Caught in the lie

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Contra a minha vontade tive que sair de seu colo, para que Jungkook pudesse dar a partida. O moreno dirigiu o mais rápido que as leis de trânsito permitiam, e em cerca de 10 minutos estávamos em sua casa. Jungkook morava em uma casa não muito grande, de estilo tradicional e com um pequeno e bonito jardim na frente, mas os demais detalhes de decoração, que eu tanto gostava de observar teriam que ficar para outro momento, pois naquele instante eu estava mais atento às mãos de Jungkook que me agarraram firme pelas pernas me fazendo abraçar sua cintura com elas, assim que entramos em sua casa.

Minhas mãos puxavam seus cabelos enquanto eu sentia seus lábios apressados maltratarem a pele do meu pescoço, me fazendo suspirar e gemer baixinho em seu ouvido. Meio a passos cegos e esbarrando nos móveis pelo caminho - já que as luzes estavam apagadas - Jungkook subiu os poucos degraus que levavam até um pequeno corredor, no qual a primeira porta à direita era o seu quarto. O mais novo se preocupou apenas em ascender a luz, me segurando somente com uma mão como se eu não pesasse nada para si, e deixou a porta aberta.

Senti o colchão macio de sua cama grande, quando Jungkook me jogou sobre ela, voltando a atacar meus lábios em um beijo sedento. Seu quadril pressionava o meu, me fazendo sentir o quanto seu pau estava duro apenas com nossos beijos, e aquilo me fez perder o pouco de controle que me restava. Em um movimento rápido usando a minha força vampírica, nos virei na cama ficando por cima de Jungkook, com minha bunda estrategicamente posicionada bem em cima de seu membro. Me livrei de sua jaqueta de couro e rasguei sua camiseta branca, deixando seu tronco perfeito e cheio de tatuagens à mostra. Arranhei seu abdômen deixando marcas vermelhas pelo caminho, beijei seu peito cheirando sua pele e subindo até o seu pescoço.

- Você é tão perfeito e tão delicioso que eu poderia te devorar, Jungkookie. – Falei manhoso em seu ouvido, o fazendo gemer e agarrar com força minha cintura por debaixo do meu suéter.

- Eu sou todo seu, faça o que quiser comigo. – Jungkook respondeu entregue.

- Pode ter certeza que eu vou.

Sorri retirando meu suéter e tendo o olhar atento de Jungkook em cada movimento meu. Desabotoei lentamente a camisa que eu usava por baixo, e no mesmo ritmo rebolava sobre seu pau. Assim que terminei, Jungkook se sentou na cama e juntou ainda mais nossos corpos, cheirando e beijando minha pele até chegar em meus mamilos, onde ele beijou e sugou com devoção, me fazendo gemer baixinho e puxar seus cabelos. Suas mãos habilidosas foram até o meu cinto e em segundos eu estava sem minha calça e minha boxer. As mãos de Jungkook se enchiam apertando minha bunda, enquanto eu beijava e mordia seus lábios a ponto de tirar sangue.

E bastou apenas uma gota do seu doce sangue, para que meus olhos ficassem vermelhos, e minhas pressas aparecessem revelando meu verdadeiro eu. Me livrei rapidamente das calças e da cueca de Jungkook, e salivei ao ver seu membro grande e brilhante, com as veias salientes esperando por mim. O segurei pela base movendo lentamente minha mão, e lambi sua glande rosada e lambuzada de pré gozo.

- Porra. – Jungkook xingou gemendo arrastado, quando abocanhei seu membro inteiro o fazendo ir fundo na minha garganta.

Não precisou de muito mais, eu parecia ter encontrado a velocidade certa para levar Jungkook à loucura, e então ele gozou enchendo minha boca com sua porra quentinha e espessa, a qual engoli tudo lambendo os lábios. Jungkook suspirou e me encarou sorrindo, e ainda sob seu olhar atento e lascivo, lambuzei meus dedos nos resquícios de porra em seu pau e levei dois até a minha entrada.

- Caralho, Yoongi eu não vou ser bonzinho fodendo você.

- Eu não quero que seja, Jungkookie. – Disse de forma doce e suspirei movendo meus dedos dentro de mim. – Quero que me foda com toda a força que tiver, quero que deixe suas marcas em mim, por mais que elas desapareçam logo, quero que dê tudo de si, e eu juro que essa vai ser a melhor transa da sua vida.

Love me lessOnde histórias criam vida. Descubra agora