ACOMPANHANTE DE LUXO. Capítulo 11.🔞🚫😍

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Nathan
Desde que Kate foi embora noite passada, minha cabeça tem trabalhado a mil, para saber e
entender o que estava acontecendo comigo, meus sentimentos em relação a ela... Nunca uma mulher
em toda a minha vida, me deixou balançado dessa forma. Deixou-me sem chão.
O meu sábado começou cheio. Levei as gêmeas para fazerem compras, depois voltei para casa,
enviei uns e-mails de negócios, e à noite, por volta das 23h saí para visitar a Kiss Night Club, uma
casa noturna que adquiri há cinco anos. Cheguei lá as 23h30, conversei com Jenna, minha gerente, e
ela me contou que logo mais teria a dança da nova dançarina/garçonete da casa. Não permitíamos
que tirasse a roupa, apenas fizessem um show básico. Peguei um uísque no bar com o Ben, e fiquei
em frente ao palco para assistir de camarote a nova dançarina. Espero que a Jenna tenha escolhido
bem, e que não seja feia. Estou precisando distrair minha cabeça, tirar a Kate dos meus pensamentos.
As luzes do palco foram apagadas. Vi um vulto andando até o meio do pequeno palco, e ficando
de costas. A moça estava com um vestido, pelo o que pude perceber. Olhei para o DJ, que estava em
sua cabine, e então ele anunciou o nome da dançarina. Me engasguei com o gole de uísque que havia
acabado de tomar, e coloquei o copo sobre a bandeja de uma garçonete que passava por ali.
Então ela se virou, dançando o ritmo da música de Beyoncé, e vi novamente aqueles lindos olhos
azuis me reconhecerem. Cruzei os braços e fiquei assistindo. Ela estava simplesmente linda, com
aquele vestido rosa e aquela sandália prata altíssima. Paul entrou para dançar com ela, e tive vontade
de ir lá e tirá-la dos braços dele, mas eu não podia, afinal ela estava fazendo o seu mini show, e tive
que me controlar. Ela rebolou, grudando seu corpo ao de Paul. Engoli em seco e me segurei para não
ir lá e dar um soco em Paul, por estar passando a mão nela.
Outra música da Beyoncé começou, e ela desceu do palco. A multidão que aplaudia e gritava,
enlouquecida por Kate, deu espaço para que ela passasse rebolando. Ela veio em minha direção com
um sorriso safado no rosto, cantando a música, e eu não pude deixar de sorrir. Entrei em seu jogo de
sedução e dancei com ela, mesmo que minha vontade fosse arrancá-la dali e jogá-la sobre a mesa do
escritório, e fodê-la com força. Kate rebolou e esfregou seu corpo no meu, e meu pau
automaticamente subiu. Minhas mãos deslizaram por seu corpo, chegando a sua bunda, e a apertei.
A música estava acabando e ela já estava voltando para o palco, afastando-se de mim. Saí dali e
chamei por Jenna.
– Jenna, peça para nova dançarina me encontrar no escritório, agora! – Falei sério e subi para o
escritório.

Kate
Saí do palco rumo ao vestiário, e Jenna me interceptou. Imediatamente pensei que algo estava
muito errado: será que ela brigaria comigo por ter descido do palco e dançado com outro homem,
sem ser o Paul?
– Kate! – Jenna chamou e me virei.
– Sim.
– O dono da casa quer conversar com você em seu escritório, agora. – Ela falou com seu tom de
autoridade.
– Oh! Jenna, me desculpe por ter descido do palco. Eu sei que fui impulsiva e não devo fazer
isso. Por favor, me desculpe.
– Olhe, isso agora não é mais comigo, vá se resolver com o dono. Ele lhe aguarda no escritório.
Você sabe chegar lá, pois é no mesmo lugar onde fiz sua entrevista para vir trabalhar aqui.
– Vou só trocar de roupa, tudo bem?
– Não, Kate! Ele quer ver você agora, e não vai esperar você trocar de roupa.
– Ok! Tudo bem, vou subir.
Passei por ela e subi as escadas que davam para o escritório. Cheguei em frente à porta que
estava fechada, e respirei fundo. – Que ele não me demita, pois preciso deste trabalho.
Bati e entrei. Fechei a porta, e então olhei para o homem que estava de costas para a porta. Ele
estava de braços cruzados, e parecia olhar o movimento da boate lá embaixo. A parede onde ficava a
mesa do escritório era toda de vidro temperado. Quem estivesse ali, poderia ver o movimento do
local, e quem esta lá embaixo só vê um espelho enorme, que fica pouco acima do bar. – O senhor
queria me ver? Muito prazer, me chamo Kate Mills. – Falei, aproximando-me, e então ele se virou.
Quase caí para trás. Puta que pariu, era o Nathan!
– Eu sei como se chama, Katherine Watson.
– Você é o dono da Kiss Night Club? – Perguntei, e vi-o olhar diretamente em meus olhos.
– Sim, comprei este local quando estava falindo, há cinco anos. – Enquanto falava, passou pela
mesa e ficou em minha frente. Sua altura me deixava mesmo de cabeça erguida e com os saltos que eu
usava, apenas alcançando o seu peito.
– Puta que pariu! – Falei baixinho, enquanto olhava para baixo.
– Olha o palavrão menina! – Ele falou.
– Desculpe. Mas o que deseja senhor? – Levantei a cabeça e olhei em seus olhos. Eu ainda estava
toda suada, e queria muito um banho para tirar aquela roupa do meu corpo, e poder voltar ao
trabalho. – Preciso voltar ao trabalho.
– Isso. – Nathan falou e segurou em minha cintura, ao mesmo tempo em que segurava em minha
cabeça e trazia meu corpo junto ao dele, e sua boca para a minha, em um beijo ardente. Minhas mãos
logo foram de encontro aos seus ombros. Suas mãos desceram, chegando a minha bunda, e ele apertou com força, tirando-me do chão e abrindo minhas pernas. Agarrei em sua cintura com elas.
Ele andou comigo em seu colo ainda nos beijando, e me sentou sobre a mesa do escritório.
Na boate começou a tocar Lemon Ice – Stand By Me. Nathan segurou-me em seu colo novamente
e, com uma passada de mão, jogou tudo o que havia sobre a mesa no chão, me colocando novamente
na mesa. Tirou meu shortinho minúsculo que estava por baixo do vestido e levou junto à calcinha.
– Eu estou suada, Nathan.
– Não me importo. – Ele sussurrou e beijou meu monte púbico. Subiu, me dando um beijo, e eu
levantei para beijá-lo, agarrando-me a ele. A música tocava lá embaixo.
“Oh stand by me, oh stand now – Fique comigo, fique agora / Whenever you’re in trouble won’t
you stand by me – Enquanto tiveres problemas não terás, se estiveres comigo” – Nathan cantou em
meu ouvido enquanto beijava meu pescoço e o lambia. – Amo seu gosto. – Eu sorri e ele livrou-se
facilmente do meu vestido.
– Você está com roupas demais. – Falei, o ajudando a tirar sua camisa. Ele me beijou e começou
a abrir sua calça. O volume nela era perceptível, ele estava muito excitado. Olhei para seu pau assim
que o vi livre, e o segurei na mão. Minha vontade era levá-lo à boca e sentir o gosto dele novamente,
mas Nathan queria outra coisa. Me puxou para a beirada da mesa, posicionando a cabeça do seu pau
em minha boceta e entrando devagar, enquanto sua boca estava sobre a minha em uma posse única.
Percebi que ele não usava camisinha. Fugindo de seu beijo falei. – Nathan, a camisinha!
– Não precisa. – Ele falou, entrando em minha boceta, e esqueci qualquer coisa que tivesse na
minha mente. Eu só queria fechar os olhos e senti-lo entrar e sair de dentro do meu corpo. As
estocadas dele começaram lentas, mas foram rapidamente aumentando o ritmo e indo fundo em mim.
Meus gemidos podiam ser escutados por todo o escritório.
Outra música começava, The Pussycat Dolls – Buttons. Suas estocadas eram fundas e eu gemia
alto, mas então ele tirava todo seu pau de dentro de mim e não me deixava gozar. E reprimia meus
gemidos com seus beijos.
– Nathan...
– Peça, diga-me o que quer...Eu te darei.
– Oh! Por favor, me deixe gozar. – sussurrei. Ele entrou fundo e eu perdi a consciência, quando o
orgasmo chegou forte, me fazendo tremer e apertar seu pau dentro de mim. Minhas pernas tremeram.
Ele estocou mais algumas vezes e tirou seu pau para gozar sobre minha barriga, me melando toda
com sua porra, e se afastando.
– Não saia daí. – Disse e sumiu das minhas vistas. Continuei deitada sobre a mesa do escritório,
fechei os olhos e pensei no que havia acabado de fazer. Eu estava louca por permitir o que estava
acontecendo entre nós.
Nathan voltou já vestido e com uma toalha na mão. Passou por minha barriga, limpando-a. A
toalha estava morna e molhada, Após limpar, me colocou sentada na mesa. – Agora você pode me
explicar como chegou até a minha boate, e por que está trabalhando aqui? Mas, primeiro, quero que
me responda: você ainda está atendendo clientes daquele site, onde tinha suas fotos? – Balancei a cabeça negativamente. – Bom saber. Não quero você com mais ninguém. – Desci da mesa, pegando
meu vestido e o vesti. Encontrei o shortinho e a calcinha e também os vesti.
– Por que quer saber isso? E como assim, não me quer com mais ninguém? Não somos nada um
do outro, Nathan. – Falei, olhando para ele.
– Eu mereço uma explicação, Katherine. E das boas, que me convença a deixar você continuar a
trabalhar aqui. Eu sei que você quer muito isso, e além do mais, você só sai daqui quando me contar
tudo. E, Katherine, sem mentiras desta vez, – ele respondeu, sentando na poltrona atrás da mesa, e
colocando os cotovelos sobre ela. – Agora sente-se, e vamos à conversa.
Eu não queria conversar. Não queria ser interrogada por uma pessoa que pouco conheço. Tudo
bem que sou amiga das irmãs dele, mas não há necessidade disso. Mas se eu não sentar para
conversar com ele, Nathan não vai me deixar ir.

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