LEAH CLEARWATER

confusa

Como assim eu havia,me transformado em um monstro cinzento.aquilo não poderia,estar acontecendo.
Se minha vida já não tava das melhores,adora que pioro de vez.
Não sabia o que fazer,muitos menos como reagir.foi quando sem noção nenhum corri floresta a dentro,fazendo com quem estivesse em minha casa gritasse pra que eu não fosse muito longe.
Porém não dei bola,andei por um longo caminha,até que chego a beira de um rio.onde sentei com as duas patas traseiras,e quando dei conta lágrimas escorriam de meus olhos.
A ficha ainda não havia caído,o medo me corroia por dentro cada vez mais.sabe quando as coisas tão ruins e você pensa que não podem piorar, acreditem elas podem sim.
Fiquei ainda mais confusa e com raiva,quando imagens do babaca do Sam e a vadia da Emilly apareciam transando.

Aquilo só fez com que minha irá,aumentasse e a vontade de mata-los também.estava ali olhando pro nada, quando alguém senta ao meu lado.
Não do a minima,apenas continuo ali.
Depois de quase uns 10 minutos,percebo que era Jack quem estava sentado ao meu lado.olhei pra frente novamente, não tava afim de papo com ninguém.

-Jack:e aí com se tá.

-leah: não tá vendo!

-jack:nossa não precisa ser grossa,só to tentando ajudar.

-leah:será que você,não percebeu que eu não pedi a sua companhia e muito menos pedi pra que alguém se preocupasse comigo muito menos você.
Aliás por que não volta pra casa,da sua monstrinha reeneesme,e me deixa em paz.

-jack:que sabe,fica aí sozinha.

Olhei pra ele e disse ironicamente:ainda tá aqui.
Então o mesmo saiu bufando,apenas dei os ombros.
Fiquei mais um tempinho, enquanto olhava pro riacho a minha frente tentando segurar as lágrimas.

Mais eu digo uma coisa, se todos acham que vão me humilhar,e ficar por isso mesmo,mais não vai mesmo.
Levantei e fui em direção,pra casa.cheguei em casa e tomei banho.comi alguma coisa,e fui dormir.
   Poisé a partir daquele momento,minha vida não seria nada fácil.mais eu não iria baixar minha cabeça pra ninguém.
  Chega de ser aquela menina,doce e meiga que as pessoas faziam o que quiser.