Prólogo

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Chego em casa após um longo dia de aula, apenas queria minha cama, a comida da minha mãe e zoar o meu irmão mais novo.

Abro a porta e estava tudo estranhamente silencioso, sem minha mãe brigando com o Mathew ou meu pai ouvindo música antiga.

Fecho a porta e deixo as chaves na mesinha ao lado.

- Mãe? Pai?- Deixo minha mochila no canto.- Mathew?

Vou para a sala e vejo uma enorme mancha vermelha no tapete branco, olho para o chão e tapo a minha boca para não gritar.

Meu irmão caído no chão da sala coberto de sangue, checo suas pupilas, elas estavam dilatadas e ele estava sem pulso.

Algumas lágrimas caíram sobre o meu rosto, mas escuto um barulho vindo do corredor.

Vou a cozinha e pego uma faca de chef na gaveta e vou sem fazer barulho até o corredor do apartamento.

Meu coração estava acelerado e já havia limpado as lágrimas.

Me assusto com o corpo ensanguentado de minha mãe se arrastando pelo corredor.

- Sam...- uma pessoas toda de preto e com uma faca sai do quarto dos meus pais e vai na direção de minha mãe.- Fuja.- lágrimas saiam de seus olhos.

A pessoa pega a cabeça de minha mãe e corta sua garganta. Meu pai pula nas costas da pessoa.

- Samantha! Lute!- a pessoa enfia a faca na barriga do meu pai o fazendo gemer de dor, seu corpo cai no chão e a pessoa da outra facada mas agora no peito do meu pai.

- Mãe! Pai!- começo a chorar.

- Lute!- a voz do meu pai falava milhares de vezes na minha cabeça, enquanto a pessoa se aproximava. - Lute!- aperto o cabo da faca tão forte e uma onda elétrica invade o meu corpo, minha visão estava um pouco embaçada por causa das lágrimas mas meu maxilar estava trancado.

Corro na direção da pessoa e a chuto tão forte que a mesma bate na parede quebrando um pedaço da mesma.

Passo pelo corpo dos meus pais, eu não conseguia controlar minhas ações.

Piso forte na mão da pessoa toda de preto fazendo ele soltar a faca, ouvia os seus ossos da mão estalarem, pelo grito de dor era um homem.

Giro a minha faca e dou um golpe que corta a garganta do homem em segundos.

Pisco algumas vezes e solto a faca com sangue.

- O que eu fiz?

A última Ackerman Onde histórias criam vida. Descubra agora