[ CONCLUÍDO ] Antes que ele cace (Um mistério de Mackenzie White~Blake Pierce)

CAPÍTULO 24

Mackenzie agradeceu a ajuda do xerife Fredericks e pediu que um policial a acompanhasse de volta ao motel, onde ela instantaneamente entrou em seu próprio carro e ligou para Ellington. Ele respondeu imediatamente, parecendo muito zangado.

"O que há com você para não atender a porra do seu telefone?" Ele rosnou para ela. "Eu fiquei extremamente preocupado, caramba!"

"O assassino está aqui em Belton", disse ela. “Ele deixou uma pequena mensagem para mim no verso do último cartão de visita. As coisas estão se abrindo aqui agora e não tive tempo de ligar para você com atualizações até agora. Tudo bem?"

"Uma nota? Que tipo de mensagem?"

Ela contou brevemente sobre a cena do crime e o que encontraram no verso do cartão de visita depois que Fredericks o desdobrara. Enquanto ela contava, isso ainda lhe causava um calafrio e ela teve que se lembrar mais uma vez dos fatos terríveis que vieram à tona nas últimas meia hora.

O assassino está aqui em Belton. E ele sabe que estou aqui. Mas por que me provocar? Ele está tentando chamar minha atenção? Ele virá atrás de mim?

“Então você tem a sensação de que o caso, por qualquer motivo, está basicamente realocado agora? O assassino está Laís, a morte mais recente está aí... Belton é o ponto central?"

"Parece que sim."

"Eu vou praí então." Ela quase argumentou contra isso, querendo enfatizar a importância de ter a presença dele no escritório de campo. Mas fazia sentido - tanto logicamente quanto para seu próprio bem-estar.

"Tenta dormir um pouco primeiro", disse ela, já percebendo que seria uma noite sem dormir para ela.

"Você é ótima para conversar. Alguma pista?"

“Temos uma testemunha que fez uma ligação cerca de vinte minutos atrás. Estou indo falar com ela agora. Ela parecia legitimamente chateada. Eu acho que isso pode levar a alguma coisa."

“Parece promissor. Olha ... só não dê tudo de si, ok? Por favor, seja cuidadosa."

"Serei", disse ela, aquecida pela preocupação.

Ela terminou a ligação e pegou o endereço que Amanda Napier havia deixado quando estava ao telefone. Fredericks concordou em encontrar Mackenzie na residência o mais rápido possível, mas Mackenzie não viu o ponto de espera. Ela saiu do estacionamento do motel e começou a curta viagem de sete minutos até a casa de Amanda.

Eram 12:26 da manhã e, para Mackenzie, o dia só estava começando.

***

Para sua surpresa, o xerife Fredericks já estava subindo na varanda de Amanda Napier quando ela entrou na garagem. Era uma casa menor, mas parecia bastante agradável - entre as mais agradáveis ​​que ela vira em seu retorno a Belton. Ele esperou por ela quando ela saiu do carro, mas ele não parecia ter pressa. Ele estava com sessenta anos e tinha o tipo de rosto que mostrava muito pouca emoção. Era difícil dizer exatamente como ele se sentia no momento, mas ela teve que presumir que seria a típica reação policial de uma cidade pequena a um terrível assassinato.

"Temos que confirmar para ter certeza", disse Fredericks, "mas parece que Wanda Young foi atingida por algum tipo de martelo ou machado cego. Duas vezes no lado da cabeça e depois novamente no estômago. O do estômago foi fundo. Parece que prejudicou o intestino."

Mackenzie registrou as informações em seu cérebro, assentiu e bateu na porta da frente de Amanda Napier. Mackenzie podia ouvir seus passos se aproximando imediatamente.

"Mais uma coisa", disse Fredericks. "Conheço Amanda bastante bem. Se você me permitir iniciar as perguntas, pode ser mais fácil. Você é mais que bem-vindo para terminar. "