Capítulo 19

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Os dias foram se passando e completaram semanas não tive mais notícia alguma de Heitor e Eduarda, mesmo com Jéssica me trazendo o dossiê que ela tinha montado sobre o sumiço de sua mãe para mim ainda era difícil de acreditar em toda aquela história mirabolante. Recebi notícias terríveis sobre o estado de saúde do meu pai e tenho pra mim que o tempo dele nessa terra comigo está se acabando e isso me dói tanto, depois de muitos desencontros consegui tirar um final de semana de folga junto com Jéssica eu sei que pode parecer loucura mas ela consegue me fazer feliz com um simples sorriso ou apenas com a sua companhia. Me deito em seu colo e me sinto segura sei que posso ter essa pose de delegada imponente mas com ela não preciso ter disfarce algum ela me conhece pelo avesso e a todo momento.

- Aí meu amor finalmente conseguimos um final de semana só para nós. Eu já estava morrendo de saudade com essa loucura toda acontecendo eu já não sei nem o que pensar. (Alexandra)

- Eu sei minha vida eu estava contando os segundos para podermos ficar juntas logo sem aquela loucura toda que rolou eu achei que não conseguiríamos ficar juntas novamente. (Jéssica)

Toco em seu rosto e a puxo para um beijo sinto seu corpo se encaixar no meu suas pernas se entrelaçam na minha e começa a sentir pequenas contrações em minha timidade, coloco minhas mãos por dentro da sua blusa toco o seus seios e há escuto gemer entre meus lábios arranho sua barriga, suas costas e tiro sua blusa  desabotou o seu sutiã e encaro seu corpo desnudo toco sua boca e vou descer no vagarosamente depositando pequenos beijos pelo seu pescoço, colo, seios abocanho o seu bico entumescido começando há chupar com velocidade. Sinto sua intimidade  molhada tocar a minha coxa desço meus dedos para dentro da sua calcinha e começo há dedilhar sua intimidade sem pressa, coloco dois dedos dentro da sua intimidade e a estoco vagarosamente comprimindo o seu clitóris com o meu dedão, faço mais rápido puxando seu quadril para mais perto do meu sentindo sua intimidade apertar os meus dedos e se derreter em um orgasmo silencioso, retiro os meus dedos e dentro dela e os leva minha boca sugando um a um desfrutando de todo sabor e prazer que esse movimento pode me causar.

Retiro sua calcinha tentando chegar o mais rápido possível ao seu sexo molhado passo a ponta do meu nariz em seu sexo e a sinto rebolar passo minha língua vagarosamente sobre seu grelo apertando e fudendo ele sem pressa recebendo grandes reboladas que comprimem seu sexo contra meu rosto. Chupo com veracidade sentindo o sexo dela pulsar coloco dois dedos em sua entrada e estoco com vontade e a sinto me engolir com facilidade aumento cada vez mais a velocidade das chupadas e das estocadas a sentindo tremer por inteira forço ainda mais a sentindo me pressionar se derramando toda em minha boca.

Subo distribuindo pequenos beijos pelo corpo de Jéssica sentindo cada centelha cada fagulha de seu corpo responder aos meus toques e isso só faz como que o meu desejo e a minha vontade aumente mais e mais, toque seus lábios com os meus e sinto nossos corpos se chocarem dando sentido a cada pequena escolha que fizemos suas mãos a vidas tomam conta do meu corpo dando o start para um jogo bem perigoso. Ela vira meu corpo com rapidez me prendendo por baixo me olhando com aquela cara de vagabunda safada ela se levanta rapidamente vai até o meu criado mudo e pega minhas algemas as usando para me prender na cabeceira da cama.

Jéssica senta em cima da minha cintura totalmente pelada e começa a se tocar, juro que ver aquela mulher com seus cabelos ruivos esvoaçantes de tocando para mim estava me deixando maluca, ela se tocava introduzia seus dedos dentro de si mesma me deixando descontrolada eu já estava quase que implorando pra ela me soltar para eu terminar o que ela começou e então ela me deu um tapa e disse que eu permanecesse onde eu estáva e apenas observasse. Então depois que ela se tocou a vontade se exibiu para mim de todas as formas que eu poderia imaginar ela começou a me tocar, mas não me penetrou e juro eu já estava pra enlouquecer por que se tem uma coisa que Jéssica sabe e conhece bem é meu corpo, e se era me torturar que ela queria ela conseguiu.

Ela continuou e quando eu estava preste a gozar ela parou e ficou apenas me olhando sorrindo, se levantou e foi até a cadeira próxima a escrivaninha sentou e ficou me olhando e eu fiquei puta com uma vontade enorme de dar uns tapas na bunda daquela mulher. Então quando eu já estava calma, e me conformando com o que ela tinha acabado de fazer comigo que eu iria ficar ali morre do de vontade aquela demonia começou a me chupar, no começo tentei bancar a durona fingindo que não estava gostando. Mas depois não consegui e mais uma vez quando estava preste a gozar a cretina parou e me olhou com a cara mais sínica do mundo sorrindo e me instigando cada vez mais e mais.

Ela se encaminha e deita novamente sobre mim beijando minha boca sugando meus lábios sinto seus dedos novamente dentro de mim estocando e forçando minha intimidade, meu corpo responde a cada pequeno toque do seu em mim tento a agarrar mas minhas mãos estão presas e não tenho muito o que fazer, sinto um tremor tomar conta de mim e de todo o meu ventre e me derramo em um orgasmo intenso sendo aparado por seus lábios ávidos que sugam cada pequena gota que sai de dentro de mim. Sinto ela me encarar e vir me olhando como uma felina que tem sua presa totalmente entregue a sua merce. Ela solta minhas mãos e faz pequenas carícias em meu pulso que acabaram por ficar marcados pelas amarras.

- Só me deixe respirar por um instante   amor eu te garanto que essa brincadeirinha toda aqui irá ter volta. (Alexandra)

-Hahaha larga a mão de ser besta minha delegada tudo que eu faço com toda a certeza é para lhe dar prazer e isso é só o começo dessa nossa noite. (Jéssica)

Começamos novamente um sessão demorada de carícias que vai aumentando e deixando cada vez ambas mais loucas cheias de tesão sinto meu corpo se fundir ao dela a cada pequeno toque e carícia que trocamos. Até que escuto um barulho irritante da campanha da frente mas que merda nesse cacete quem é o filha da mãe que está batendo na nossa porta. Desço as escadas cuspindo marimbondos eu juro que se não for algo importante eu sou capaz de matar quem for o filho da puta que está na minha porta. Abro a porta e sinto um calafrio percorrer toda a minha espinha eu sei que para muitas pessoas seria maravilhoso mas para mim nesse momento seria melhor se fosse outro alguém.

- Oi minha querida nem parece que está feliz em ver sua mãezinha aqui depois de tanto tempo, eu esperava ao menos um sorriso alguns abraços mas pela sua cara parece que você viu um fantasma. (Nathália)

- Não não mãe é que eu realmente estou surpresa eu não imaginava que a senhora estaria por aqui ainda mais nesse horário, normalmente quando a senhora está ou vai vir ao Brasil sempre me liga e me avisa para que eu vá buscar a senhora no aeroporto. (Alexandra)

- Eu quis apenas fazer uma surpresinha para minha filhinha não posso ou eu estou atrapalhando alguma coisa que você estava fazendo, sei que você deve estar muito ansiosa já que tá chegando o grande dia mas eu resolvi vir para te ajudar, te dar conselhos, conversar e sei que eu tenho andando distante de você minha filha mais agora que eu estou vendo que você está indo para o caminho certo isso me deixa tão feliz. (Nathália)

- Não é isso mãe é que você correu um grande risco de eu não estar em casa sabe como é minha vida sabe que eu não tenho horário para nada ser a chefe daquela delegacia exige muito de mim e tem muita coisa acontecendo nesse momento então eu não sei nem o que te falar. (Alexandra)

- Eu sei muito bem o que você tem que falar você tem que sair da frente e me deixar entrar porque já está bem tarde para quê ficamos aqui na porta conversando. (Nathália)

- Me desculpa mãe foi mal da sala aqui entra vai eu fiquei sem saber como reagir, mas seja bem-vinda aqui sempre vai ser o seu lar. (Alexandra)

Deixo minha mãe passar e a vejo reparando cada pequeno centímetro dessa casa, vejo ela empalidecer quando nota a presença de Jéssica descendo as escadas e após fazer as devidas apresentações um clima estranho tomar conta da sala eu não sei explicar o que é mas aquele sentimento de que algo estranho vai acontecer toma conta de mim. Esse meu instinto nunca me deixou na mão mas nesse momento eu creio que seja algo da minha cabeça, me sento com minha mãe e Jéssica e resolvo jogar limpo colocar tudo em seu devido lugar pois creio eu que minha mãe deva ter vindo para me ajudar a sair dessa enrascada.


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