voltando a la push

1.4K 58 13
                                    

Estava sentada no sofá da sala,vendo algumas contas que havia para pagar.
Quando Erika aparecesse a sala,falando que mais sedo havia chegado uma correspondência em meu nome.porem a mesma não sabia do que se tratava por ser uma carta pessoal.
Apenas a agradeci e a mesma voltou a fazer seus afazeres e assim com eu,continuar a procura de um emprego.fiquei encarando aquele envelope por alguns segundo sem saber o que fazer e ainda sem acreditar que minha mãe havia descoberto meu endereço.
Não tava com cabeça pra ler a carta,então apenas a enfiei no meio de alguns documentos meus pois não leria agora e não sei se teria coragem pra ler a em algum momento.
Fiquei pensando em algumas hipóteses de como eles descobriram onde estava morando,ate que Erika aparece e fica me encarando por alguns segundos até que pergunta se poderíamos conversar apenas ascenei com a cabeça.
Pedindo pra que a mesma sentasse se em minha frente.
Bom eu sei que isso,pode ser besteira mais é a mais pura verdade.e isso aconteceu após meu pai falecer,isso me destruiu por dentro e eu sei que você pode não acreditar,mais tudo isso que disse é verdade.
Eu imagino que esteja curiosa pra saber o que a carta se trata.
Bom era da minha mãe,porém eu não quis ler,depois do que eu ouvi ela dizer pra minha prima eu dedici fugir de lá sem que eles soubessem,porem agora descobriram o nosso endereço.
Eu sei que isso é loucura mais eu posso lhe mostrar,e depois você decidi o que fazer.
Erika:tudo bem

Leah:ok,você sabe de algum lugar afastado da cidade.

Erika:tem uma floresta não muito longe daqui,que ninguém quase vai lá.

Leah:vamos la;
  Chegamos  e a floresta era um lugar bem bonito.

  Após alguns minutos observando aquela bela paisagem,era hora de revelar meu outro lado.

Após sentir estar de quatro patas,tendo certeza que havia me transformado.olhei pra direção onde minha amiga,estava paralisada.como não tinha nenhuma resposta da mesma,decidi virar e sair dali quando estava quase adentrando a floresta mais adentro,ouço a mesma me chamo.

Erika:ei Leah,volta aqui.

Voltei mais lenta,do que possa imaginar.pois o medo sobre o que ela diria ainda era maior.
Mais pra minha surpresa,assim que a mesma se aproximou de mim,ela me abraçou.

Erika:isso ainda soa um pouco estranho,mais posso me acostumar.
   Aliás você já sabe,o que vai fazer com relação a carta que sua mãe mandou e você não leu.

Leah:ainda não sei,ainda tem muita coisa confusa na minha cabeça.

Erika:você não acha,que deveria ir até lá.pelo menos pra ver como seu irmão está.ja que o mesmo foi o único que não lê virou as costas.

Leah:pensando por esse lado,você pode ter razão.
Porém não tô preparada,não pra chegar sozinha lá.

Erika:se esse é o problema,eu posso lhe acompanhar até por que nois não temos que trabalhar.
Leah:tudo bem ,nois vamo logo cedo.
Então bora dormir,que o caminho até lá não é tão perto não.depois daquela conversa,voltamos pra casa cada uma fez suas higienes pessoais e então fomos dormir.
   
       6:30 quando o celular despertou,levantei aproveitei e tomei logo um banho pra acorda bem.achei uma roupa confortável,e desci preparar o café da manhã.apos tudo pronto subi pra acorda a bonita lá.ate parece que foi atropelada por um caminhão pois não tava fácil pra acorda lá.
       Ela continuava no mesmo lugar dormindo com a boca aberta,quando tive a brilhante ideia de ir até o seu banheiro peguei um pote que havia ali vazio o enchi de água,voltei até a sua cama e despejei o em cima dela,que deu um pulo fazendo a mesma cair da cama e claro que eu estava gravando aquela cena icônica.
    Após a mesma consegui abrir bem os olhos,a mesma me encarou com cara de quem iria estrangular alguém,porém continue dando risada até a mesma entrar pro banheiro e se trancar lá,então voltei novamente lá pra baixo.
    Depôs de alguns longos minutos,enfim a Erika desceu já toda arrumada.pelo menos estava conversando normalmente após o ocorrido.apos terminarmos o café,arrumamos aquilo que chujamos demos uma organizada rápida,pegamos nossas bolsas com algumas mudas de roupas e pertences pessoas pegamos o carro e fomos.
   A viagem duraria em torno de umas 3 a 4 horas de viagem,claro que parariamos em em algum lugar pra comer e descansar pois ninguém merecesse dirigir por tanto tempo.
    No carro ouvi somente uma música baixa,que tocava no rádio baixinho,enquanto eu estava concentrada dirigindo minha amiga está concentrada em alguma coisa que estava vendo em seu celular.
   Decidi quebrar aquele silêncio,que estava começando a me encontrar.

Leah:e aí como tá se sentindo,em saber que vai conhecer o lugar onde eu nasci.

Erika:não vô mentir,tô um pouco ansiosa até demais pro meu gosto.

Leah:normal,mesma sensação de quando eu fui morar na cidade.
    - mais e aí alguma ,coisa que queira saber sobre lá push antes de chegarmos.

Erika:você não vai ficar brava,se eu perguntar.
   Me olhou com uma expressão, engraçada no rosto.

Leah:prometo que não;

Erika:n e aí,tem cara gato por lá.

Leah:a encarei com uma expressão seria,pra mesma que se encolheu no banco e voltou olhar pra frente.
   Fiz o mesmo até que explodi em gargalhadas,e logo voltei a encarar e a mesma não tava entendendo minha atitude.

    - respondendo sua pergunta:sim,tem alguns meninos bonitos na reserva. Depois disso expliquei mais algumas coisas que ela queria saber e então voltamos a ficar em silêncio.

Foi então que me surpreendi quando Erika me fez uma pergunta.

Erika:e aí tá prepara pra encarar,todo mundo novamente.

Continuei olhando pra frente durante alguns minutos,criando coragem pra responder.

Leah:pra falar a verdade,não as pessoas de lá me machucaram demais,me falaram coisas que você não esquece da noite pro dia,se é que algum dia irei esquecer.
   Conversamos o resto da viagem até que enfim logo mais a frente,pude avisar a cabana na entrada muito conhecida por mim,apesar de estar mais bonita e diferente,pude reconhecer A loja da minha família;

Expliquei pra ela que aquela loja, pertencia ao meu falecido pai,e que minha mãe é quem estava respondendo pela mesma.

Não pude deixar de notar,que não só eu mudei minha aparecia mais o lugar onde eu nasci estava completamente diferente,do que estava acostumada a ver.
  Assim que pisei ali senti uma sensação diferente como se aquele lugar precisa-se de mim e vice e versa.
   E pela primeira vez devolta,ao meu antigo lar eu não sabia o que fazer, e a quem recorrer.embora minhas emoções não quisessem ficar ali meu coração dizia,que somente eu poderia tirar aquela escoridao que ali havia ficado.

   LEAH CLEARWATER Onde histórias criam vida. Descubra agora