Embrigado de amor

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olá galerinhaaaaaa, tudo bem com vcs?alguém ai ainda se lembra de Rosa Rosê? comente e eu digo se esperava ou não kkkkkkkkkkk

enfim galeris, obrigada a todos que me apoiaram quando eu precisei dar um tempo e também MUITO OBRIGADA a todos que rezaram/oraram/torceram pela minha mãe e claro, por toda a minha família. Sou muito grata a todos de verdade, obrigada mesmo, vocês são meus anjos! <3

como podem perceber, hoje eu estou aqui para atualizar Rosa Rosê, uma das minhas fanfics favs. Esse capítulo é um dos que eu mais gostei de escrever, então espero que vocês gostem tanto quanto eu ;3

boa leitura amores, até lá as notas finais. <3

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Jimin e eu voltamos para Seul, eu acabei por guardar rancor de minha mãe pela primeira vez na minha vida, eu fui capaz de me dar um tempo e deixar de sempre a perdoar no mesmo instante.

E bem, quando vi, já havia se passado três longos anos reprimindo todos os dias esse sentimento.

Um Jeongguk de 25 anos agora se encontrava muito mais calmo do que o costumeiro Jeon que recentemente havia entrado na casa dos 20 anos e tentado suicídio.

Apesar de toda a bagunça que tive com a minha mãe, eu era um ser em paz. A idade havia me feito bem, e Jimin e eu não mudamos quase nada nos últimos anos.

O tempo era tão calmo, nossas amizades continuaram as mesmas e a casa continuava igual. Muitos pensam que vivo solitário morando apenas com Jimin, mas felizmente posso dizer a eles que minha vida não poderia estar melhor.

Nada mudou, nem mesmo o nosso amor. O hyung e eu continuávamos apaixonados um pelo o outro, ainda costumávamos passar a tarde grudados no sofá ou na cama. O sexo continuava igual – ou até mesmo melhor, porque cada ano mais conseguíamos mais experiência – tudo estava mesmo ótimo.

Durante os meus 22 anos, acabei por tendo um surto que durou dias. Eu fiquei muito revoltado com a situação e acabei por arrancar Chaerin de todas as fotos que tinha em meu álbum da família, a cortei de todos os lugares possíveis.

Eu sabia que não deveria morrer com esse ódio em meu peito, então depois de muitos desabafos e choro com o hyung, eu fui capaz de perdoá-la, mas dessa vez o meu coração só liberou perdão depois de 2 completos anos.

Eu nunca mais voltei a falar com ela durante esse tempo, eu só voltava a Busan por conta de Byul e também pelo restante da família. Minha mãe e eu não nos falávamos e nas reuniões onde toda a família deveria comparecer, nós apenas trocávamos olhares. Pelo seu jeito de ver ao hyung e eu juntos, sou capaz de perceber que ela nunca superou seu ódio por nós, também não superou o fato de ter perdido a causa no tribunal.

E sobre o trabalho.. Bem, Jimin ainda continuava a cuidar da empresa e Jiwon e eu fizemos a nossa lojinha progredir. Ambos estávamos felizes e agora o trabalho estava mais fácil para meu amigo, já que conseguimos muitos empregados amorosos que cuidavam muito bem do negócio.

Alguns dias eu me ofereci para ficar como balconista, até que achássemos alguém para exercer a função e ficar no caixa. Jimin me fez visitas todos os dias que trabalhei até tarde

— Que balconista lindo — elogiou-me ao entrar na loja, me dando um selar rápido na testa — tem certeza que quer mesmo continuar trabalhando vendendo roupas? Gato desse jeito você poderia ser um modelo.. meu modelo particular.

Era engraçado seu jeito galanteador ao me passar cantadas, como se ele já não me tivesse em sua vida.

— Eu já sou todinho seu. — Jimin poderia ficar tranquilo, eu seria muito mais que seu modelo nas horas vagas.

Rosa RosêOnde histórias criam vida. Descubra agora