo com que ele andasse até eles e com calma o entregou em seus braços para que segurasse o que seria agora o mundo deles. Dionísio tinha passado o diabo naquele ano, mas estava ali no momento mais importante de sua vida, um filho - sorriu - um lindo filho com o amor de sua vida, ele a olhou e deixou as lágrimas rolarem também.

Viúva Negra - CyDOnde histórias criam vida. Descubra agora