Capítulo 8

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Meus amores o capítulo é curto, e sem tantas mudanças, estou tendo que usar uma mão só porque machuquei a outra carregando a minha mala de 34 quilos, eu derrubei ela na escada rolante e por sorte um garoto (muito gato por sinal) me ajudou pra colocar dentro do trem. Em cinco horas vou fazer os exames para viajar e se Deus quiser o capítulo de segunda vai ser postado diretamente de Lisboa.

Boa leitura ^^

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 A viagem do Palácio do Norte até a Cidade do Céu onde os Kim vivem durou três dias inteiros, mas nem por isso foi chato, Jeongguk e Taehyung puderam dormir como a muito tempo não dormiam, gastar tempo sem se preocupar com nada.

 Hoseok foi à cavalo, andando ao lado da carruagem real, usando as roupas formais da família Kim. São desconfortáveis, porém, fazem todos abaixarem a cabeça para o beta passar. E ele admitiu para si mesmo que gostou da sensação de ser respeitado.

 Namjoon e Seokjin estão na carruagem real, sentados no banco de frente para Jeongguk e Taehyung que brincam de "adivinhe o que estou pensando".

 — O festival vai ser um baile de máscaras, uma ótima escolha de tema. — afirmou Namjoon lendo o cronograma que havia criado com o ômega ao lado.

— Foi ideia deles. — Seokjin disse apontando para o casal com a cabeça. — Uma forma de dar igualdade aos clãs.

 — Eles serão bons líderes. — a voz de Namjoon soou tão baixa que apenas o acompanhante real escutou. — Terá companhia para o festival?

 — Iremos trabalhar lorde Kim, vamos estar muito ocupados durante os dois dias.

 — O que não signitica que não podemos nos divertir. — Namjoon lançou uma piscadela para Seokjin, que se dignou apenas a revirar os olhos.

 — Isso não vai acontecer, eu não irei mais beber com o senhor.

 Taehyung observava aquela cena com os olhos arregalados em descrença. Ele conhece Seokjin por todo uma vida e consegue reconhecer o leve corar em suas bochechas pálidas, esses dois estavam aprontando alguma coisa, o ômega tem certeza disso.

 — Por que você parou de dançar? — questionou Taehyung, voltando a sua atenção para Jeongguk, que cantarola baixinho, entretido com os anéis na mão do ômega.

 Algumas noites atrás quando o ômega não conseguia dormir, o alfa lhe confidenciou que amava dançar e passava dias em um quarto espelhado dançando.

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