ACOMPANHANTE DE LUXO.
CAPÍTULO 3 😈💜Kate
Terminamos de comer e ele me olhava, me analisando. Pedi licença e levantei da mesa. Fui até o
quarto e peguei minha bolsa, olhei meu celular e tinha 10 ligações da minha mãe. Eu não iria retornar
agora. Só ligarei para ela quando amanhecer. Estava perdida com o celular e não percebi quando ele
se aproximou.
– O que está fazendo?
Dei um sobressalto com o susto, e levei a mão ao coração.
– Quase me matou de susto!
Ele sorriu e aproximou-se, agarrando-me pela cintura.
– Desculpe. – Seu sorriso era realmente lindo. – Eu lhe fiz uma pergunta e você não me
respondeu. – Olhei-o sem entender.
– Que pergunta?
– Perguntei se era virgem de sexo anal, e você não me respondeu. – Senti minhas bochechas
queimarem. Era mesmo necessário responder isso?
– Por quê?
– Era muito apertada, e quando me retirei de você, havia um pouco de sangue. Ou você era
virgem, ou eu a machuquei. Peço desculpas se fui bruto com você.
– Não, você não me machucou. Estou dolorida, mas não é nada grave.
– Então?
– Então o quê?
– Minha resposta. – Ele me olhava nos olhos.
– Sim.
– Certo. Sua linda e rosada boceta é virgem também? – Eu corei realmente agora.
Nathan
As bochechas dela estavam com muito mais cor após a segunda pergunta. Seria ela virgem?
– Por que quer saber? Fará alguma diferença? – Ela perguntou, olhando em meus olhos e
segurando em meus ombros.
– Se você for mesmo virgem, eu pretendo ter mais cuidado. – Eu realmente teria? Ela era tão
linda e desejável, que minha vontade era de jogá-la na cama e entrar nela com tudo.
– E se eu dissesse que sou? – Ela falou, arqueando uma sobrancelha.
– Eu ficaria muito feliz em ser o primeiro. Eu sei que é seu primeiro programa. Percebi no
momento em que a vi na porta de minha suíte. Pareceu-me ser menor de idade. Mas já me disse que tem 18 anos, então acredito em você. Serei seu primeiro homem?
– Sim.
Ótimo. O homem possessivo dentro de mim deu pulos de alegria. Seria o primeiro dessa princesa
de olhos azuis acinzentados, que me encantaram profundamente. Mas ela era uma acompanhante, e
mesmo que eu fosse seu primeiro homem, não faria diferença para ela. Se ela estava nesse ramo,
tinha um motivo. E no momento eu não queria saber qual era.
– Está pronta para continuarmos? Não temos muito tempo, pois meu voo parte às 9h da manhã. –
Ela me olhou e sorriu.
– Sim, estou pronta.
– Ótimo!
Ela seria a primeira virgem com quem eu faria sexo. Em todos os meus 31 anos de vida, eu já
havia transado com muitas mulheres, mas jamais uma virgem, pois isso implicaria em relacionamento
depois. E eu não sou adepto a relacionamentos. Gosto de minha liberdade. De passar a noite com
alguém e no outro dia olhar para o lado e saber que ela já se foi. Esse sou eu. Não tenho por que
criar um relacionamento, se posso ter toda e qualquer mulher, a qualquer hora, em qualquer lugar. –
Se importa se eu algemá-la novamente?
– Não.
Tirei seu roupão. Deixei-a completamente nua. Levantei-a no colo e subi na cama com ela.
Deitei-a, peguei seu pulso direito e algemei a cama. Saí do quarto e voltei com mais uma algema e
um tecido vermelho para vendar seus olhos. Peguei seu pulso esquerdo e também algemei a cama.
– Irei pôr isso em seus olhos. Tudo bem?
– Eu não sei. Nunca fiquei com nada sobre meus olhos antes.
– Confie em mim. O prazer que sentirá será o melhor do mundo. E jamais esquecerá esta noite.
– Tudo bem. Vou confiar. Você não faria algo ruim comigo, não é?
– Não, realmente. Eu não ousaria fazer algo ruim contra você.
– Então tudo bem. Pode cobrir meus olhos.
Me aproximei mais, coloquei o tecido vermelho sobre seus olhos e amarrei atrás de sua cabeça.
– Você não pode me ver, mas pode me sentir. Pode sentir minha proximidade. Todos os seus
outros sentidos estão aguçados neste momento. Seu olfato. Seu tato. Sua audição e seu paladar.
Kate
Eu estava algemada a uma cama, e com um homem que eu conheci há duas, no máximo três horas.
E agora não podia ver nada. Estava no meio da cama com um braço preso em cada lado dela. Ele
estava sentado ao meu lado, e falava ao meu ouvido:
– Você nunca será a mesma depois de hoje, gatinha. – Sussurrou em meu ouvido e eu gemi
involuntariamente. – Eu já volto.
– Aonde vai? – Perguntei preocupada e com receio do que ele faria a seguir.
– Eu volto logo. – Foi apenas isso que ele disse e tudo ficou em silêncio. No mais absoluto
silêncio. Pouco tempo depois, escutei seus passos.
– Você voltou! – Falei sorrindo. Ele não respondeu. Caminhou até algum lugar no quarto e
colocou algo de vidro sobre a mesinha que havia ali. – O que está fazendo?
– Calma. Você logo descobrirá. – Escutei-o abrir algo. Pelo barulho, era uma garrafa de
champanhe. Ele colocou em um copo e pelo tintilar que fazia, havia gelo também. Passos. – Abra
suas lindas pernas para mim, gatinha. – Por que ele me chamava de gatinha? Ele não queria
pronunciar meu nome? Abri minhas pernas. E finalmente a cama cedeu ao meu lado.
– O que vai fazer? – Perguntei ao ouvir o barulho do gelo batendo no copo. Senti algo gelado em
minha boca.
– Abra a boca. – Abri e percebi que era seu dedo gelado e molhado com champanhe. Chupei-o.
– Hm. – Gemi e escutei um gemido dele. Seus dedos sumiram de minha boca e voltaram da
mesma forma. Novamente chupei-os. Ele soltou um gemido sofrido.
– Se você pudesse ver como meu pau está duro neste exato momento...
– Oh! Eu posso imaginar. – Falei sorrindo. E Tudo ficou em silêncio de novo.
– Vou pôr algo para que chupe agora. – Assenti. Senti algo muito gelado em meus lábios. Passei a
língua e era gelo. Chupei para dentro da minha boca. – Devolva-me. – Ele pediu e eu coloquei o gelo
para fora. Ouvi-o sorrir. – Boa menina. Agora algo diferente. – A cama cedeu um pouco mais. Ele
levantou minha cabeça e meu corpo, colocando-me sentada. Senti-o esfregar algo em minha boca. Era
macio. – Abra sua boca, minha gatinha. – Obedeci. E aquela coisa grossa entrou na minha boca. Era
seu pau. E o gosto era maravilhoso. Ele derramou champanhe em seu membro, e eu chupei. – Que
boca deliciosa é essa, gatinha? – Chupei-o, saboreando seu gosto misturado com champanhe. Ele
empurrou mais em minha boca e eu recebi, lambendo-o, chupando-o. – Oh! Que boca, gatinha! Vou
enlouquecer se não parar agora. – E ele parou. Fiz biquinho. – Eu sei que estava gostoso, mas eu iria
gozar na sua boca se não parasse.
– Eu sei. – Respondi sorrindo.
Ele me puxou, e eu estava deitada novamente. Escutei o barulho dos cubos de gelo tintilando no
copo. Ele trouxe outro cubo à minha boca e eu chupei. Tirou de minha boca, descendo por meu
pescoço. Gemi ofegante. O gelo desceu, passando por minha clavícula, chegando aos seios. Arfei. –
Oh, meu Deus! – Escutei-o sorrir. Ele passou o gelo em meus mamilos, e logo depois senti sua boca
sugando-os. O gelo desceu mais por minha barriga, e sua boca descia, fazendo o mesmo trajeto. Meus
gemidos já eram altos. Eu me encontrava extremamente excitada e ofegante. O bendito gelo chegou às
minhas partes íntimas, tocando rapidamente meu clitóris, e eu soltei um gritinho.
– Gosta? – Perguntou, enquanto passava novamente o gelo por toda a minha boceta. Eu gemi alto,
ofegante.
– Oh, por favor!
– Diga. Diga o que você quer. – Ele falava em um sussurro.
– Deixe-me gozar, por favor. Falta tão pouco... – Falei baixinho.
– Agora não, minha gatinha!
O gelo novamente passou por minha boceta e sua língua quente chegou até lá também.
– Oh, meu Deus! Eu vou enlouquecer Nathan! – Gemi alto quando ele colocou meu clitóris em sua
boca e chupou. A pressão em meu ventre dizia que eu não ia durar muito. E que eu iria gozar forte. –
Eu vou gozar Nathan. – Ele chupava cada vez mais forte. E então parou, e saiu da cama. – Você não
vai me deixar assim, vai? Falta tão pouco para eu gozar... Por favor! Por favor! – Eu falava ofegante.
E então a cama cedeu novamente. Mas desta vez ele não estava ao meu lado, e sim entre minhas
pernas. Senti quando ele se abaixou e colocou um braço de cada lado de meu corpo.
– Agora eu vou foder você. E você vai gozar comigo todo enterrado dentro da sua boceta. – Ele
passou a mão em meu rosto, tirando a venda. – Quero olhar em seus olhos quando estiver entrando
em você, gatinha.
Eu sorri enquanto ele me olhava.
– Kate... – Ele sorriu. – Eu quero que relaxe. Quero lhe dizer uma coisa. Sexo não é só falar
palavrões ou experimentar várias posições. É uma questão de confiança. Você confia em mim?
– Sim. – Falei, olhando-o nos olhos.
– Vou te beijar delicadamente. Se fizer algum sentido para você, retribua. – E então ele me beijou
nos lábios, tocando-os delicadamente. Sua mão subiu para minha mão direita e em um toque ele me
soltou. O mesmo fez com a outra mão. – Quero que segure em meus ombros, quando eu entrar em
você. Vai doer, mas não se preocupe, é só um pouco. – Eu assenti, sorrindo, e ele beijou-me
novamente. Desta vez não foi um beijo delicado. Foi um beijo ardente. Sua mão segurou firme em
meus cabelos e pude sentir seu peso sobre meu corpo pequeno. Ele era forte e pesado.
– Relaxe. – Falou em meu ouvido. Lambeu meu pescoço e o chupou. Senti a cabeça do seu pau
pedindo passagem no meio de minhas pernas.
– Não vai pôr camisinha? – Perguntei, quase que em um sussurro.
– Já coloquei. – Ele falou sorrindo, e empurrou para dentro de mim. – Vou fazer com que isso seja
rápido, para que a dor vá embora logo, ok?
Assenti. Meu coração estava saindo pela boca. Como eu poderia adivinhar que o primeiro homem
de minha vida seria um homem lindo desses? Nunca vou esquecer esta noite. Seu pau entrou com
tudo. E foi como se tivesse rasgado algo dentro de mim.
– Ah! – A dor fina da invasão atingiu meu cérebro. Soltei um grito, mas foi abafado por sua boca
que estava sobre a minha. Minhas unhas cravaram-se em seus ombros com força. Seus olhos estavam
vidrados nos meus. Fechei os olhos para esconder as lágrimas que estavam chegando.
– Não feche os olhos. Olhe para mim. – Abri-os novamente, encontrando seus olhos azuis.
Lágrimas escorreram pela lateral de meu rosto. – Eu sei que doeu. Mas agora já não dói mais. Vou
me mover e levar você ao paraíso. – Ele mexeu-se e me fez consciente de que estava todo e completamente enterrado em mim.
– Me sinto tão cheia! – Sussurrei.
– Eu sei. Eu sou grande, e você é pequena e extremamente apertada. Está aquecendo meu pau no
seu calor. – Nathan sorriu e eu me perdi completamente. Ele começou a se mover, entrando e saindo.
A pressão em meu ventre voltou. A cada estocada eu gemia mais alto. – Goze para mim, gatinha. – E
entrou forte e duro, estocando cada vez mais rápido. Meus gemidos se perdiam em meio aos beijos.
O meu gozo veio forte e violento, fazendo-me tremer dos pés à cabeça. Senti-me tonta, mas ele não
parou. Continuou estocando com força. O sentia bater em meu útero, e aquilo me dava mais tesão. –
Eu não vou aguentar muito, gatinha. – Sussurrou em meu ouvido. Entrou e saiu mais algumas vezes e
o senti tremer, enquanto seu pau pulsava gostoso dentro da minha boceta. Retirou-se de mim sorrindo,
e saiu da cama. – Oh, não! Droga!
– O que foi? – Olhei-o.
– A camisinha.
– O que tem a camisinha? – Perguntei, olhando para seu pau ainda excitado. Mas a camisinha não
estava mais lá. Ou pelo menos só estava a base da camisinha que apertava seu pau.
– A porra da camisinha estourou. – Sentei-me na cama.
– Você tem alguma doença? Oh, por favor. Não me diga que tem uma doença e que acabou de
passá-la pra mim.
– Não! Eu não tenho nenhuma doença. O problema não é esse.
– E qual é então? – Se ele não tinha nenhuma doença, por que ficar assim?
– Você pode engravidar gatinha. Deite que eu vou tirar a outra parte da camisinha, que deve estar
dentro de você. – Oh, agora a porra ficou séria.
– Está falando sério?
– Sim. Deite-se. – Me deitei. – Abra as pernas. – Abri, e ele enfiou o dedo indicador dentro da
minha boceta, indo fundo. Senti-o mexer lá dentro. – Já estou sentindo. Mais um pouco e consigo
puxá-la.
– Desse jeito posso acabar gozando de novo. – Falei rindo. E ele sorriu.
– Pronto, consegui. – Tirou o dedo de dentro de mim e mostrou a camisinha. – Como falei você
pode acabar engravidando. Sou um homem saudável e você também.
– Isso não vai acontecer. Essas coisas não acontecem de primeira. – Falei rindo, enquanto
levantava e ia para o banheiro.
– Acontece sim. – Ele vinha atrás de mim.
– Minha mãe disse que é uma chance em um milhão.
– Sei. Mas só por precaução, você por acaso toma algo?
– Deveria? – Perguntei entrando no banheiro.
– Nada? Nada? – Olhei para trás e respondi
Nada. – Entrei no chuveiro e fechei o box. – Não se preocupe. Não vai acontecer.
– Não teria tanta certeza assim. – Escutei-o resmungar, mas fiquei calada. Tomei um banho
rápido. Estava exausta.
Não sabia que horas eram, mas deveria ser bem tarde. Saí do box. Ele havia esvaziado a
banheira, e estava com meu roupão nas mãos. Ajudou-me a vestir. – Pode ir se deitar se quiser.
Daqui a pouco chego lá.
E eu fui. Passei pela sala, peguei água, tomei e fui para o quarto. Tirei o roupão e caí exausta na
cama. Depois disso, não vi mais nada. Apaguei geral.QUEM LEU DA UP ?
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CONTOS DE LUXO❤
ContoAté que ponto uma mãe pode chegar para ter uma vida Boa. Vamos descobrir o que a mãe de Katharine vai fazer😏