13⁰ CAPÍTULO

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Escrito com Giohaugusta

Parecia que finalmente a família Spellman juntamente com Lilith estavam vivendo em um clima de paz nesse mês que se passou, pela primeira vez em meses estavam todos bem e curtindo o momento que estavam vivendo com a futura chegada de mais uma Spellman, todos já estavam se empenhando, dando várias ideias para o quarto da pequena bruxinha que habitava o ventre de Zelda. Eles haviam começado desde a mudança da cor do quarto a escolha dos móveis para o quarto da pequena, era incrível o como um pequeno serzinho que ainda nem havia nascido já era tão esperado e amado pelos seus familiares. 

Assim com o avanço do gravidez também implicava que Zelda e Lilith precisavam fazer com que a união matrimonial acontecesse para que a herdeira delas pudesse ter direito ao trono e por conseguinte ser uma filha legítima da rainha do submundo e de sua suma sacerdotisa, pensando nesse evento que ocorreria em breve os preparativos para o casamento também já haviam começado com a irmã caçula da ruiva se envolvendo em tudo assim como o resto da família, aquele não seria um simples casamento, não eram de simples bruxas mas sim de Lilith a monarca do inferno com uma suma sacerdotisa, Zelda, a bruxa que ela amava, que queria viver para sempre ao lado da ruiva e da família que elas estavam construindo. 

Pandora estava sempre na casa dos Spellman o que para a maioria dos agregados da casa era porque ela e Lydia mantinham um relacionamento estável, mas algo havia surpreendidos a maneira como Pandora e Zelda, o como Zelda havia gostado da presença da ruiva era uma surpresa para os outros. Pandora nunca estivera mais feliz do que agora, estava finalmente ao lado de seu grande amor e de sua filha, as duas a cada dia estavam mais próximas do que o anterior, criaram um forte laço com certa rapidez. 
A ruiva Spellman estava tão apegada em Pandora, era como se ela tivesse realmente encontrado a peça que faltava em sua vida, ter sua outra progenitora ali consigo era algo incrível, não só ela como Pandora descobriram que tinham mais coisas em comum além da aparência física, não negavam ser mãe e filha. Mas Zelda ainda não conseguia lhe chamar de mãe, em partes por sua família não saber e também porque era algo novo, mas a mesma estava esperando para que conseguisse em breve.

—×—

No cômodo da casa que estava se tornando o quarto da filha de Zelda e Lilith, ambas as mulheres organizavam algumas coisas como a cômoda, um guarda-roupas e adesivos na parede. Zelda se encontrava sentada em uma poltrona que havia no quarto pois havia reclamado de um pouco de cansaço após ajudar a colar alguns adesivos de aranhas na parede, mas na verdade a ruiva sentia como se não tivesse dormido há dias e seus músculos estivessem amarrados, então Lilith não se incomodou em dar continuidade nas arrumações com as ordens de Zelda sobre onde as coisas iriam ficar.

–Sabe eu estava pensando em algo... –Lilith disse após arrastar a cômoda para onde a ruiva havia pedido. –Nós precisamos escolher um nome para nossa bruxinha!

Na cabeça de Lilith ela já tinha uma extensa lista de nomes que para ela eram todos lindos e fariam jus a futura princesa herdeira do inferno.

Se tinha uma coisa que estava rodeando os seus pensamentos era o possível nome que ela daria para sua bruxinha, a mesma tinha uma lista assim como a monarca, ela queria o nome perfeito para a sua filha, um nome forte.

–Realmente precisamos escolher um nome para ela, um nome forte e único. –A ruiva pronuncia‐se explicando e respira profundamente recostando suas costas na poltrona. –Inclusive já tenho bons nomes em mente, uma lista na verdade.

Nos pensamentos de Lilith os nomes que estavam na lista da ruiva iriam coincidir com os que estavam na sua, e achando que não teriam problemas quanto os nomes ela perguntou qual seria a primeira sugestão da ruiva:

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