Sinceridade

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Então galerinha, quando tempo não? Vou falar rapidinho pq estou com a rotina bem agitada ultimamente kkk

Peço perdão pela demora em mandar capítulos em minhas fanfics mas por favor não deixem de me apoiar por conta disso.

mas gostaria de pedir que por favor digam nos comentários o que estão achando sobre a história nos comentários rs estou bem insegura sobre tudo nas minhas fics, então saber o que vcs pensam me ajudaria bastante

mas eu sei que não é isso o que vocês querem ler agora então vamo que vamo pro cap

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Neste um ano que ainda me restava até os 22 anos, eu teria muitos problemas a enfrentar pela frente de minha jornada.

Minha amiga – Eunbin – deixava claro para mim que gostaria que fossemos algo mais que amigos, mas eu não sentia que ela era atraída por mim, talvez somente me achasse bonitinho.

Nunca dei bola quando nossos amigos forçavam-nos um para cima do outro, dizendo que faríamos um belo casal. Depois que cheguei de viagem, eu sentia-me cada vez mais oprimido e obrigado a contar que eu era gay e já estava namorando alguém. Principalmente para Jiwon, era meu dever dizer a ele já que o Kim era meu melhor amigo. Porém, eu tinha medo de que todos me deixassem com tal descoberta, sentia medo de que me deixariam sozinho na faculdade.. Eu não seria nada se não tivesse amigos.

Com o fato de minha mãe ter me perguntado se eu era gay naquela tarde, eu fiquei amedrontado por pensar que todos pensariam naquilo como uma doença.

Talvez tivessem nojo de respirar o mesmo ar que eu, ou de dividir o mesmo espaço. Mas cada vez mais, mais dias se passavam, e bem.. O hyung não estava feliz com isso.

Depois do acidente que tive com Hye, evitei todas as vezes que o meu primo me oferecia para me levar até a faculdade. Sempre preferia dizer que era perto e que Jiwon iria comigo, para ele não se preocupar, pois eu estava em segurança.

Não deu para evitá-lo por muito tempo e cerca de um mês depois, fui obrigado a aceitar carona, pois estava chovendo. Fora só Jimin ligar o carro para que meu coração se acelerasse, eu não podia fazer aquilo.

Quando chegamos a uma rodovia que ficava encharcada de água e próximo ao local que eu estudava, senti as poças de água baterem nos vidros do carro.

— Jimin-hyung, por favor, pare o carro. — Estava assustado por somente ouvir o som da água, pensava que tudo seria capaz de fazer outro acidente me acontecer.

— Jeongguk volte aqui. — gritou-me quando desci do automóvel, mas eu fingi nem lhe ouvir.

Continuei o percurso para a faculdade a pé, mandando o Park para casa. Acabei por ficar molhado durante todas as aulas..

Mas o que eu poderia fazer? Querendo ou não, eu havia ficado traumatizado.

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Eu não consegui mais andar de carro sem me apavorar por um bom tempo, mas o hyung fora paciente e me perdoou todas as vezes que gritei consigo mandando-o andar mais devagar. Jimin fez com que eu tivesse confiança, acalmando meu coração que batia tão desesperado todas às vezes..

A cada dia que eu entrava em seu carro, era uma sensação horrível.. Não conseguia deixar de me lembrar do que acontecerá, meu psicológico estava afetado

Digamos que eu havia conseguido suportar coisas demais até ali, coisas que me entristeciam desde a infância. E agora, mais um trauma para a minha lista.

O meu medo de andar com Jimin se foi aos poucos, eu só sentia certo apavoro quando o hyung pegava as pistas para correr com seu carro e me levar para algum lugar, porém eu confiava nele.. Pois Jimin me dera um lar e um motivo para viver, achei que ele não voltaria a tirá-lo de mim tão cedo.

Rosa RosêOnde histórias criam vida. Descubra agora