A sobremesa

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- Mamães me contem a história de como vocês se conheceram?
Helena e Bruna se entreolharam e sorriram, aquele sorriso apaixonado e cheio de amor e cumplicidade.

- Bom, tudo começou quando salvei sua mãe de um incêndio... – Helena contou desde a primeira vez que viu Bruna, mas a pequena dormiu no primeiro minuto de história. As mães beijaram a filha, e sussurraram coisas boas como, o quanto ela é incrível, forte, criativa e inteligente.
As mulheres sabiam que a filha iria dormir profundamente pelas próximas três horas, então elas aproveitaram esse tempo precioso para namorar um pouquinho.

Elas foram para o quarto delas e trancaram a porta por precaução, e começaram a se beijar de forma apaixonada, Lena pegou Bruna e a ergueu do chão para pressiona la na parede enquanto suas mãos acariciavam os seios de sua mulher.
- Minha gostosa, vou te chupar até você gozar em minha língua. – Helena sabia que Bruna estava com um tesão danado devido a história que elas acabaram de contar, então ela sabia exatamente como fazer sua esposa gozar gloriosamente. – Vem cá.

Lena a colocou na cama e já foi tirando o short da sua companheira e para sua surpresa, ela já estava sem calcinha, Bruna deu aquele sorrisinho safado de quem sabia que fez a sua mulher a desejar mais ainda.
Não perderam tempo, Helena metia dois dedos na buceta e um dedinho no cuzinho de Bruna e dizia:
- Vamos vadia, diga quem é a sua dona?

- Você Tenente Martins, você é a minha dona. - E com a respiração entrecortada continuava. – Sou toda sua.... Me chupa... Eu imploro...
- Com todo prazer.
A Tenente tirou o dedo do cuzinho da sua mulher, mas continuou metendo os dois dedos na buceta e começou a chupar o clitóris da outra mulher, e esta gemia baixinho e rebolava na cara da sua dona.

Bruna com uma mão segurava o lençol com força, pois o orgasmo estava chegando com força e a outra mão prendia a cabeça da Helena entre suas pernas.
- Amor... eu vou...gozar...- a respiração ofegante foi cortada por um gemido um pouco alto, mas tão gostoso de ouvir. – Helena.... eu te amo...muito.

- Também te amo mor, só deixa eu despedir aqui. – Lena deu uns beijinhos demorados na bucetinha da mulher da sua vida e depois foi fazendo um caminho de beijos até chegar na altura da boca de Bruna. – Oi mor. – deu um sorriso safado apaixonado e beijou sua mulher de forma carinhosa.
Bruna retribuía o beijo e ao mesmo tempo estava fazendo com que ficasse por cima de Helena e disse com uma voz sexy:
- Minha vez, minha gostosa.

A artista plástica tirou a camiseta e o short da Tenente deixando -a nua e a mercê de sua boca avida para beijar aquele corpo maravilhoso por inteiro, começou então por beijos lentos na boca e descendo para o pescoço, e demorou – se nos seios fartos de Helena. Ela sugava-lhe os mamilos e acariciava aqueles peitos maravilhosos.
Continuava descendo até chegar na bucetinha, onde já estava bem molhadinha e pulsando de desejando sentir a língua de Bruna. Então ela começou a chupar e meter a língua na buceta da Helena enquanto continuava acariciando os seios.

A Tenente Helena Martins já louca de tesão gozou rápido e de forma intensa gemendo o nome de sua esposa:
- Bruna... você... me chupa... tão ... gostoso.... te amo.
Bruna então, deitou ao lado de sua companheira, a beijou na boca, olhou em seus olhos e disse:

- Eu te amo, meu amor e parece que não, mas o amor que sinto por você aumenta cada vez mais e obrigada por formar essa família incrível que temos. – Ela então abraçou a sua garota que a envolveu em seus braços. Ali, naquela cama, havia um misto de tranquilidade, amor, paixão, aquela paz gostosa.
Até que se lembram que tem uma criança na casa e levantam se rapidamente. Colocam um pijama e destrancam a porta e vão verificar se a pequena ainda está dormindo.

Ana Vitória dormia profundamente abraçando um boneco de pelúcia do Baymax, era um presente que Helena havia dado anos atrás para Bruna e agora era da filha delas.
Voltaram para cama e Bruna deitou com a cabeça apoiada no peito de Lena, segurando a mão da esposa, elas gostavam de dormir nessa posição, e aquela paz voltou, e o sono reinou naquela casa que era repleta de amor.

Fogo no escritórioOnde histórias criam vida. Descubra agora