acordando parte 1

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Já faziam 6 meses que leah,estava em coma,sem dar sinais de que iria acordar. Sua mãe sue,e seu irmão Seth vinham,todos os dias visitá-la.
Os dois totalmente atrasados,sempre dizendo que a mesma acordaria.
Eu mesmo estava cuidando desse caso,os seus exames tinham resultados positivos.
Porém algo estava errado,já que com seu organismo de lobo, mesma se recuperaria mais rápido do que o esperado.
Porém não aconteceu e isso tava preocupando não só a mim.
Estava concentrado coletando,algumas amostras de leah.para realização de novos exames pra descobrir o que havia de errado.
Quando a vejo mover um dedo,de início pensei ser só imaginação por estar há muito tempo tentando entender o que estava acontecendo.
E também por ter expectativas dela acordar, assim como todo mundo,quando estava prestes a sair vejo a abrir os olhos com um pouco de dificuldade.
Ainda sem acreditar no que acabará de acontecer,a mesma pergunta.

Leah:onde eu tô ?

Dr Cullen:você está no hospital,acabou de acordar de um coma.
*Fico alguns minutos em silêncio*

Leah:o que aconteceu.

Dr Cullen:você não se lembra de nada, LEAH.
Assim que falei seu nome,ela me olhou estranho.

Leah:não,e quem é leah!

Dr Cullen narrando

Eu sabia que provavelmente,quando ela acordasse poderia ter sequelas.so não estávamos esperando que ela perdesse a memória.
Faria mais alguns exames,pra constatar se não havia mais nada de errado,só então avisaria sua família.
Após alguns minutos, pensando decidi que seria melhor avisar logo a família até pra que eles não fossem pegos de surpresa.
Com a notícia de que leah,havia perdido a memória.

Após mais alguns procedimentos necessário,já estava mais do que na hora de avisar a família.
Fui até minha agenda,onde estava o número de sue e no segundo toque,ouço alguém do outro lado.

Dr.cullen:sue,e você ?

Sue:sim,quem fala!

Dr.cullen:sou eu sue,o dr.cullen.

Sue:assim como vai doutor.
Imagino que ligou,pra cobrar algo estou certa.

Dr.cullen:isso mesmo sue.
Então chega de enrolação,sua filha leah .
Naquele momento,escutei a linha do outro lado,ficar muda.

Sue: é sério,isso doutor (ela estava visivelmente emocionada).

Dr Cullen:sim ,porém temos um problema.

Sue:e qual seria esse problema!

Dr cullen:sua filha não se lembra de nada,já imaginava-nos que quando a mesma acordasse poderiam haver sequelas.
Porém isso pode ser por apenas alguns dias,ou até mesmo messes,ou anos.

Sue narrando
Por um lado estava feliz,por ela ter acordado.mais por outro meu coração doía só de saber que ela não se lembrava de mim nem do irmão.
Esse será o momento que ela vai precisar do meu total apoio.
Não sei como contaria a Seth,a nova situação em que nossa Leah,se encontra.
Acordada mais sem lembrar de ninguém aquilo o destruiria.saber que uma das pessoas que ele mais ama não se lembra dele.
Aproveitei que leah estava sedada,pra contar logo ao Seth o que estava acontecendo e pegar algumas roupas pra ela.

Lá push 6:00 am
Cheguei em casa um pouco exausta,já que minha rotina era hospital pra casa,e de casa pro hospital.
Seth estava deitado em um dos sofás da sala,como de costume.com o mesmo semblante triste não havia mais aquele sorriso contagiante em seu rosto.

Sue:Seth precisamos conversar.

Seth:do que se trata, mamãe.

Sue:sobre sua irmã,meu filho.

Seth:o que tem a leah
Nessa hora ele deu,um pulo do sofá.
Não vai me dizer que ela se foi também.

Sue:sua irmã acordo.

Naquele momento,aquele sorriso apareceu,mais não por muito tempo.

-so tem um problema meu filho,leah perdeu a memória e não se lembra de nada.
Disso isso ele abaixa a cabeça novamente,ficando apenas um silêncio no ar.

Seth:o importante é que ela acordo,já é alguma coisa não é.

Sue:você tem razão meu filho.

Algumas semanas depois
Leah estava de volta a reserva,porém sem lembrar de nada e ninguém.foi difícil convencê-la que ali foi onde ela nasceu e vivia até o acidente.

Leah narrando
Nossa como minha cabeça tava confusa,com toda essa história de acidente,perda de memória.ainda não acredito que fiquei em coma durante todo esse tempo.
Dói de mais,não lembrar de nada.doi ver o quanto a pessoa que diz ser minha mãe sofrer ou então o menino que segundo eles é meu irmão mais novo.
E por mais que eu tentasse,fazer um esforço pra tentar me lembrar das coisas não adianta.era sempre a mesma coisa, pensamentos sem sentidos.
Mesmo não lembrando de nada,assim que cheguei a reserva eu pode sentir que aquele local eu tive tantas memórias boas e ruins.
Se não me lembrava de nada,construiria novas memórias,e viveria a vida intensamente como se não ouvesse amanhã.
Assim no quarto haviam algumas fotos minhas,com um senhor,sue e seth.olhando pra aquelas imagens acabam descendo algumas lágrimas,como eu queria lembrar do meu pai.
Fiquei ali por mais um tempo,até que sue me chamou pra jantar.sentamos a mesa a comida estava incrível muito melhor que soro nas veias.
Assim que terminamos tirei a mesa,levei para a pia lavando a pequena loça que estava ali.
Subi pra o quarto que segundo minha mãe era meu,era tão estranho não saber de nada.sabe quando a gente é criança que nossos pais precisam ficar nos esnsinado era assim que eu me sentia.
Estava tão distraída olhando pro teto,que nem reparei quando sue entrou e sentou ao meu lado.amanha alguns amigos,vem aqui pra casa pois querer ver como você está.
Não se preocupe eles já estão sientes sobre toda essa situação.  Apenas respondi com ok,dando a entender que precisava ficar sozinha.
        
Praticamente nem dormi,pois quem pensa em dormi depois de ter ficado por tanto tempo em coma.
         "Dia seguinte"

Eram apenas 6:00 da manha,quando levantei já que não havia pregado o olho durante a noite.
  Decidi preparar algo para comer,devo ter feito muito barulho pois,não demorou sue aparecer na cozinha.

Sue:acordada essas horas;

Leah: não, consegui pregar o olho durante a noite.
   Decidi vir fazer algo pra comer,que por sinal acordei faminta.

Sue: quer ajuda.
 
Leah:se não for,encômodo.

Sue: Claro,que não.
  
Leah:não sei como agradecê-la

Sue:pelo que disse,arqueando uma das sombrancelha.

Leah:por não desistir de mim,mesmo eu não lembrando de nada.
   Por ir me visitar todos os dias,por acreditar que eu acordaria.
Por tudo,que eu já lhe fiz passar,antes do acidente.

Sue:não se preocupe minha menina,eu faria quantas vezes fosse preciso pra ter aqui comigo e seu irmao.
   Disse já me abraçando.

E naquele abraço me senti, protegida,amada e o mais importante feliz.por ter alguém que se importava comigo.

   LEAH CLEARWATER Onde histórias criam vida. Descubra agora